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    Qual o custo do entretenimento?

    25 de setembro de 2014

    Hoje em dia com a digitalização das relações humanas, por conseguinte a digitalização do entretenimento, ficou difícil mensurar quanto é justo se pagar por diversão. Os migrantes digitais se encontram perdidos quanto à compreensão do valor de bens, assim como de experiências digitais.
    Por exemplo, haverá consenso sobre qual preço atribuir a um aplicativo na loja da Apple iTunes Store: 1,99, 3,99 ou 0,99? Qual valor seria justo?
    Existem estudos que conseguem estabelecer um paralelo entre diferentes tipos de entretenimento (digital e físico), além dos valores pagos para tanto.

    A relação de compra e venda para produtos tangíveis de entretenimento sempre foi clara. A compra de experiências físicas também não desperta surpresas como por exemplo:
    – Levar a família toda para os parques de diversão da Disney;
    – Pagar quase R$ 1.000,00 em um console de vídeo game.

    A digitalização (virtualização) deste entretenimento e o crescimento do pensamento voltado a microtransações cria barreiras e dúvidas quanto ao valor percebido do produto/serviço destinado à diversão.
    Quando for pensar no entretenimento, como estivesse se tratando de comércio, pode-se elencar a tangibilidade da operação em três eixos:
    1 – Ambiente: onde a transação se realiza;
    2 – Valor de troca (pagamento): qual é o valor monetário utilizado na transação e como é feita a troca de valores;
    3 – Produto: o bem em si.

    Cada tipo de entretenimento traz uma experiência e um grau de envolvimento distintos. Unicamente a questão de preço entre estas diferentes experiências não necessariamente determinará a opção por um ou outro tipo de atividade. Se a pessoa quer ver aquele filme no cinema ou comprar um game, tendo dinheiro para isto, nada irá tirar sua vontade de realizar tal desejo.

    Leia também:

    CpME: Custo por Minuto de Entretenimento

    Um exemplo a ser levado em conta ao escolher este ou aquele tipo de diversão: a que risco eu, meus familiares e amigos estão se expondo?
    Para meditar sobre isto:

    Arrastão no parque Hopi Hari deixa ao menos seis feridos no interior de SP – 24/09/2014
    Cotidiano – Folha de S.Paulo

    Mulher mostra pokémon encontrado em supermercado.

    Até o próximo post.

    Geral

    Simuladores de investimentos

    11 de abril de 2014

    Os simuladores de investimentos costuma funcionar como cursos práticos de mercado financeiro.
    Existem muitos que fazem parte de um exército estimado em centenas de milhares de investidores nos simuladors, adeptos de jogos interativos que reproduzem na internet as condições encontradas no mercado financeiro real. Nos jogos de investimentos o internauta usa uma quantia de dinheiro virtual para investir em ações, fundos de renda fixa e correlacionados. Estes simuladores utilizam cotações oficiais, cobram taxas de corretagem e limitam os lotes de ações que podem ser comprados de acordo com a oferta do mercado, como se o investidor estivesse utilizando os serviços de uma corretora de verdade.
    As empresas organizam rankings onde alguns oferecem prêmio e outros não. Hoje em dia são cada vez mais disputados por gente comum que sonha com a dinheirama no mundo real financeiro.

    Um dos mais conhecidos, paga prêmios, bem competitivo é o Folha Invest. O simulador do segmento BMF também costumava funcionar muito bem na BM&FBOVESPA, para mercado futuro e derivativos, assim como o simulador do Tesouro Direto. Confira outras opiniões no site da própria bolsa brasileira:
    – Simuladores da Bolsa

    Veja também:

    Até o próximo post.

    Filmes

    Dicas de filmes, documentários e vídeos – parte 15

    3 de dezembro de 2013

    Vamos para a parte 15 desta de série de posts onde compartilharmos dicas de filmes, vídeos e documentários ligados ao mercado financeiro, bolsa de valores, investimentos, finanças pessoais, macroeconomia, contábeis, questões político-econômicas, e assuntos relacionados.

    1. O Homem que Mudou o Jogo (Moneyball)
      É um filme muito bom! O protagonista quebrou o paradigma de como se montar equipes de beisebol nos EUA ao juntar economia, estatística e computador, além da intuição do gerente de que aquilo fosse dar certo.
      Baseado em fatos reais. Vale muito a pena conferir.

      Sinopse:
      Billy Beane (Brad Pitt) é o gerente do time de baseball Oakland Athletics. Com pouco dinheiro em caixa e a ajuda de Peter Brand (Jonah Hill), ele desenvolveu um sofisticado programa de estatísticas para o clube, que fez com que ficasse entre as principais equipes do esporte nos anos 80.
      adorocinema.com/filmes/filme-140005

    2. 8 filmes para entender a crise econômica mundial que estourou em 2008
      Documentários e ficções contam histórias sobre a crise do subprime e alguns de seus desdobramentos, como a atual crise fiscal na Europa

      Sinopse:
      exame.abril.com.br/economia/noticias/8-filmes-para-entender-a-crise-economica-mundial?p=1#link

    3. Não acredite em nada na bolsa de valores
      Outro vídeo muito bom do Predador, acaba com o mito das crenças na bolsa de valores. Pena que o áudio não está 100%, mas dá para entender.

      Até o próximo post.

    Geral

    Entrevista com gerente de afiliados do site ApostasOnline.com

    30 de abril de 2013

    Entrevista feita com gerente de afiliados do ApostasOnline.com, Humberto Alves, em 29/04/2013 relativo ao assunto apostas no Brasil.
    Confira:

     


    DSD:
    – Na sua opinião por que todos os tipos de jogo não são liberados no Brasil?

    HA:
    – Por que acredito que ainda não fizeram um estudo sério sobre as apostas online aqui no Brasil. Tanto que essa atividade, de fato, não é proibida pela internet, mas apenas presencialmente nos estabelecimentos físicos, onde há o incentivo aos jogos de azar. Suspeito dessa questão – de que ainda não fizeram um estudo – porque é um mercado de grande potencial, a sua regularização no Brasil teria recursos importantes. É o que justifica o Brasil está abdicando de um bolo tão grande assim.

    Outra questão interessante, e que não podemos desprezar, é o ponto de vista político de tudo isso. As apostas online, assim como Bingo, Jogo do Bicho, entre outros; são assuntos delicados. O Brasileiro é muito conservador nesse aspecto, possui um certo preconceito intrínseco, é difícil mudar essa imagem da noite para o dia. O governo que legalizar as apostas pode sujar a sua imagem perante o eleitorado. É uma questão bastante sensível e certamente é uma preocupação que eles devem ter.

    DSD:
    – Por que apenas loterias federais, estaduais e corridas de cavalo são liberadas?

    HA:
    – Essa é uma boa pergunta. Provavelmente, são os mercados e jogos que a Caixa Econômica Federal tem mais know-how para operar, já dominam as operações e são bem sólidos nisso. Se analisar bem, os jogos de azar são legalizados no Brasil, mas são monopólio da Caixa Econômica Federal, as vezes a própria Mega Sena possui condições de custo/benefício (vamos chamar assim) que estão muito abaixo daquele apresentando pelo ApostasOnline.com, por exemplo. Mas, munidos de uma boa mídia e campanhas publicitárias, pode-se transformar um jogo de azar qualquer em uma manifestação da sorte: “Para a sorte, todo mundo é igual!”, “Mude de vida com a Mega da Virada” e por ai vai. O Marketing tem a capacidade de deixar tudo mais belo aos olhos do público.

    DSD:
    – Como ser um jogador de forma responsável, ou seja, não ficar viciado, desta forma não atrapalhar a vida pessoal e familiar?

    HA:
    – Penso que se a pessoa já apresenta sintomas de compulsividade, o ideal seja que ela nem mesmo inicie esse tipo de atividade. Tentar se concentrar em outras práticas, que tragam-lhe prazer sem nenhum dano pessoal ou material. A moderação tem que estar presente na maioria de nossas atitudes. Uma cerveja com os amigos é um momento único, extremamente prazeroso, porém, o excesso leva ao alcoolismo, são lados opostos de uma mesma moeda. O mesmo acontece com as apostas, feita com moderação, e na presença de quem se gosta, é capaz de tornar um jogo ou evento qualquer em algo muito divertido. Nós brincamos que apostar torna qualquer Sertãozinho x Noroeste em final de Copa do Mundo, e é verdade! Porém, o ideal é sempre dosar os valores apostados, tratá-lo como um dinheiro gasto em lazer, e não em investimento. É isso que pregamos no ApostasOnline.com e acredito que existem outros profissionais sérios em outros sites concorrentes que pensam o mesmo, vivemos em uma sociedade capitalista mas nem por isso podemos deixar o lado humano de lado.

    DSD:
    – Se o governo cobrasse impostos e liberasse o cassino, bingo, etc., não sobraria mais dinheiro para tratar os viciados em jogos? Qual a sua opinião a respeito?

    HA:
    – Penso que seria necessário um estudo sociológico para tomar essas conclusões. Analisar a fundo países que já possuem as apostas regularizadas e qual foi o comportamento dos índices de vício e os transtornos causados individualmente e coletivamente e, com isso, fazer então uma inferência ao caso brasileiro. Em outras palavras: analisar se os benefícios valeriam o preço social pago. Portanto, como não tenho acesso a essas informações e estudos nessas áreas, qualquer opinião minha seria mero achismo, passo a bola para os mais inteirados no assunto.

    DSD:
    – Jogar é apenas um entretenimento ou pode ser profissão como os jogadores de poker profissional ou não passa de ilusão, estes jogadores tem outras fontes de renda?

    HA:
    – Acredito realmente que seja possível! Assim como já existem vários espalhados pelo mundo a fora que tiram rendimentos contínuos dessa atividade, porém é preciso perceber algumas diferenças, o universo do Poker são as cartas, temos 52 cartas, em 4 naipes diferentes e 13 diferentes valores. Existe a parte psicológica do jogo? Claro, e muito, mas o universo de cartas é mensurável. Diferente de uma partida de futebol, por exemplo. Um jogo que envolve 11 jogadores para cada lado é carregado de subjetividades que talvez a matemática não consiga mensurar com precisão. Quem conseguir traduzir melhor isso para números, certamente conseguirá ter lucros a longo prazo.

    DSD:
    – Por que você montou o apostaonline.com ? Você também tem outros negócios? Nunca teve problemas com o governo?

    HA:
    – Eu não montei o ApostasOnline.com, sou apenas o gerente de afiliados do site =) , mas o ApostasOnline.com foi montado para atender um mercado pouco explorado e de grande potencial. Queremos trazer mais qualidade para o Brasil e mostrar um universo pouco conhecido que pode cair nas graças do povo, principalmente no país do futebol! Tem lugar melhor? 😉

    Obs.:
    DSD: DefendaSeuDinheiro
    HA: Humberto Alves

    Leia também:

     

    Até o próximo post.

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    Viciados em apostas

    23 de abril de 2013

    No Brasil mesmo sendo ilegais, os jogos de azar(cassino, bicho, bingo, etc.) atraem muitos adeptos.
    Fica a pergunta:
    – Por que o governo não libera estes jogos e traz este dinheiro que está na economia do submundo para economia formal e assim capta mais dinheiro de impostos que podem ser usados para área de saúde e desta forma poder tratar melhor os eventuais viciados em jogos de azar?
    Com este dinheiro o governo também poderia investir em educação, a qual é a base para ensinar as pessoas a usarem o dinheiro e a própria vida de forma responsável, além, claro, de usar estes recursos em muito mais outras áreas.

    Se as apostas nas loterias da Caixa(do governo federal) são liberadas, apostas em cavalos também, por que não liberam os outros tipos de jogos?
    A desculpa de que seriam usados para lavagem de dinheiro é papo furado, pois criminosos financeiros lavam dinheiro em tudo que se pode imaginar neste país quando a fiscalização NÃO é feita de forma efetiva. Inclusive lavam dinheiro até em instituições públicas. A criatividade dos fora da lei é imensa.

    Liberando todos os jogos, teria mais dinheiro até para se criar novos órgãos de fiscalização, contratar mais fiscais, treiná-los e criar sistemas mais eficientes anti-fraude.

    Infelizmente a hipocrisia ainda reina neste país e parece que a falta de conhecimento de números também. Se não me engando apenas no Brasil, Cuba e Afeganistão são proibidos os cassinos.
    Como não existe arrecadação de impostos destas atividades ilegais e informais, se faz necessário tirar dinheiro de outras áreas para tratar os viciados em jogos pela rede de saúde pública.
    Acorda Brasil!!!

    Vejam também:

     

    Até o próximo post.