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    10 dicas para aumentar as vendas do seu e-commerce em 2023

    22 de agosto de 2023

    10 dicas para aumentar as vendas do seu e-commerce em 2023

    No cenário em constante evolução do comércio eletrônico, encontrar maneiras eficazes de impulsionar as vendas do seu e-commerce é mais vital do que nunca. 

    Com o ano de 2023 trazendo consigo novas oportunidades e desafios, é fundamental estar à frente das tendências. Assim é possível adotar estratégias inteligentes para se destacar da concorrência. 

    Neste guia abrangente, exploraremos dez dicas práticas e comprovadas que podem elevar suas vendas na internet a um novo patamar.

    O Cenário atual do e-commerce em 2023

    O universo do e-commerce está em plena expansão, oferecendo um mercado global à ponta dos dedos dos consumidores. 

    No entanto, com essa expansão vêm desafios e uma concorrência acirrada. Para aproveitar ao máximo esse cenário promissor, é fundamental compreender as estratégias que podem realmente fazer a diferença para um e-commerce bem-sucedido.

    Dentro desse contexto, é importante compreender as melhores práticas para otimizar a experiência do usuário, alavancar as estratégias de SEO e aproveitar ao máximo as mídias sociais. 

    Além disso,ao implementar táticas inteligentes de upsell e cross-sell, investir em marketing de conteúdo, priorizar um atendimento ao cliente excepcional, utilizar o poder do email marketing e fazer análises de dados inteligentes pode ser fundamental para encontrar insights valiosos. 

    Dessa maneira, pode-se aplicar esses conceitos ao e-commerce e obter sucesso. 

    Desafios e Oportunidades na Era digital

    Embora o cenário do e-commerce seja cheio de possibilidades, cada vez mais há também desafios únicos. 

    A concorrência é feroz, e as empresas precisam ser inovadoras e ágeis para se destacar em meio a uma multidão de concorrentes. Além disso, as expectativas dos clientes nunca foram tão altas. 

    A era digital trouxe consigo um nível de conveniência e personalização que os consumidores agora consideram padrão. 

    Dessa forma, as empresas que não conseguem atender a essas expectativas correm o risco de perder clientes para aquelas que o fazem.

    No entanto, esses desafios também trazem consigo oportunidades significativas. Ao adotar abordagens criativas para resolver os problemas dos clientes e oferecer experiências excepcionais, as empresas podem conquistar a lealdade dos clientes e ganhar uma reputação sólida no mercado. 

    A tecnologia também oferece ferramentas poderosas para segmentar audiências, analisar dados e ajustar estratégias de acordo. 

    Com a mentalidade certa e a disposição para abraçar a mudança, os desafios podem ser transformados em sucesso.

    Vamos explorar algumas dicas de estratégias práticas que podem ajudar a enfrentar esses desafios e capitalizar as oportunidades no cenário de e-commerce em constante evolução.

    Dica 1: Otimização de experiência do usuário (UX)

    Uma das pedras angulares para o sucesso do seu e-commerce em 2023 é a otimização da experiência do usuário (UX). 

    A maneira como os clientes interagem com o seu site desempenha um papel crucial na decisão de compra e na fidelização. 

    Vamos explorar três aspectos vitais da otimização de UX: 

    • Navegação Intuitiva e design responsivo;  
    • Velocidade de Carregamento e performance do site; 
    • Personalização da experiência de compra.

    Navegação Intuitiva e Design Responsivo

    Uma loja virtual deve ser fácil de navegar e proporcionar uma experiência fluida aos visitantes. 

    Sendo assim, um design claro e intuitivo facilita a localização de produtos, a navegação entre categorias e a conclusão das compras. 

    Além disso, é importante certificar de que o site seja responsivo, adaptando-se perfeitamente a diferentes dispositivos, como smartphones, tablets e desktops. 

    Com mais consumidores fazendo compras em dispositivos móveis, essa adaptação é essencial para garantir que todos os clientes tenham uma experiência positiva.

    Velocidade de Carregamento e Performance do Site

    A paciência dos consumidores online é limitada. Se o site demorar muito para carregar, muitos visitantes podem abandoná-lo antes mesmo de verem os produtos ou serviços. 

    Dessa maneira, investir na otimização da velocidade de carregamento é crucial. 

    Isso envolve otimizar imagens, usar uma hospedagem confiável e reduzir scripts desnecessários. 

    Portanto, a rapidez com que o site carrega não apenas impacta a satisfação do cliente, mas também é um fator importante para o SEO. Isso acontece devido os mecanismos de busca valorizarem sites rápidos.

    Personalização da experiência de compra

    Os consumidores de hoje valorizam experiências personalizadas. Diante disso, é preciso usar dados e tecnologias para oferecer recomendações de produtos relevantes com base no histórico de compras e nas preferências do cliente. 

    Isso não apenas aumenta as chances de conversão, mas também melhora a satisfação geral do cliente. 

    Além disso, deve-se permitir que os clientes personalizem produtos, escolhendo cores, tamanhos e características de acordo com suas preferências individuais.

    Dessa forma, ao otimizar a experiência do usuário, não apenas aprimora as chances de conversão, mas também cria uma conexão mais profunda com os clientes. 

    Dica 2: Estratégias avançadas de SEO para E-commerce

    A visibilidade nos mecanismos de busca é essencial para direcionar o tráfego qualificado a um site. 

    Sendo assim, estratégias avançadas de otimização para mecanismos de busca (SEO) podem ser a chave para conquistar as primeiras posições nas páginas de resultados e alcançar seu público-alvo. 

    Três aspectos cruciais para o sucesso do SEO em lojas virtuais envolvem: 

    • Pesquisa de palavras-chave específicas do setor; 
    • Otimização de páginas de produtos com técnicas On-page;
    • Construção de autoridade com backlinks relevantes.

    Pesquisa de Palavras-chave Específicas do Setor

    A base do SEO é a pesquisa de palavras-chave. Identifique termos e frases relevantes para um determinado nicho de mercado. 

    Além disso, é importante usar ferramentas de seo de pesquisa de palavras-chave para identificar quais termos são mais buscados pelos clientes potenciais. 

    Dessa forma, ao incorporar essas palavras-chave de maneira estratégica no conteúdo, você aumenta as chances de ser encontrado por quem está procurando seus produtos.

    Otimização de páginas de produtos com técnicas On-page

    Cada página de produto é uma oportunidade de otimização. Sendo assim, é fundamental usar títulos e descrições únicas. 

    É importante incluir as palavras-chave relevantes e escrever descrições atraentes que informem e inspirem ação. 

    Dessa forma, deve-se investir nas meta tags, URLs amigáveis e estrutura de cabeçalho adequada (H1, H2, H3). 

    Além disso, é fundamental otimizar as imagens com descrições alt e tamanho apropriado para melhorar a velocidade de carregamento.

    Construção de Autoridade com Backlinks Relevantes

    Os backlinks ainda são um fator importante para o SEO. Dessa forma, deve-se buscar oportunidades para obter links de qualidade de sites relevantes e autoritativos. 

    Isso não apenas melhora sua classificação nos mecanismos de busca, mas também estabelece sua autoridade no setor. 

    Dessa maneira, é preciso considerar colaborar com blogueiros influentes, participar de entrevistas ou escrever conteúdo convidado em sites relevantes.

    Ao implementar essas estratégias avançadas de SEO, é possível aumentar a visibilidade nos mecanismos de busca e atrair tráfego qualificado para o e-commerce. 

    Dica 3: Utilização eficiente de mídias sociais

    As mídias sociais se tornaram um canal poderoso para alcançar e engajar o público-alvo de um e-commerce. 

    Ao adotar estratégias eficientes de mídias sociais,pode-se criar uma presença digital sólida, promover os produtos e estabelecer conexões significativas com os clientes. 

    Existem três etapas essenciais para a utilização eficiente das mídias sociais: 

    • Escolher as Plataformas sociais corretas para o público; 
    • Criação de conteúdo interativo e engajador
    • Estratégias de anúncios segmentados para alcançar novos clientes.

    Escolher as plataformas sociais corretas para o público

    Cada plataforma de mídia social atrai um público diferente. O primeiro passo é identificar quais plataformas são mais relevantes para o público-alvo. 

    Por exemplo, o Instagram pode ser ideal para produtos visualmente atraentes, enquanto o LinkedIn pode ser mais apropriado para produtos voltados para empresas. 

    Dessa maneira, é fundamental concentrar os esforços nas plataformas que seus clientes em potencial mais frequentam.

    Criação de conteúdo interativo e engajador

    O conteúdo nas redes sociais deve ser envolvente e relevante. Dessa forma, é importante compartilhar fotos de alta qualidade dos produtos, criar vídeos explicativos, publicar postagens interessantes e promover histórias dos bastidores da marca. 

    Portanto, é fundamental incentivar a interação com enquetes, perguntas e desafios. 

    Quanto mais os usuários interagirem com o conteúdo, mais visibilidade ele ganhará.

    Estratégias de Anúncios segmentados para alcançar novos clientes

    As plataformas de mídia social oferecem opções de publicidade altamente segmentadas. 

    Dessa maneira, é importante usá-las para alcançar um público específico com base em demografia, interesses e comportamento online. 

    Isso ajuda a garantir que o conteúdo promocional seja direcionado para as pessoas certas, aumentando as chances de conversão. 

    Sendo assim, criar anúncios atraentes que se integrem organicamente ao feed dos usuários.

    Ao aproveitar eficientemente as mídias sociais, é possível fortalecer o reconhecimento da marca, expandir o alcance e aumentar o engajamento com os clientes. 

    Dica 4: Implementação de táticas de Upsell e Cross-sell

    Elevar o valor das transações dos clientes é uma estratégia eficaz para aumentar a receita do e-commerce. 

    Portanto, a implementação de táticas de upsell e cross-sell envolve oferecer produtos adicionais ou relacionados durante o processo de compra, incentivando os clientes a gastarem mais. 

    Algumas das principais abordagens importantes para implementar essas táticas: 

    • Personalização de recomendações de produtos; 
    • Criação de pacotes e ofertas combinadas atraentes;
    • Incentivo à compra adicional com descontos progressivos.

    Personalização de recomendações de produtos

    É importante usar algoritmos de recomendação para identificar produtos que complementam as escolhas do cliente. 

    Sendo assim, é preciso mostrar os produtos similares ou complementares àqueles que o cliente está visualizando ou já adicionou ao carrinho. 

    Essa personalização aumenta a probabilidade de os clientes encontrarem algo que realmente os interesse, aumentando as chances de uma compra adicional.

    Criação de pacotes e ofertas combinadas atraentes

    Criar pacotes de produtos que se complementam naturalmente pode ajudar nesss de etapa. 

    Por exemplo, se uma empresa vende equipamentos eletrônicos, ela pode oferecer um pacote que inclui um laptop, uma mochila para laptop e fones de ouvido. 

    Essas ofertas combinadas proporcionam valor extra aos clientes e os incentivam a adquirir mais itens de uma só vez.

    Incentivo à compra adicional com descontos progressivos

    Oferecer descontos progressivos com base no valor total do carrinho. Por exemplo, “Leve 3 produtos e ganhe 10% de desconto”. Isso incentiva os clientes a adicionar mais itens ao carrinho para aproveitar os descontos. 

    Além disso, você pode oferecer frete grátis para pedidos acima de um determinado valor, incentivando a compra de mais produtos para atingir esse limite.

    A implementação dessas táticas não apenas aumenta o valor das transações, mas também aumenta a satisfação do cliente ao oferecer opções relevantes e vantajosas. 

    Dica 5: Investimento em marketing de conteúdo

    No mundo digital de hoje, o marketing de conteúdo é uma das maneiras mais eficazes de atrair, engajar e converter clientes em potencial. 

    Ao criar e compartilhar conteúdo valioso e relevante, é possível estabelecer autoridade, construir relacionamentos duradouros e oferecer valor real aos clientes. 

    Alguns aspectos cruciais do investimento em marketing de conteúdo são:

    • Criação de um blog com conteúdo relevante para o setor; 
    • Vídeos demonstrativos e tutoriais de produtos; 
    • E-books e guias que agregam valor para os clientes.

    Criação de um Blog com Conteúdo Relevante para o Setor

    Um blog bem mantido é uma maneira poderosa de compartilhar informações relevantes e construir autoridade no nicho de atuação de uma empresa. 

    Portanto, é essencial criar postagens que abordam tópicos do interesse dos clientes. 

    Além disso, oferecer dicas, guias, análises de produtos e insights do setor. 

    O conteúdo do blog não apenas atrai tráfego orgânico por meio dos mecanismos de busca, mas também mantém os visitantes envolvidos e informados.

    Vídeos Demonstrativos e Tutoriais de Produtos

    Os vídeos são uma maneira eficaz de transmitir informações de forma envolvente. 

    Vídeos também têm um grande potencial de compartilhamento nas mídias sociais. Dessa forma, ao criar vídeos demonstrativos que mostram os produtos em ação, destacando os recursos e benefícios pode ser um grande aliado nessa estratégia de alcance. 

    Além disso, tutoriais detalhados sobre como usar seus produtos podem ajudar os clientes a entender melhor como eles funcionam.

    E-books e Guias que Agregam Valor para os Clientes

    E-books e guias são recursos valiosos que podem atrair e educar os clientes. 

    Dessa forma, criar conteúdo aprofundado sobre tópicos relevantes para o seu setor pode impactar positivamente. 

    Por exemplo, se uma empresa vende roupas esportivas, pode criar um guia sobre os melhores exercícios para cada tipo de roupa. 

    Os clientes apreciam informações úteis e, ao fornecer esse valor, é possível construir confiança e lealdade.

    Investir em marketing de conteúdo não apenas atrai potenciais clientes, mas também nutre os existentes, mantendo-os interessados e envolvidos com uma marca.

    Dica 6: A Importância do Atendimento ao Cliente

    O atendimento ao cliente desempenha um papel crítico na diferenciação de uma marca e na criação de relacionamentos duradouros com os clientes. 

    Sendo assim, um atendimento excepcional pode ser o fator decisivo para converter um visitante casual em um cliente fiel. 

    Há alguns aspectos e ferramentas fundamentais para oferecer um melhor atendimento ao cliente. 

    Dentre estes, há os chatbots e sistemas de atendimento automatizado que são ferramentas valiosas para fornecer assistência instantânea aos clientes. 

    Eles podem responder a perguntas comuns, ajudar os clientes a navegar pelo site e até mesmo processar pedidos básicos. 

    Ao oferecer atendimento 24 horas por dia, é possível melhorar a experiência do cliente, independentemente do horário em que eles visitam o site.

    Isso acontece porque a rapidez no atendimento e a eficiência na resolução de problemas são características que os clientes valorizam profundamente. 

    Portanto, a resolução rápida de problemas não apenas aumenta a satisfação do cliente, mas também demonstra seu comprometimento com a excelência.

    Dica 7: Programas de fidelidade e recompensas 

    Recompensar a lealdade dos clientes é uma maneira eficaz de cultivar relacionamentos duradouros. 

    Sendo assim, implementar programas de fidelidade é uma forma de oferecer benefícios exclusivos, descontos especiais ou recompensas por compras frequentes. 

    Isso não apenas incentiva as compras repetidas, mas também faz com que os clientes se sintam valorizados e reconhecidos pela marca.

    Dica 8: Estratégia de Remarketing 

    O remarketing, também conhecido como retargeting, é uma estratégia de marketing digital que visa alcançar os usuários que já visitaram o site ou interagiram de alguma forma com a marca. 

    No entanto, esses usuários não concluíram uma ação desejada, como uma compra. 

    Essa técnica consiste em exibir anúncios específicos para esses usuários em outros sites ou plataformas que eles visitam posteriormente.

    O objetivo do remarketing é relembrar e incentivar esses usuários a retornarem ao site e finalizarem a ação desejada.

    Essa ação pode ser desde a compra de um produto, o preenchimento de um formulário ou qualquer outra ação importante para o negócio.

    Existem diferentes formas de implementar o remarketing:

    Remarketing de Site: Exibe anúncios personalizados para usuários que já visitaram páginas específicas do seu site. Isso permite que você mostre produtos ou ofertas relacionadas ao conteúdo que eles visualizaram anteriormente.

    Remarketing de Carrinho Abandonado: Segmenta usuários que adicionaram produtos ao carrinho de compras, mas não finalizaram a compra. Os anúncios podem mostrar os produtos no carrinho, incentivando-os a retornar e concluir a compra.

    Remarketing de Públicos Personalizados: Você pode criar segmentos de público baseados em critérios como comportamento de navegação, interações anteriores e outras variáveis. Isso permite a criação de anúncios altamente direcionados.

    Remarketing em Redes Sociais: Plataformas como Facebook e Instagram oferecem opções de remarketing, permitindo a exibição de anúncios para usuários que já interagiram com a página.

    Remarketing Dinâmico: Essa abordagem automatiza os anúncios, exibindo produtos específicos que os usuários visualizaram, aumentando a relevância e a probabilidade de conversão.

    O uso do remarketing se revela como uma tática impactante, uma vez que alcança usuários que previamente manifestaram interesse na sua marca, o que amplia consideravelmente as probabilidades de conversão.

    No entanto, é importante ser sensível à frequência e à relevância dos anúncios para evitar incomodar os usuários.

    Um bom equilíbrio entre lembrar os clientes em potencial e não sobrecarregá-los com anúncios é fundamental para o sucesso dessa estratégia.

    Dica 9: Estratégias de Email Marketing

    O email marketing continua sendo uma ferramenta poderosa para se comunicar com seus clientes de forma direta e personalizada. 

    Ao criar campanhas de email relevantes e envolventes, é possível manter os clientes informados sobre novidades, promoções e conteúdo valioso. 

    Para garantir maior assertividade em relação a campanhas de email marketing é importante segmentar a lista de emails com base em comportamentos passados dos clientes.

    Assim é possível enviar mensagens altamente direcionadas. Por exemplo, pode ser enviado ofertas especiais para clientes que fizeram compras recentemente ou compartilhar conteúdo relacionado aos interesses deles. 

    Isso aumenta a relevância das mensagens e a probabilidade de conversão.

    Além disso, as newsletters regulares são uma maneira eficaz de manter os clientes atualizados. 

    Sendo assim, pode-se compartilhar informações sobre novos produtos, promoções exclusivas e conteúdo útil relacionado ao nicho de atuação de um negócio. 

    Isso mantém os clientes engajados com uma marca e pode até mesmo incentivá-los a compartilhar as informações com sua rede, aumentando o alcance da sua mensagem.

    Dica 10: Monitoramento e Análise de Dados

    O sucesso contínuo do e-commerce depende da capacidade de avaliar o desempenho das estratégias e ajustá-las conforme necessário. 

    O monitoramento e a análise de dados fornecem insights valiosos que podem direcionar as decisões e garantir que um negócio esteja no caminho certo. 

    Para ajudar nesse processo, pode-se contar com o uso de ferramentas analíticas para acompanhamento de métricas. 

    Ferramentas como o Google Analytics permitem que se acompanhe métricas cruciais, como:

    • Tráfego; 
    • Taxas de conversão; 
    • Comportamento dos usuários e muito mais. 

    Sendo assim, essas ferramentas permitem que se analise dados regularmente para identificar tendências e pontos de melhoria. 

    Outra maneira de fazer análises é por meio do funil de conversão. Ele representa o processo que os clientes passam desde a descoberta até a conclusão da compra. 

    Dessa forma, analisar cada etapa desse funil pode ajudar identificar onde os clientes estão abandonando o processo. 

    Isso pode ser um carrinho abandonado, uma página de pagamento complexa ou outros obstáculos. 

    Portanto, identificar esses gargalos permite fazer melhorias direcionadas.

    Logo, é fundamental acompanhar as métricas, analisar os padrões e fazer ajustes conforme necessário. 

    Além disso, é preciso valorizar o feedback dos clientes. Avaliar as avaliações, comentários e pesquisas para entender o que os clientes gostam e o que pode ser melhorado. 

    Ao monitorar, analisar e ajustar suas estratégias com base em insights concretos, pode-se garantir que um e-commerce esteja sempre otimizado para o sucesso.

    Rumo ao sucesso no e-commerce em 2023! 

    Neste cenário em constante evolução, o sucesso no e-commerce requer estratégias sólidas e adaptáveis. 

    Ao implementar as dicas abordadas um determinado negócio estará bem equipado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o e-commerce em 2023 oferece.

    Começando pelo crescimento contínuo do e-commerce, é importante se lembrar de que a globalização oferece acesso a mercados mais amplos do que nunca. 

    Sendo assim, é fundamental enfrentar os desafios e assim identificar as oportunidades na Era digital com inovação e foco na experiência do cliente.

    Seguindo as dicas deste conteúdo e aplicando-as no e-commerce estará preparado para se destacar, atrair clientes e aumentar as vendas online em 2023. 

    Portanto, é preciso se manter ágil, aprender com os dados e continuar aprimorando as estratégias para alcançar o sucesso almejado. 

    Lembre-se de que o sucesso no e-commerce é uma jornada constante, e a dedicação e esforço valerão a pena. 

    Convidados

    10 dicas para aumentar as vendas do seu e-commerce em 2022

    10 de fevereiro de 2022

    10 dicas para aumentar as vendas do seu e-commerce em 2022

    Você deseja saber como aumentar as vendas no e-commerce? Então, este artigo é para você! Sem dúvidas, estamos vivenciando a era do e-commerce, pois, nunca antes houve tanta interação por meio da internet.

    As pessoas utilizam a internet não somente para acessar redes sociais ou realizar pesquisas, mas também para fazer compras, investigar preços e descobrir novos produtos.

    Por isso, muitas empresas que trabalham de forma predominante em lojas físicas também adaptaram o seu olhar para o ambiente digital.

    Mas, diante da concorrência entre as marcas, como é possível aumentar as chances de venda em seu negócio? Separamos 10 dicas que podem te ajudar nesse processo.

    1. Invista em marketing digital

    A primeira dica para quem deseja ter sucesso no e-commerce é investir em marketing feito para o ambiente digital! Sem isso, sua empresa não consegue atrair a visibilidade dos clientes e nem obtém diferença competitiva no mercado.

    Para investir em marketing digital é importante que sua empresa crie redes sociais para se relacionar com os clientes, assim como tenha um site ou blog explicativo para criar autoridade, relevância e boa visibilidade/alcance.

    2.   Melhore o relacionamento com o cliente

    Quando falamos de relacionamento com o cliente, citamos a importância de conhecer o Inbound Marketing, conhecido também como o marketing de atração.

    Esse tipo de estratégia tem o objetivo de conquistar e gerar uma fidelização do cliente, fazendo com que ele se aproxime do seu negócio e permaneça mesmo após a compra.

    Neste caso, desde a criação de conteúdos mencionado no tópico anterior até a disponibilização de chats ou mesmo a presença nas redes sociais devem ser consideradas, ampliando os pontos de contato e de interação, criando uma identidade para a marca.

    3. Aposte nas técnicas de SEO

    Existem dicas no ambiente digital que são orgânicas, ou seja, não exige um investimento financeiro por parte da empresa.

    As técnicas de SEO, ou os mecanismos de otimização de busca são oportunidades da empresa produzir um conteúdo com as palavras-chaves específicas para o cliente, sem que seja necessário patrocinar os materiais/palavras usadas.

    Além dessas palavras, o SEO foca-se em ações como:

    • Uso de textos mais aprofundados;
    • Inserção de bons subtítulos no texto;
    • Aplicação de listas no decorrer do texto;
    • Inclusão de links que sejam seguros e valiosos para o cliente.

    Inclusive, tais ações são muito bem quistas, pois além de serem fatores de ranqueamento avaliados pelos buscadores, são aspectos que melhoram a experiência dos leitores, agregando uma experiência de valor com a marca, criando confiança para a conversão.

    4. Não esqueça do marketing de conteúdo

    Para produzir um conteúdo que seja importante para o cliente sua empresa não pode se esquecer de utilizar as técnicas do Marketing de Conteúdo, que partem de um estudo sobre quem é o cliente e uma busca por produzir materiais que chamem sua atenção, por serem interessantes e resolverem as dores e dúvidas dessa audiência.

    5. Utilize plataformas marketplace

    Existem várias estratégias de marketing que podem ser aplicadas em seu negócio online, como já citamos neste artigo, bem como ambientes que é possível investir para ampliar o alcance do negócio.

    Nesse sentido, é importante ressaltar o marketplace. Mas, você sabe o que é marketplace, exatamente?

    Basicamente, esse tipo de loja no ambiente virtual, funciona como se fosse um shopping, empregando mais credibilidade e visibilidade às lojas para as quais os espaços foram cedidos por conta do reconhecimento da marca principal.

    Com isso, um site consegue reunir diversas marcas e lojas, realizando a venda de seus produtos. Diante dessa possibilidade, a empresa consegue aumentar suas vendas, além de fazer com que a loja virtual ganhe mais destaque entre os consumidores.

    6. Aposte no omnichannel

    Outra dica importante para quem vende online é considerar diversos canais de vendas. Ou seja, disponibilizar ao cliente mais opções de compra, como:

    • Site;
    • Aplicativo;
    • Loja física;
    • Redes sociais.

    7. Desenvolva parcerias

    Ao longo do desenvolvimento do seu site e do crescimento de sua marca, é fundamental contar com parceiros, seja influenciadores digitais, lojas ou outros representantes, para integrar as audiências e trazer mais valor.

    8. Automatize operações

    Quem trabalha no ambiente virtual tem a opção de automatizar, ou seja, de programar algumas operações por meio de softwares.

    Isso é importante por agregar uma melhor experiência ao usuário, além de aumentar a eficácia de sua página e rapidez dos processos, melhorando as interações e compras.

    9. Realize anúncios patrocinados

    Para quem tem um negócio digital, uma dica fundamental é investir em anúncios patrocinados, seja nas redes sociais, por meio do Twitter Ads ou da plataforma usada, ou mesmo em mecanismos como o Google.

    Um dos objetivos é fazer com que a marca ou produto sejam conhecidos, mas de forma direcionada. Além disso, existe a intenção de promover as vendas e aumentar o contato dos clientes com sua loja.

    Por meio dos anúncios, sua postagem ou publicação pode aparecer em sites parceiros do Google, assim como para mais clientes. Outra vantagem é ter uma melhora no ranqueamento, fazendo com que mais pessoas vejam o seu negócio.

    10.  Tenha um site confiável

    Para quem trabalha com vendas no ambiente online, é impossível não pensar na segurança do site, tanto para preservar a marca (dados e credibilidade), quanto para trazer mais segurança ao cliente.

    Um site que não apresenta boa navegabilidade, trava muito, ou não possui elementos e certificados de segurança não é confiável para o cliente realizar uma compra ou inserir seus dados, perdendo oportunidade de venda.

    Por isso, se você atua no e-commerce, siga nossas dicas para obter melhores resultados em sua empresa e aposte em ambientes que favoreçam um maior alcance para se destacar no mercado.

    Convidados

    Venda online com pouco investimento: como dar seu grito de independência com uma loja virtual

    23 de abril de 2021

    Vender online é mais simples e mais barato do que você imagina, basta se atentar a alguns elementos e fazer a sua loja virtual ir para frente

    Durante a pandemia, vários setores econômicos tiveram quedas, mas o ecommerce foi um dos que mais cresceram nesse período. O principal fator disso é o afastamento social e os recursos migrando para o meio virtual, claro.

    Há quem pense que vender online precisa de um grande investimento, mas isso não é uma realidade. Neste artigo vamos falar sobre isso, como ter uma loja virtual sem mexer muito no seu bolso!

    Por que ter uma loja virtual

    Quem está disposto a trabalhar com um canal online, vai acelerar a evolução da sua empresa. Se o seu cliente estiver procurando um produto, que você vende, na internet e a sua loja não estiver lá, ele vai comprar do concorrente.

    Por isso, ter uma loja virtual no mesmo segmento de sua empresa física é importante. É uma grande oportunidade para você aumentar suas vendas e o fluxo de clientes em sua loja física.

    Como vender online

    Para começar a vender online, é preciso ter algumas coisas bem definidas e claras. Isso porque há muitas possibilidades que envolvem a comercialização no ambiente virtual.

    Qual é o seu nicho

     O seu nicho deve ser definido logo de cara. Uma empresa que vende muitas coisas tem mais dificuldade de se posicionar no mercado, então saiba exatamente o que você vai comercializar.

    Venda algo que você gosta

    Vender produtos que você gosta causa mais satisfação pessoal e profissional. Então trabalhar com coisas que você não entende e não curte está fora de cogitação, ok? Procure algo que te faça bem e realizado.

    Venda coisas úteis

    As coisas que você deseja vender precisam ser, na grande maioria, úteis. Se o seu nicho é calçado e o seu cliente precisa de uma palmilha ortopédica, na loja online o produto pode estar à venda, já que há muita procura por ele.

    Quem é o seu público

    O seu público deve estar bem definido. Isso precisa estar claro para que você saiba como atrair essas pessoas, por onde atraí-las e como conversar para que elas comprem o seu produto.

    Defina sua plataforma de atuação

    Depois de saber quem é seu público, é preciso saber onde encontrá-lo. As redes sociais são os melhores lugares, mas ainda assim é preciso definir uma delas para usar: Instagram, Facebook, Linkedin, entre outros.

    Como vender gastando pouco

    Nada de grandes investimentos e nem de preocupações excessivas com o dinheiro, é muito simples vender online e gastar pouco. Siga as dicas abaixo para ter a sua independência financeira tendo uma loja online:

    Quanto de dinheiro você tem para investir

    O primeiro passo é definir o quanto de dinheiro você realmente tem para investir. Depois que esse valor é determinado é preciso separar 40% para a plataforma de e-commerce e 60% para o marketing digital (divulgação).

    Planeje o seu negócio

    O planejamento é fundamental para o sucesso de uma loja virtual. Defina seus objetivos, recursos, metas e todos os pontos necessários para ter um e-commerce de sucesso. Isso vai te poupar muito tempo e dinheiro.

    Plataforma de e-commerce

    Para quem está começando e não quer investir tão alto, a melhor opção são as plataformas alugadas. Ou seja, sistemas que você paga uma mensalidade pelo uso e já recebe o site todo pronto.

    O seu único trabalho será cadastrar os seus produtos e definir formas de pagamento e outros serviços adicionais. Outra opção é criar um e-commerce exclusivamente no Instagram, uma solução bem viável.

    Plano de marketing digital

    O marketing digital garante a atração de clientes para a sua empresa. Uma loja virtual sem divulgação não consegue ir para frente. Se você tem ótimos produtos e ótimos preços mas as pessoas não conseguem te achar, isso não vai adiantar.

    A melhor forma de anunciar de graça no Google é ter uma estratégia de SEO ao invés de links patrocinados no Google Ads. Os cliques em resultados orgânicos não custam nada, então esta é a melhor opção.

    Tenha bom atendimento

    Se diferenciar no atendimento ao cliente é uma parte que conta muito para o reconhecimento da sua marca. O pós-venda no e-commerce tem um grande papel  na fidelização dos seus clientes.

    Clientes recorrentes são uma forma de reduzir seus custos com divulgação do seu negócio. Então é sempre bom investir nessa parte.

    Como você viu no decorrer do artigo, a venda online é totalmente viável e é possível começar a investir nesse mercado com pouco dinheiro. Siga as dicas que falamos acima e dê um gás no seu ecommerce!

    Venda online com pouco investimento: como dar seu grito de independência com uma loja virtual

    Convidados

    Bolha imobiliária: ascensão e a queda do mercado imobiliário brasileiro em 10 anos

    12 de janeiro de 2018

    Desenhando a bolha imobiliária brasileira

    Imóvel na planta - O que explica as oscilações do mercado imobiliário em 10 anos de monitoramento nos preços não tem nada a ver com bolha

    Entre 2008 e 2012, período cujo início é paralelo ao colapso das hipotecas subprime nos Estados Unidos, o mercado imobiliário brasileiro pareceu imune à crise do país norte-americano e viu um ciclo impressionante de valorização em seus preços de venda. Uma pessoa que adquiriu imóvel no final de 2007 o acompanhou valorizar ao menos 79,4% nos 4 anos até 2012. Quem esperou até o fim de 2014 para vender provavelmente conseguiu prêmio de 112,86% no valor, com base em dados do Índice Fipezap.

    Impulsionada por fatores como o acesso facilitado ao crédito imobiliário, aumento da renda, redução nas taxas de juros e otimismo causado pela boa fase na economia em geral, essa valorização marcou um período virtuoso, mas chegou a um limite. A partir de 2015, a crise econômica fincou pé nesse mercado, que acabou sendo um dos mais atingidos pela recessão. Naquele ano, a valorização dos preços de imóveis foi de apenas 1,32% em termos nominais – o que significou queda real de 8,48% (descontada a inflação do período). Os dois anos seguintes, ainda na crise, apresentaram variação de 0,57%, e 2017 representou o primeiro ano na série histórica que o indicador apresentou queda nominal, caindo 0,53% na comparação com 2016. Isso foi reflexo de fatores como alto desemprego, aumento da inflação e queda no PIB (Produto Interno Bruto).

    Houve bolha?

    Para especialistas, apesar da mudança acentuada de rumo, não é possível afirmar que houve uma bolha imobiliária no Brasil. Caio Bianchi, Diretor de Inteligência de Mercado do Zap, acredita que é “especulação da internet” usar esse termo em referência à reação do mercado à crise econômica brasileira. Diferentemente de uma euforia sem embasamento, o início do círculo virtuoso brasileiro poderia ser previsto e se deu partir do momento que as pessoas passaram a ter mais acesso a crédito.

    Isso ocorreu, explica Bianchi, principalmente como resultado da regulamentação da alienação fiduciária, que incentivou um financiamento a longo prazo com juros baixos. A lei que regulamenta essa questão data de 20 de novembro de 1997, mas uma alteração de 2004 permitiu que “operações de comercialização de imóveis, com pagamento parcelado, de arrendamento mercantil de imóveis e de financiamento imobiliário em geral” pudessem “ser pactuadas nas mesmas condições permitidas para as entidades autorizadas a operar no SFI”. Na prática, as instituições ganharam a opção de usar o próprio imóvel como garantia em caso de inadimplência do tomador de empréstimo – naturalmente, ficou mais seguro oferecê-lo.

    Com o acesso ao crédito, uma altíssima demanda reprimida no mercado deu as caras – o que se traduziu em liquidez e aumento nos preços. Contribuiu para isso o lançamento do Minha Casa Minha vida, que, em 2009, inaugurou um movimento de procura até então inédito. Nessa época, as empreiteiras construíam sem parar praticamente só para atender a uma população aparentemente insaciável por novos imóveis.

    Uma consequência foi a “empolgação” das grandes empresas da indústria imobiliária. Entre 2006 e 2011, a bolsa de valores registrou 20 IPOs e 16 Follow-ons de empresas do setor de Construção Civil, reflexo do otimismo desse mercado.

    O problema é que na vida real não existe demanda eterna, e o aumento da oferta se chocou com uma redução íngreme da procura durante o que viria a ser a maior recessão da história do Brasil até então. “Mas tanto não era bolha que, mesmo neste cenário, observamos queda bastante comportada nos preços. As variações se mantiveram nominalmente positivas até 2016”, ressalta o Diretor do Zap. “O que vimos nos anos anteriores à crise não era uma bolha, e sim efeito da melhora na economia”, resume.

    Aluguel

    Durante a mesma crise, a contração nos preços dos alugueis foi consideravelmente maior que a de venda. Isso ocorreu, segundo a análise do Zap, porque a correção nessa frente ocorreu nos próprios preços, diferentemente da venda, que viu a demanda como principal atingida.

    “Como o financiamento facilita a compra, o momento de prosperidade econômica se refletiu muito na venda de imóveis. Existem também fatores não totalmente racionais para a aquisição, o chamado sonho da casa própria”, explica Bianchi. Por essa mesma razão, ele acredita que os valores de aluguéis são, comparativamente, mais líquidos. Isso potencialmente explica a variação grande na valorização dos preços em 2009, justamente o ano inicial do Minha Casa Minha Vida.

    fipe-zap-locacoes

    E 2018?

    Ainda existe “excesso” nas construções que não foram ocupadas durante a crise, mas essa oferta não deve significar que o movimento decadente continuará para o ano que acaba de começar. Quase unanimemente, o mercado espera retomada relativamente fraca nos preços e estabilidade para os próximos meses, tanto em aluguel quanto em compra.

    Segundo estimativas da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o financiamento imobiliário com recursos originados nas cadernetas de poupança deve crescer 15% em 2018, avanço que deverá se concentrar nos empréstimos destinados à compra de moradias, enquanto o crédito para a construção de novos empreendimentos tende a continuar lento.

    Concomitantemente, a queda na taxa básica de juros (Selic), que fechou 2017 em 7% ao ano, deve ser, aos poucos, repassada ao consumidor que toma crédito imobiliário, o que também incentiva a compra. A somatória desses dois fatores é o suficiente para iniciar o equilíbrio no mercado, mas não para revolucionar a movimentação dos preços.

    Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o terceiro trimestre de 2017 contou com o lançamento de 15.593 unidades residenciais verticais. Uma queda de 12,2% com relação ao segundo trimestre de 2017, mas um aumento de 4,1% com relação ao terceiro trimestre de 2016, considerando o total geral. As vendas no terceiro trimestre totalizaram 21.074 unidades residenciais, uma queda aproximada de 7,4% em relação ao trimestre anterior.

    Considerando esses dados, nota-se que a queda em lançamentos acompanhou redução das vendas. “No entanto, o cenário é de recuperação do mercado, pois tanto os lançamentos quanto as vendas cresceram em relação ao mesmo período do ano anterior”, escreveu a entidade em relatório.

    Para Bianchi, uma quebra nesse fluxo de equilíbrio ocorreria apenas caso houvesse “movimentos abruptos na economia como um todo”. Referenciando as eleições de outubro, o executivo confia que, independentemente do candidato vencedor, a política econômica provavelmente não será radicalmente modificada: “a maioria dos economistas aposta que será mantida a política atual”, pondera.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Plugin: Serviço indica o mesmo produto pelo menor preço na hora da compra

    20 de julho de 2017

    Para isto basta instalar um plugin no seu navegador e o serviço indica automaticamente o melhor preço e os cupons de desconto no momento da compra.

    Seu Dinheiro: “Tinder dos carros” quer facilitar compra e venda de veículos

    Caso você procure uma geladeira, um celular ou um tênis para comprar online? Uma nova ferramenta gratuita indica a oferta do mesmo produto com o menor preço na internet, no momento da compra.

    Basta instalar o plugin Mais Barato Proteste no navegador Google Chrome e o serviço indica automaticamente o melhor preço. Também avisa se algum cupom de desconto pode ser aplicado no ato da compra.

    Lançada nesta terça-feira (18) pela associação de consumidores Proteste, a ferramenta evita que o consumidor tenha que entrar em sites para comparar preços. O valor do mesmo produto pode variar até 45% entre lojas e até 20% de um dia para o outro, segundo um levantamento da Proteste.

    “Queríamos oferecer uma solução mais simples, automática, de forma que a comparação de preços chegasse mais perto dos consumidores”, explica a idealizadora da plataforma, Marina Jakubowski.

    O serviço monitora mais de 30 grandes varejistas, vendedoras de eletrodomésticos e eletrônicos, móveis, roupas e sapatos, além de cosméticos e livros, entre outros produtos. Também acompanha mais de 40 sites de cupons de desconto. Conexão: A TOTVS explica a urgência da cultura digital para o varejo Patrocinado 

    A ferramenta também permite que o consumidor cadastre o preço desejado e envia um alerta por e-mail ou SMS se o produto chegar a esse valor. Além disso, possibilita acessar o histórico de preço do produto de uma determinada loja, para o consumidor ter certeza que a oferta é verdadeira.

    O plugin não acessa dados pessoais do usuário e fica visível apenas quando a página do produto é acessada.

    Outros serviços também podem ajudar consumidores a comparar preços de produtos, como o plugin Baixou Agora e os sites Buscapé e Zoom.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Os 10 direitos do consumidor que você provavelmente não conhece

    16 de março de 2017

    direitos do consumidor

    Existem 10 direitos do consumidor que você talvez não conheça. São pouco difundidos e várias vezes desrespeitados, estes direitos são garantias que devem ser cobradas.

    Na última quarta-feira, 15/03/2017, foi comemorado o Dia Do Consumidor, quando muitas lojas oferecem descontos e condições especiais para impulsionar vendas ao redor do mundo. A data foi criada, porém, para lembrar que os compradores têm direitos e devem possuir voz no momento da contratação de serviços e aquisição de produtos.
    Com a ajuda do advogado especializado em Defesa do Consumidor Sérgio Tannuri e de plataformas de proteção como o Procon, a InfoMoney fez uma lista de alguns dos direitos que os consumidores possuem, mas muitas vezes desconhecem.

    Confira a lista abaixo:

    1) Devolução do dinheiro em academias

    De acordo com o advogado, academias cujos planos preveem a retenção do dinheiro do consumidor em caso de desistência é “totalmente ilegal”. O que o Código de Defesa do Consumidor permite é que se cobre uma multa.

    2) Entrega agendada (SP)

    Uma lei estadual de São Paulo garante que o consumidor pode agendar período de entrega de produtos sem cobrança adicional. Quaisquer empresas que entreguem produtos ou serviços a domicílio devem oferecer ao menos as opções de entrega entre manhã, tarde e noite, se não um horário específico.

    3) Couvert artístico

    Não é ilegal cobrar uma quantia extra para financiar atrações ao vivo em estabelecimentos comerciais, desde que as informações sobre o show, incluindo valor exato, sejam expostas com antecedência – e que haja um contrato entre artista e o local.

    4) “Férias” dos serviços

    Todo consumidor tem direito a cancelar o fornecimento de determinados serviços por períodos que variam de um a quatro meses. Entre eles estão TV a cabo, internet e telefone fixo (até 120 dias); telefone móvel (até quatro meses); energia elétrica (por período que varia conforme a concessionária); água (desligamento com cobrança também varia de acordo com a fornecedora).

    5) Estacionamento

    Estacionamentos e valets devem se responsabilizar por danos e objetos perdidos enquanto o veículo estiver sob seus cuidados. Estabelecimentos que dizem o contrário estão descumprindo a legislação e devem ser contestados.

    6) Taxas bancárias

    Toda instituição financeira deve oferecer às pessoas físicas uma opção básica sem taxas. Nela, serviços essenciais devem estar inclusos: cartões de débito e número limitado de saques, transferências e folhas de cheque.

    7) Comanda

    A perda de comanda em restaurantes, bares e baladas não pode ser cobrada, conforme a legislação. O estabelecimento deve se responsabilizar pelo consumo de seus clientes, e não o contrário.

    Também não se pode cobrar consumação mínima, embora seja legal aplicar um valor de entrada.

    8) Entrada livre

    Estabelecimentos comerciais não podem impedir o ingresso de consumidores, diz o advogado. Isso é considerado discriminação, e o artigo 39 do Código confere que a recusa na venda de bens ou prestação de serviços àqueles que querem adquiri-los mediante pagamento é considerada prática abusiva.

    9) Gorjeta

    O pagamento de gorjeta em bares e restaurantes é opcional e o valor deve ser apresentado em separado.

    10) Desistência de compra

    Todo consumidor brasileiro tem até 7 dias a partir do recebimento de um produto para desistir de uma compra sem ônus. Isso vale mesmo que o objeto esteja fora do lacre ou embalagem.
    infomoney.com.br/minhas-financas/consumo/noticia/6237072/direitos-consumidor-que-voce-provavelmente-nao-conhece

    Até mais.

    Convidados

    3 coisas que você pode fazer em seu Home Broker e não sabia

    13 de maio de 2016

    O Home Broker  é uma interface entre o investidor e o mercado financeiro. Quem já opera sabe que através dele é possível comprar e vender ações, controlar sua carteira de investimentos e conferir o extrato da conta. Mas, o que pouca gente sabe é que é possível ir além dessas atividades básicas.

    Existe uma série de coisas que você pode fazer no seu Home Broker que vão muito além dessas atividades primárias. Pensando nisso, preparamos um artigo completo para elevar sua maneira de investir a um novo patamar! Continue lendo e lembre-se de deixar um comentário em caso de dúvida!

    1) Stop Loss

    As ordens de Stop Loss funcionam como um paraquedas que é ativado automaticamente para  minimizar as suas perdas quando o valor de uma ação despenca. O objetivo principal dessa ferramenta é evitar surpresas desagradáveis. A partir do momento que você entende que o mercado de ações possui riscos e que em alguns casos uma ação que você comprou, ao invés de subir como você imaginava, acaba se desvalorizando, nesta hora você não precisa se preocupar em ter seu patrimônio liquidado.

    Ao utilizar o Stop Loss você se programa para expor apenas o capital planejado em sua estratégia de acordo com o seu manejo de risco. Mantendo assim o controle da situação.

    Fica mais fácil entender esse conceito com um exemplo:

    Vamos supor que você possui ações da Empresa Águia em sua carteira e cada papel está avaliado em R$7,50. Você lança uma oferta de venda nesse preço e determina um Stop Loss em R$7,35.

    Isso significa que, caso as ações da Empresa Águia caiam abaixo do preço que você queria vender, o “paraquedas” se abrirá e elas serão automaticamente vendidas quando o preço chegar a R$7,35. Esse mecanismo de defesa evita perdas grandes e é ideal para quem possui uma carteira muito diversificada e complexa.

    2) Cálculos automáticos

    Existem algumas modalidades de investimento na Bolsa de Valores que são negociados em pontos ou que baseiam seus valores em cotações de moedas estrangeiras, como o dólar. Um bom exemplo é o S&P 500, índice que reúne as principais empresas americanas na BM&F Bovespa.

    Na hora de negociar esse ativo, o investidor deve observar o valor de cada ponto, calcular quanto ele vale em dólares, conferir a cotação atual do dólar, fazer a conversão, ver de quantos pontos é formado um contrato, checar se a margem que possui é suficiente para entrar na operação e, ai sim, lançar a ordem.

    Quanto tempo você perde para fazer tudo isso? Justamente pensando em oferecer agilidade para os investidores, os melhores Home Brokers do mercado passaram a oferecer os resultados desses cálculos de maneira automática.

    Isso significa que você já sabe quanto vale cada contrato, qual é a margem necessária para operar e também qual a perspectiva de lucro dessa movimentação. Além da rapidez, o investidor ganha mais agilidade para operar seus contratos, principalmente no Day Trade. Se o Home Broker que você utiliza ainda não oferece isso, converse com seu assessor!

    3) Operação de venda (operar vendido)

    Operar vendido segue o mesmo raciocínio da compra normal de ações. A diferença é que você não tem a ação em questão na sua carteira. Em termos gerais, você vende uma ação a um determinado preço na expectativa de que ela caia. Quando cair, você compra ela mais barato e embolsa o lucro.

    Essa operação também é conhecida como “venda descoberta” ou “Short Selling”. No vídeo abaixo é possível entender com exemplos esse conceito mas, caso ainda tenha alguma dúvida deixe um comentário que responderemos o quanto antes!

    O aluguel das ações não terá nenhum custo a mais se for feito em operação de Day Trade (quando se vende e compra ações no mesmo dia). Para operações que durem mais de 1 dia é necessário pagar uma pequena taxa de aluguel pela operação.

    Essa é uma excelente oportunidade para os investidores lucrarem com um cenário de queda na Bolsa de Valores. A ferramenta se popularizou no país justamente na grande crise de 2008, quando muitos investidores buscavam maneiras de lucrar em um cenário de queda brusca da Bolsa.

    Autoria
    Rafael Bretas, 28 anos, graduado em Jornalismo, MBA em Marketing Digital e autor de artigos em diversas editorias. Integrante da equipe de marketing do Toro Radar é responsável pela comunicação e relacionamento da empresa com parceiros em todo o país.

    3 coisas que você pode fazer em seu Home Broker e não sabia

    Geral

    WebGD: Ganhar dinheiro na internet, outra fraude?

    6 de abril de 2016

    Parece que o charlatanismo online não tem mesmo fim. Muitas pessoas desesperadas devido ao alto desemprego criado pelos últimos desgovernos do país, aliado a uma ânsia de conquistar a independência financeira trabalhando no conforto do próprio lar e usando somente o computador para isto, acabou criando uma legião de golpistas em busca do dinheiro fácil destas vítimas cegamente desinformadas ou no mínimo cegas pela ganância do dinheiro fácil. Matéria prima rica para os charlatães da web.

    Os ponzi schemes surgiram antes do nascimento da internet, porém se tornaram uma “epidemia” conforme o acesso à internet cresceu ao redor do planeta. A pirâmide financeira online é o famoso golpe no qual alguém é convidado a trabalhar de casa do próprio computador, ganhando supostas comissões astronômicas pelo simples fato de convidar outras pessoas para dentro da “empresa”. Para ser admitido, porém, é necessário pagar uma taxa de inscrição. Um dos exemplos bem conhecido deste esquema fraudulento aqui no Brasil foi a TelexFREE, que movimentou tanto o Ministério da Justiça quanto o Ministério Público Federal em uma investigação frenética para desmascarar uma das maiores fraudes econômicas da história do país. Existem outros casos semelhantes como a BBOM, Aliança Online, Priples, Multiclick Brasil, NNEX, MultiClik Brasil, Speed Dólar, ZIGMONEY, Money Over Work e muitos outros golpes internet afora. Sempre surge uma nova empresa tentando aplicar o mesmo golpe nos incautos de plantão.

    ganhar-dinheiro-online

    A nova febre é a WebGD, que nasceu na era do compartilhamento e se aproveitou do fervor das redes sociais para rapidamente se promover. Possivelmente você já tenha visto algum internauta falando sobre a companhia nos campos de comentários dos sites que você frequenta. Finalmente, o que vem ser a WebGD? Trata-se de um negócio sério ou só mais uma farsa?

    Veja todos os detalhes a seguir:

    WebGD: desmascarando uma das maiores farsas da internet

    Até mais.

    Off

    Trader vende apartamento para comprar Gerdau

    23 de fevereiro de 2016

    Conforme matéria que foi publicada no portal de finanças Infomoney, Trader vende apartamento para comprar ações da Gerdau e prevê alta de 200%, um grafista objetiva comprar R$ 400 mil em ações da companhia pensando em realizar o lucro daqui a 18 meses, quando atingir os R$ 10,00 previstos na sua bola de cristal, oops, gráfico.

    Ainda segundo a matéria, aquele que está otimista com as ações da Gerdau (GGBR4) é Wagner Caetano, diretor da Top Traders e trader profissional com 14 anos de experiência na Bovespa. Caetano preferiu remar contra a maré, mesmo com o passado nebuloso que esse papel deixou para muitos profissionais experientes no mercado, e decidiu apostar pesado na compra da siderúrgica neste início de ano. O retrospecto extremamente favorável do trader em 2015 lhe garante, pelo menos, o benefício de explicar tamanha ousadia na Bovespa.

    Claro, como não poderia deixar de ser diferente, piadas com o assunto começaram a pipocar nos fóruns de mercado financeiro. Entre eles, a mais engraçada até agora é esta aqui:

    Vendeu e comprou gerdau:
    antes-da-gerdau

    E agora….:
    depois-da-gerdau

    Como vivemos no país da piada pronta, onde nada é levado a sério, o negócio é sorrir.LOL

    Até a próxima piada.

    Filmes

    The Big Short – A Grande Aposta

    20 de janeiro de 2016

    Filmaço. É simplesmente sensacional.
    Estudem operar vendido.
    Steve Carell mais uma vez deu um show de interpretação. Christian Bale também mitou.

    A trilha sonora é fantástica.

    O melhor filme sobre o crash de 2008!
    Não deixem de assistir.
    Para quem faz parte ou gosta de mercado financeiro é mandatório conferir.

    The-Big-Short-movie-2015-Poster

    Vejam também:

    – Operar Comprado versus Operar Vendido

    Até mais.