Vamos para a parte 11 desta de série de posts onde compartilharmos dicas de filmes, vídeos e documentários ligados ao mercado financeiro, bolsa de valores, investimentos, finanças pessoais, macroeconomia, contábeis, questões político-econômicas, e assuntos relacionados.
- Contágio
Ótimo filme, apesar de ser um tema batido: catástrofe devido a doença causada por infecção em massa através de um novo vírus. Dentro disto vemos novamente as relações humanas, inclusive dos líderes tomando decisões totalmente pessoais, além de manipulação do mercado financeiro em favor de laboratório farmacêutico.
O elenco é de tirar o fôlego.
Vale muito a pena assistir.Sinopse:
Contágio é um filme estadunidense dirigido por Steven Soderbergh e protagonizado por Matt Damon, Jude Law, Kate Winslet, Laurence Fishburne, Marion Cotillard e Gwyneth Paltrow. Estreou no dia 9 de setembro de 2011 nos Estados Unidos, em 13 de outubro em Portugal e 28 de outubro no Brasil no mesmo ano.Um vírus letal, altamente contagioso e transmitido pelo contato com pessoas infectadas ou com objetos que estas tenham tocado, se espalha rapidamente pelo planeta, enquanto a Comunidade Científica tenta descobrir uma possível cura. Contudo, a sociedade se mostra cada vez mais vulnerável à epidemia.
pt.wikipedia.org/wiki/Cont%C3%A1gio_(filme) - A Doutrina do Choque (The Shock Doctrine)
Eu assisti há alguns anos atrás este documentário que é uma tremenda crítica ao capitalismo selvagem. Ele vai na mesma linha do documentário PROPAGANDA.
Se a pessoa não tiver certeza que pegou o documentário certo irá pensar que nos 5 primeiros minutos é algo sobre medicina/psiquiatria. Eu tive q avançar um pouco para saber que estava certo.O documentário só mostra o lado negro do capitalismo, principalmente na implantação do mesmo, ele não mostra o auge do capitalismo na vida de muitos que viveram e vivem muito bem por que conseguiram gerar riquezas para si próprios , suas famílias e suas empresas….
Não mostra nenhum caso de sucesso de uma pessoa que nada tinha e chegou a ser milionário, bilionário, ele e sua família. Coisa que o capitalismo permite.
Também faltou mostrar:
– Diversos casos de sucesso em privatizações;
– Diversos casos de fracassos em estatizações;
– Diversos ditadores de “esquerda” que fizeram estatizações com um estado corrupto. Alguns ainda em pleno curso hoje em dia.Eu sou a favor de privatizações em muitos casos, já em outros não. Vai do objetivo do governo, empresários e do setor em si.
Estado mínimo também tem limite.Quem sabe a jabuticaba brasileira, um misto de mercado livre com estado forte não seja o novo modelo de governo para as próximas gerações???
Dentre tudo do que já inventaram até hoje, o capitalismo ainda é a melhor forma de gerar riqueza e a democracia o melhor regime politico, não que sejam excelentes, mas no mínimo são os menos ruins, vai da óptica de cada um.
O mundo é um ciclo mesmo. Agora que estamos tendo crise, querem condenar o capitalismo, o livre mercado, a democracia, etc., mas enquanto está tudo bem, ninguém condena nada e a maioria fica quietinha, pois isto lhes convém. Eu até estive conversando com a minha esposa na época sobre isto. Se descobrem algo muito bom no passado, todo mundo usa. Aí passado um tempo, começou a dar problemas, já querem implantar algo novo, mesma que seja “novo” (já feito no passado) como se fosse um completa inovação!
Então ela supôs que talvez seja por que passando uma ou duas gerações os conceitos criados e sacramentados pelas gerações anteriores se percam e as coisas comecem a sair do lugar e começa-se tudo de novo….Este vídeo é bem tendencioso. Só mostrou um lado da moeda, como se fosse um estudioso querendo provar por todos pontos de vista positivos a sua tese que algo é uma verdade absolutamente indiscutível e ninguém pode discordar do mesmo.
A documentarista só quis contar o lado ruim da história, o lado ruim do Friedman. Ela só mostrou o lado bom do Keynes, logo o objetivo dela era só provar por diversos argumentos e imagens chocantes, sensacionalistas que economia livre é algo 100% ruim, “obra do demo” e coisas assim.
Um estudo para ser realmente bom, deveria mostrar mais de um ponto de vista, e não apenas querer mostrar a todo custo que a única opinião abordada é a correta, além do mais quando falamos de algo tão complexo como economia e política, as quais todos os seres humanos sofrem suas interferências.
Enfim, são apenas nossas opiniões, cada um que interessar que assista o documentário, porém aviso de antemão que é preciso ter estômago, pois passa muitas cenas de guerra e suas vítimas, além de coisas correlatas!
Um comentário sobre a arte em si, já que é algo para TV, videos, etc.:
– A parte de cinema deixou muito a desejar. É muito monótona a narração da documentarista e as imagens são de baixa qualidade em sua maioria. Tem que gostar de economia e história, caso contrário a pessoa não aguentará ver até o final.Sinopse:
Em A Doutrina do Choque, Naomi Klein destrói o mito de que a política de livre mercado global triunfou democraticamente. Expondo o pensamento, a origem do dinheiro e os joguetes por trás das crises e guerras que mudaram o mundo nos últimos 40 anos. A Doutrina do Choque é a história de como a política de “livre mercado” dos EUA passou a dominar o mundo, por meio da exploração de povos e países, assolados por desastres ou em estado de choque. Dirigido por Mat Whitecross e Michael Winterbottom, codiretores de Estrada para Guantánamo.
3000filmes.com/a-doutrina-do-choque-legendado/#more-12813
Até o próximo post.