‘Previdência Privada Vale a Pena?’ Articles at Defenda Seu Dinheiro

Browsing Tag: Previdência privada vale a pena?

    Geral

    O fim da aposentadoria

    23 de dezembro de 2016

    papai-noel-nunca-vai-se-aposentar-nem-voces-300x300.jpg

    Então, após a tão temida reforma da previdência social sair do papel, será que previdência privada vale a pena?

    É claro que todo o cenário indicava que quem iria pagar por toda essa corrupção era o povo e pior, os aposentados estão na linha de frente. O fim da aposentaria através do INSS, por uma razão simples. Não tem mais dinheiro. Acabou o Brasil. A reforma da previdência proposta pelo governo Temer terá um efeito perverso. Se o objetivo era equilibrar as contas, ela poderá provocar um rombo ainda maior, com uma queda abrupta e acentuada das contribuições. O motivo: com a idade mínima de 65 anos e a necessidade de se contribuir durante 49 anos para garantir o benefício integral, as pessoas mais sensatas chegarão à conclusão de que devem poupar por conta própria, evadindo-se do sistema público.

    O fim do INSS, o fim da aposentadoria, acabou, o Brasil está falido, veja como clicando aqui.

    Veja também:

    E-book – Aposentadoria: Faça seu próprio pé de meia

    Feliz Natal a todos!!!

    Geral

    Reforma da Previdência e educação financeira: viver mais custa caro

    2 de setembro de 2016

    Previdência privada vale a pena?

    Um ótimo artigo da Arena do Pavini apresenta diversos pontos onde a reforma da Previdência Social, em discussão no Congresso Nacional, tem a ver com educação financeira. Por incrível que pareça, tem tudo haver. Basta lembrar que o que está em jogo não é só a previdência oficial, o INSS, mas todo o sistema de previdência do país, que será impactado não só pelas mudanças de regras, mas pelo que está por trás delas: o envelhecimento e a maior longevidade da população. E, à medida que as pessoas vivem mais, precisam guardar mais para a aposentadoria. Um problema sério em um país em que a maioria da população não guarda dinheiro e mal sabe controlar seu orçamento. E, com a previdência pública em crise, a aposentadoria dependerá cada vez mais dos esforços de cada um para poupar, alertam os especialistas.

    casal-idosos-com-planta-na-mao

    Taxa de poupança baixa
    Para o professor Luís Eduardo Afonso, da Universidade de São Paulo (USP), a questão da previdência no Brasil exige um investimento grande em educação financeira, não só para a discussão das mudanças do INSS. Segundo ele, a taxa de poupança no Brasil é baixa, pois o brasileiro guarda pouco, e não só nas classes mais pobres. Portanto, o primeiro passo seria ensinar as pessoas a economizar. “É preciso investir na educação financeira, para que a pessoa tenha condições de manter um nível de poupança que garanta sua aposentadoria no futuro”, afirma.
    O alerta é claro, pois, diante das dificuldades da Previdência pública, a aposentadoria dependerá cada vez mais da poupança dos próprios interessados, como já ocorre nos países desenvolvidos e em vários outros em desenvolvimento que estão reformando seus sistemas.

    Mais idade, mais dinheiro
    O próprio aumento da longevidade da população já exige que todos guardem mais dinheiro para garantir a vida após a aposentadoria, diz Solange Berstein, especialista de Pensão no Mercado de Trabalho do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). “Uma sociedade que vive mais precisa de mais economias”, alerta, acrescentando que a situação da Previdência Social e dos fundos de pensão, se não for bem organizada, pode afetar a taxa de poupança dos países e atrapalhar seu desenvolvimento econômico, provocando déficits que acabarão no colo do Tesouro.

    Por isso, Solange recomenda que, juntamente com as reformas do sistema previdenciário, o governo providencie informações sólidas e amplie a educação financeira para os participantes, aumente a regulação e a supervisão para garantir que os recursos da previdência privada sejam bem aplicados e propiciem pensões adequadas no futuro. Além disso, os governos devem incentivar a poupança voluntária para aposentadoria.
    Brasil, 18 milhões com mais de 80 em 2050

    Ela cita estudos que mostram que, hoje, há 10 milhões de pessoal com mais de 80 anos na América Latina, 3 milhões dos quais no Brasil. Em 2050, esse número saltará para 45 milhões na região e para 18 milhões no Brasil. E essas pessoas vão ter gastos muito maiores com determinados itens, como saúde, por exemplo. Segundo Solange, as despesas com saúde podem dobrar em relação à média após os 80 anos, chegando a custar quatro a cinco vezes mais após os 90 anos. Parte desse custo acabará com o setor público, que terá de arcar com o aumento da demanda daqueles que não puderem pagar por esse aumento.

    Previdência Privada
    Mais educação financeira e orientação é também o que defende o presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), Edson Franco. “Cada vez mais as pessoas vão precisar de assistência e consultoria para planejar sua aposentadoria”, diz. Ele dá como exemplo dessa falta de planejamento financeiro do brasileiro o fato de a maioria dos investidores em previdência privada ter mais de 40 anos, quando essa preocupação deveria começar na juventude, até como forma de reduzir o esforço para acumular os valores necessários.

    PGBL o quê?
    O esforço para educar o brasileiro para a aposentadoria privada poderia começar pela simplificação de suas regras e regulamentos. O sistema brasileiro de previdência privada, por exemplo, não ajuda ninguém a entender seu funcionamento. Tente explicar para um leigo como funciona a previdência privada, baseada nos pomposos nomes Plano Gerador de Benefício Livre, ou PGBL, e Vida Gerador de Benefício Livre, ou VGBL, que na prática não dizem nada para quem não fez um curso de atuária.

    Além dos nomes, cada plano pode ter dois sistemas tributários diferentes, um progressivo e outro regressivo, que devem ser escolhidos no ato do investimento. Acrescente ainda as vantagens fiscais, com o “diferimento” do imposto a pagar até 12% da renda tributável, e a forma de remuneração dos bancos que as oferecem, com taxas de carregamento e de administração, e está feita a confusão. Isso tudo antes de o interessado chegar na estratégia do investimento dos recursos pelo plano.

    Reforma da Previdência ignorada
    Além de não controlarem o próprio orçamento, a maioria dos brasileiros pouco sabe sobre como funciona hoje a Previdência Social e menos ainda sobre as opções de previdência privada. Nem as discussões sobre as mudanças propostas pelo governo para o INSS, como idade mínima ou desvinculação do benefício do salário mínimo, chegaram a despertar grande interesse na população. Foi o que mostrou uma pesquisa do Instituto Ipsos a pedido da Fenaprevi, apresentada no 8º Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada. Apesar da importância do assunto para a vida das pessoas, o processo é ignorado por 44% dos brasileiros.
    Uma revelação facilmente comprovável. Basta falar com a faxineira de casa ou do prédio, o porteiro, o segurança ou o motorista de táxi para saber que a maioria ignora o que está sendo discutido em Brasília.

    Desconhecimento das regras atuais
    O pior é que o desconhecimento sobre a Previdência não se limita à discussão das mudanças em si. Os brasileiros ignoram inclusive o sistema que existe hoje. Segundo o Ipsos, o número dos que disseram não conhecer como funciona a Previdência chega a 24% dos consultados. Se considerados os que ouviram falar, mas não sabem nada sobre a Previdência, ou 22% do total, o número sobe para 46%. E, somando os que sabem pouco a respeito, que são 40%, o total dos que conhecem pouco ou nada da Previdência Social chega a 86% dos entrevistados.

    E quanto menor a renda, maior o desconhecimento. Nas classes D e E, justamente as que mais dependem da Previdência Social, 55% afirmam que não conhecem ou já ouviram falar, mas não sabem nada a respeito. Outros 23% não sabiam que o piso da Previdência era o salário mínimo e 59% ignoravam qual o valor do teto dos benefícios. E como os brasileiros podem se preparar para o futuro sem saber com o que contarão da parte da previdência pública?

    Ex-ministro vê comunicação como desafio
    A reforma da Previdência Social e do próprio sistema de aposentadoria brasileiro passa por grande desafio de comunicação, afirma José Cechin, ex-ministro da Previdência e diretor-executivo da FenaSaúde. Ele reconhece que o tema Previdência Social é tecnicamente completo e cheio de incertezas, com questões imponderáveis que envolvem doenças, invalidez e tempo de vida no campo pessoal e fluxo de caixa e situação atuarial, ou seja, da formação de poupança ao longo do tempo, do lado financeiro.

    Mas, segundo Cechin, a população precisa e é capaz de entender o que precisa mudar na Previdência. Mas, para haver uma comunicação clara, a proposta do governo de reforma precisa ser lógica, com um critério único para todos. O comunicador deve estar convencido da validade da sugestão e tiver uma compreensão ampla do problema, das tendências e das propostas.
    O que fica claro é que a educação financeira será fundamental nos próximos meses e anos, seja para mudar a previdência oficial sem provocar um conflito com os vários segmentos da sociedade, seja para promover uma reformulação do sistema de aposentadoria do país que o torne mais sustentável e oriente as pessoas sobre a necessidade de guardar mais para viver mais.
    arenadopavini.com.br/artigos/educacao-financeira/reforma-da-previdencia-e-educacao-financeira

    Geral

    Conquistas financeiras para os jovens

    21 de abril de 2016

    No momento em que as pessoas se preocupam com investimentos ou finanças pessoais, a idade vai estar ao lado de quem está em torno seus 20 a 30 anos. Para quem começar investir e cuidar bem das finanças já nesta fase da vida pode ter imensos ganhos financeiros no futuro. Desta forma, o site Business Insider (13 things you should accomplish with your money before turning 30) listou coisas que uma pessoa deveria conquistar com próprio dinheiro antes de completar 30 ano. A InfoMoney colocou 11 destes itens que podem ajudar o jovem brasileiro. Confira abaixo:

    • Negocie seu salário
      Você não pode sentar e esperar que um aumento ou um bônus caiam no seu colo. Mesmo que seu chefe perceba o quanto você trabalha duro e é eficiente, ele ou ela não pagarão mais a você necessariamente. Você precisa pedir aquilo que deseja. O expert em finanças pessoais Farnoosh Torabi atesta: “você não consegue aquilo que merece. Você consegue aquilo que negocia”.

    • Construa um fundo de emergência
      A vida é chega de inesperadas, e muitas vezes caras, surpresas. Por isso que é crucial construir um fundo de emergência. O total a ser poupado é bastante pessoal, mas a regra geral diz que é importante ter reservado de três a nove meses de despesas. Até os 30 você já deve ter feito isso.

    • Invista em você mesmo
      As pessoas mais ricas e bem sucedidas estão constantemente exercitando seus cérebros e procurando maneiras de continuar a aprender depois da faculdade ou de qualquer tipo de educação formal. Isso inclui investir em cursos, conferências ou livros, por exemplo. Também invista na sua saúde, pode ajudar muito.

    • Poupe pelo menos 10% de suas receitas para a aposentadoria
      A aposentadoria nunca está distante demais para ser negligenciada, especialmente levando em conta que o tempo está ao seu lado quando você é jovem. De fato, quando você começa a poupar é muito mais importante do que o quanto você poupa, o que significa que a década dos 20 é crítica nesse sentido.

    • Estabeleça metas para poupar dinheiro
      Existem algumas despesas que provavelmente chegarão em um futuro próximo: uma casa, carro, férias e filhos, apenas para mencionar alguns, que requerem um hábito de poupar bastante regrado. O melhor jeito de conseguir isso é criar metas de poupança e então começar a acumular o quanto antes para alcançá-las.

    • Estabeleça metas de patrimônio
      Além das metas de poupança, é importante também estabelecer metas para as suas receitas anuais e seu patrimônio. O dinheiro não vai aparecer do nada, você vai ter que trabalhar para isso. Se você quer construir um bom patrimônio, precisa ter uma meta clara e específica antes de começar mesmo a se planejar para alcançá-la.

    • Faça um seguro
      Ninguém quer lidar com seguradoras, é algo complexo e confuso, mas aos 30 você precisa de cobertura adequada. Isso significa ter seguro saúde, de casa e de carro, por exemplo. Dependendo da sua situação, até um seguro de vida ou para seu animal de estimação podem ser opções interessantes. Também é inteligente que você crie um hábito de reavaliar seus seguros para ver se eles ainda cobrem o que você precisa e estão dentro do orçamento.

    • Crie um método para acompanhar seus gastos
      Aos 30, você já deve saber muito bem o quanto de dinheiro que está entrando e quanto está saindo. Além de se assegurar que você ganha mais do que gasta, você vai querer ser uma ideia muito certa se você está ou não no caminho certo com suas economias. Estratégias para controlar o fluxo de caixa incluem marcar cada compra feita em uma planilha ou caderno, ou ainda procurar aplicativos que possam fazer isso.

    • Tente fazer um bico
      É muito fácil focar em cortar os gastos e esquecer das receitas, mas as pessoas mais bem sucedidas contam com vários canais para conseguir dinheiro. Existem várias maneiras de como conseguir mais dinheiro, seja realizando pequenos serviços que tragam remuneração, ou ainda com outras formas de receita passiva, como alugando equipamentos, por exemplo.

    • Não invista somente em planos de previdência
      Ao se preparar para a aposentadoria, é claro que os planos de previdência são os instrumentos mais procurados pelos investidores no Brasil, mas é importante também procurar outras opções de investimento. Warren Buffett, o maior investidor do mundo, por exemplo, recomenda investir em fundos de índice de baixo custo para a aposentadoria.
      previdencia-social-x-previdencia-privada

    • Faça seus pagamentos automaticamente
      Com toda a tecnologia atual, não há desculpa para atrasar um pagamento. A maior parte das contas pode ser paga online e você ainda pode estabelecer a alternativa de pagamentos automáticos. Se você automatizar o pagamento de contas como TV a cabo, internet, telefone, entre outras, não terá que se preocupar sempre e nem atrasar os pagamentos.
      infomoney.com.br/onde-investir/previdencia/noticia/4894544/conquistas-financeiras-que-voce-tem-obrigacao-alcancar-antes-dos

    Veja também:

    Previdência privada vale a pena?

    Geral

    Viver de Renda Passiva

    28 de maio de 2015

    Quem já não é rico e nem é herdeiro de uma grande fortuna, precisará planejar para alcançar a vida que tanto deseja no futuro. Para isto se faz necessário que descubra porque a renda passiva é a chave para a sua liberdade financeira.

    Afinal de contas, o que vem a ser uma renda passiva?
    É o dinheiro que você ganha sem gastar um tempo significativo. É aquele dinheiro que trabalha para você e não ao contrário. É a criação de um sistema que vai continuar a funcionar mesmo depois que você pare de gastar seu tempo nele ou no mínimo irá diminuir a sua necessidade de atenção.

    Lembre-se que viver de renda passiva é ter uma fonte de renda constante.

    Coaching Educação Financeira - Viver de Renda Passiva

    Leia mais a seguir:

    Até o próximo post.

    Geral

    Exame: Quando vale a pena abandonar seu plano de previdência

    6 de setembro de 2013

    Ótimo artigo para que você saiba como avaliar se você pode ganhar mais ao sair do seu plano de previdência.
    Vale a pena conferir na Exame:
    http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/aposentadoria/noticias/quando-vale-a-pena-abandonar-seu-plano-de-previdencia
    moedas

    Sucesso na decisão de cada um.

    Leia também:

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Previdência privada vale a pena?

    2 de maio de 2013

    O cidadão que pensa investir em um plano de previdência privada para garantir uma aposentadoria tranquila, já deve ter ouvido falar de duas siglas bastante comuns: PGBL e VGBL.
    PGBL quer dizer Plano Gerador de Benefício Livre e VGBL significa Vida Gerador de Benefício Livre. Ambos são planos previdenciários que permitem que você acumule recursos por um prazo contratado, sendo que neste período, o dinheiro depositado vai sendo investido e rentabilizado pela seguradora que você escolheu.
    Em ambos planos o contratante passa por duas fases:
    – Período de investimento: ocorre quando estamos trabalhando e/ou gerando renda. Esta é a fase onde se forma o patrimônio.
    – Período de benefício: ocorre a partir da idade que você escolhe para começar a desfrutar do dinheiro acumulado durante anos de trabalho. A maneira de recebimento dos recursos você escolherá, sendo possível resgatar o patrimônio acumulado e/ou contratar um tipo de benefício (renda) para começar a receber mensalmente da empresa seguradora.

    Deve-se ressaltar que tanto o período de investimento como o período de benefício não precisam ser contratados com a mesma seguradora. Assim, uma vez encerrado o período de investimento, o participante fica livre pra contratar uma renda na instituição que tiver escolhido.

    A diferença principal entre PGBL e VGBL está na tributação. No PGBL você pode deduzir o valor de suas contribuições da sua base de cálculo do IR(Imposto de Renda) , com limite de 12% de sua renda bruta anual.
    Desta forma você poderá reduzir o valor do imposto a pagar ou aumentar sua restituição de IR. Fazendo uma suposição de que um contribuinte tenha um rendimento anual bruto no valor de R$ 100 mil, no PGBL, ele poderá declarar no imposto de renda R$ 88 mil.
    O imposto restante sobre os R$ 12 mil aplicados em PGBL só será pago no resgate deste dinheiro, porém preste atenção no fato de que este benefício fiscal só é vantajoso para quem faz a declaração do IR completa e são tributados na fonte.
    Aos que fazem declaração simplicada ou não é tributado na fonte, como autônomos, o VGBL parece ser o mais viável, pois este plano é indicado para quem pretende diversificar os investimentos ou quem pensa em aplicar mais de 12% de sua renda bruta em previdência.
    O motivo é que num VGBL, a tributação acontece apenas sobre o ganho de capital.

    Baseada no que pesquisei até hoje em alguns bancos, sites, revistas, etc., julgo pessoalmente não valer a pena investir em previdência privada. Exceto no caso em que a empresa para qual se trabalhe pague pelo menos uns 50% da previdência privada, fora isto, o IR e as taxas tornam este investimento inviável. Prefiro até poupança à previdência privada. Pior mesmo só título de capitalização.
    assobio

    Enfim, o investidor deverá fazer as próprias contas, pesquisas e tirar as conclusões sobre a viabilidade da previdência privada para si. Também é recomendado pesquisar, estudar e simular antes de fazer a diversificação de investimentos por conta própria para alcançar a tão sonhada tranquilidade na aposentadoria/independência financeira, claro, sem esquecer para quem é beneficiário, que a Previdência Pública não deve ser descartada, jamais!

    Sucesso na decisão de cada um.

    previdencia-social-x-previdencia-privada

    Leia também:

     

    Até o próximo post.