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    Coisas que você precisa fazer ao contratar seguro de celular

    15 de dezembro de 2016

    O seguro de smartphone costuma cobrir o sumiço do aparelho, mas e a quebra da tela? Acabe com estas e outras dúvidas para não ser surpreendido na hora do aperto.

    Não importa onde a pessoa esteja, é bem provável que ela vá ler esta matéria no celular, irá olhá-lo nos próximos segundos, para ver a hora ou o WhatsApp. O mercado de seguros para celulares surfa nessa onda e cresce 15% ao ano, mas ainda gera surpresas entre consumidores.

    Na hora do aperto, muita gente descobre que a cobertura das seguradoras não inclui furtos simples ou queda na piscina, por exemplo, como aponta o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Abaixo seguem 10 coisas que você precisa fazer ao contratar seguro de celular, as quais são dicas para não ser pego de surpresa ao contratar esse seguro:

    1. Pesquise a reputação da seguradora por trás da oferta na loja

    2. Prefira contratar o seguro se o aparelho for novo

    3. Compare os preços entre seguradoras e apólices

    4. Confira o valor da franquia e o período de carência

    5. Saiba se o seguro cobre roubo e furto qualificado, danos acidentais ou os dois

    6. Avalie se você prefere receber um aparelho ou dinheiro como indenização

    7. Pesquise alternativas ao seguro

    8. Faça boletim de ocorrência, se o celular foi roubado ou furtado

    9. Guarde a nota fiscal do aparelho

    10. Seja honesto ao acionar o seguro

    Maiores sobre cada detalhe, acesse:

    10 coisas que você precisa fazer ao contratar seguro de celular
    aparelho de celular com tela quebrada

    Até mais.

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    Formas de ganhar uma renda extra no fim do mês

    5 de junho de 2016

    Vivemos numa forte crise financeira causada por um governo que está prestes a acabar. Isto fez com que a inflação atinge níveis altos, o desemprego subisse, negócios fechassem e as famílias ficassem com menor orçamento para pagar as contas. Para ajudar estas pessoas um artigo da Exame sugere que você identifique seus talentos para descobrir formas de ganhar uma renda extra, ou seja, tenha ideias para ganhar dinheiro. Caso suas contas insistem em não fechar no azul no fim do mês e já tentou seguir todas as dicas de economia possíveis para cortar gastos, sua saída pode estar na ampliação das receitas. Se as estratégias para conseguir um aumento no trabalho também já se esgotaram, que tal abrir a mente e pensar em conseguir rendas extras de outras fontes?

    O post da Exae observa que um talento que chama atenção de outras pessoas pode ser uma boa forma de descobrir o tipo de atividade que você poderia desempenhar naturalmente, sem prejuízos na sua ocupação principal, o qual pode trazer alguma renda extra.

    Homem pensa em ideias para ganhar dinheiro

    Atualmente vivemos na a febre da economia colaborativa, diversos sites, como Uber e Airbnb, facilitam a obtenção de renda extra. Eles conectam pessoas que buscam oferecer serviços e compartilhar bens em troca de uma remuneração a outras que estão dispostas a pagá-las por isso e até preferem, já que os valores cobrados podem ser mais atrativos.

    Como será exemplificado em seguida, estes sites não inventaram a roda, eles apenas deixaram mais fácil a busca de alguém interessado em pagar por algo que já poderia ser convertido em renda extra muito antes de a internet surgir, como cuidar de um cachorro. A parte ruim é que para fazer isso, os sites cobram taxas que não existiriam caso você oferecesse seus serviços à moda antiga, no boca-a-boca. Além do mais, para conseguir uma boa grana em alguns deles, antes o interessado precisa batalhar para conseguir boas avaliações, para só depois aumentar seus preços e clientes.

    Confira abaixo algumas sugestões sobre como obter renda extra e os sites que contribuem para que isto ocorra:

    1) Alugue seu imóvel, ou parte dele;

    2) Transporte pessoas;

    3) Alugue seu carro;

    4) Dê uma carona;

    5) Alugue qualquer objeto (até uma baleia inflável);

    6) Cobre por encomendas de viagem;

    7) Alugue sua bike ou prancha;

    8) Seja goleiro;

    9) Cuide de um cachorro;

    10) Alugue sua vaga de garagem;

    11) Faça um aplicativo para alguém;

    12) Faça qualquer tipo de trabalho;

    13) Encontre um bug;

    14) Teste aplicativos e sites;

    15) Seja um guia turístico;

    16) Cozinhe para um turista;

    17) Faça listas de músicas sob encomenda;

    18) Organize festas;

    19) Venda produtos feitos com suas próprias mãos;

    20) Abra uma franquia.

    Para ver com mais detalhes cada uma destas opções, acesse:

    20 formas de ganhar uma renda extra no fim do mês

    Até o próximo post.

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    Como gastar pouco e fazer uma grande festa de casamento?

    8 de maio de 2016

    Em plena crise financeira que assola o país há vários anos, um noivo ainda não consegue realizar o seu maior sonho que é o de casar e gastar pouco, se possível, gastar nada 🙂 ! Porém a Exame fez um excelente artigo onde explica de forma bem clara que dá para os noivos terem um casamento feliz e barato, ou seja, consegue-se casar na crise econômica com trocas simples.

    Fazer uma festa de casamento que comesse no pôr do sol e siga até de madrugada é bonito, porém é bem mais caro. É possível economizar mais do que com os chinelinhos para as convidadas e o pipoqueiro na frente da igreja. Noivos, podem ficar tranquilos por que o sonho de casar deve continuar de pé, mesmo na maior crise financeira da história do Brasil.

    No artigo é sugerido que comecem reduzindo o número de convidados e tentem negociar com os fornecedores, os quais estão mais abertos à negociações em momentos como o que vivemos atualmente. Como todos deveriam saber, o quanto antes a organização da festa começar, mais barata ela pode ficar. Um ano é o tempo ideal para pesquisar preços, de preferência chegar na festa com tudo pago. Começar a vida conjugal com dívidas é problemático não só para o bolso, mas para a relação do casal.

    No tópico ainda é dito que o primeiro passo para enxugar os custos rumo ao altar é alinhar as expectativas dos noivos para o grande dia e planejar o valor que se pretende gastar. Vai ser uma festa badalada ou uma cerimônia mais intimista? Em um salão luxuoso ou na casa de amigos? Esta é uma parte bem difícil. Depois disto, planejar o orçamento fica simples.

    Veja seis dicas para baratear o casamento sem sacrifícios:

    1. Dê prioridade ao que você se lembrará no futuro;
    2. Comece o planejamento financeiro calculando o número de convidados;
    3. Segure os gastos com decoração, bufê e bebida, os itens mais caros da festa;
    4. Considere dispensar bandas, doces caros e lanches na madrugada;
    5. Considere a contratação de cerimonialistas;
    6. Invista no convite e no site, que mostram a cara da festa;

    Confira todos os detalhes dos itens acima no post completo a seguir:

    Exame – SEU DINHEIRO – 06/05/2016 05:00
    Como gastar pouco e fazer uma grande festa de casamento


    Noivos felizes em bicicleta na praia

    Até o próximo post e sejam felizes para sempre $$$.

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    Momentos em que sua mente erra em relação ao dinheiro

    12 de dezembro de 2015

    O ser humano está o tempo todo tomando decisões e para isto o cérebro acaba criando atalhos mentais para economizar esforço ou ter respostas mais rápidas na hora de realizar as escolhas. O resultado de tais decisões, advindas de truques mentais, pode ter impacto negativo sobre os investimentos. Com base nisto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou um material (pequeno e-book) esclarecedor sobre os erros mais comuns provocados por esses atalhos mentais, que inclui também dicas sobre como evitá-los:
    – Série CVM Comportamental – Volume 1: Vieses do Investidor.

    Tal o conteúdo foi elaborado com base em conceitos de finanças comportamentais, vertente da psicologia econômica que estuda as emoções, as quaise estão por trás das decisões financeiras. Nos termos das finanças comportamentais, os atalhos mentais que nos fazem cometer erros financeiros são chamados de vieses comportamentais.

    Confira abaixo alguns dos principais vieses que levam os investidores a cometer gafes com o dinheiro, segundo a Série CVM Comportamental:

    Ter poucas referências ao investir

    A mente tende a considerar como verdadeiras referências que possuímos sobre determinados assuntos, ainda que elas sejam insuficientes.

    Se um investimento aparece ligado a palavras como “pechincha”, por exemplo, é mais provável que o investidor avalie o investimento como vantajoso do que outro que costuma ser considerado “caro”.

    A explicação para esse fenômeno é que a mente necessita de referências para basear seus julgamentos, mesmo que essas referências não sejam as mais adequadas

    Um investidor que compra uma ação por determinado valor e se recusa a vendê-la por um custo menor é um exemplo típico desse fenômeno. A justificativa para não realizar a venda é a crença de que foi pago um valor justo pelo bem ou aplicação. Mas esse pensamento, se questionado a fundo, pode não ser verdadeiro.

    O que fazer: Verifique se suas referências têm fundamentos e evite tomar decisões financeiras de última hora. Na falta de indicações racionais, a mente apela para informações disponíveis, mas que nem sempre são confiáveis.

    Homem lamenta erro

    Ter medo de perder dinheiro

    Este truque da mente consiste em atribuir maior importância às perdas do que aos ganhos. Uma das justificativas para isso é que, como a dor da perda tende a ser sentida com maior intensidade do que o prazer da conquista, ficamos com a impressão de que a perda é mais relevante.

    O fenômeno, conhecido como aversão ao risco, pode levar o investidor a se manter em uma aplicação de baixa rentabilidade pelo medo de arriscar. Ou, pelo contrário, pode levá-lo a sair de uma aplicação promissora de forma precipitada pelo temor de perder os rendimentos que já foram acumulados.

    O que fazer: Estabeleça limites aceitáveis para eventuais prejuízos e questione periodicamente se vale a pena continuar investindo na aplicação. Em caso negativo, pode ser melhor retirar o dinheiro e buscar recuperar o prejuízo aplicando os recursos em algo mais rentável.
    Evite também monitorar frequentemente os rendimentos das aplicações, principalmente as de longo prazo. Isso pode ajudar a diminuir a ansiedade de resgatar o dinheiro por conta de perdas que poderiam ser facilmente recuperadas no futuro.

    Basear-se no histórico de ganhos do investimento

    Um erro frequente de investidores é calcular a probabilidade de retorno de determinada aplicação com base em seus desempenhos passados.

    Por exemplo, uma ação que tenha se valorizado por diversas vezes consecutivas pode levar o investidor a pensar que ela poderá passar a cair, mesmo que não haja uma razão racional para que isso aconteça, e vice-versa.

    O que fazer: Leve a sério o alerta de que ganhos passados não representam garantia de rentabilidade futura e baseie suas decisões de investimento em informações confiáveis.

    Ficar agarrado a convicções

    Outra peça que sua mente pode pregar é a priorização de informações que confirmam suas convicções e o descarte de dados que que desafiam nossas crenças. Esse é o viés de confirmação.

    Filtrar o que é verdadeiro dentre duas informações opostas exige esforço. Como o caminho mais curto (e fácil) é continuar acreditando nas nossas próprias crenças, muitas vezes nosso cérebro nos induz a isso.

    Como consequência, se o investidor acredita que uma aplicação é vantajosa, ao fazer uma pesquisa sobre esse investimento ele pode reunir apenas informações que validem sua tese, e pode acabar descartando notícias e dados que indiquem que a aplicação pode não ser tão boa assim (veja os 7 erros mais evitados pelos ricos ao investir).

    O que fazer: Pesquise com calma, compare informações de diversas fontes e busque discutir com outras pessoas os motivos que embasam ou desestimulam a decisão. Faça também um esforço adicional para encontrar pontos de vista contrários aos seus.

    Deixar-se levar por emoções

    A dificuldade de nos colocarmos em outros estados emocionais em um momento de estresse tem impacto negativo sobre nossas decisões de investimentos.

    Por exemplo, um investidor que tenha estabelecido um limite de 10% para perdas pode mudar de estratégia e resgatar todo o investimento ao verificar que a aplicação está registrando prejuízo, mesmo que a perda esteja dentro do limite inicialmente planejado.

    O que fazer: A melhor forma de não se deixar levar pelo calor do momento é programar de maneira automática aplicações e resgate de recursos em fundos ou ordens de compra e venda de ações, sempre respeitando critérios definidos previamente.

    Também pode ser uma boa saída estabelecer uma periodicidade mínima para acompanhar a rentabilidade dos investimentos, evitando acompanhar o rendimento em um período curto de tempo e de grandes oscilações.

    Ter excesso de autoconfiança

    Um investidor bem-sucedido em suas aplicações financeiras corre o risco de confiar demais em sua capacidade. Assim, ele pode passar a desconsiderar outros fatores que talvez tenham sido mais importantes para o sucesso dos investimentos do que o seu próprio desempenho.

    Acreditar em uma habilidade de controle de riscos acima da média pode levar o investidor a tomar mais risco de forma inconsciente. Isso acontece porque o viés da autoconfiança excessiva te leva a acreditar que outras pessoas podem ter prejuízos ou entrar em investimentos furados, mas isso jamais aconteceria com você.

    O que fazer: É sempre recomendável questionar a própria competência e discutir estratégias de investimentos com especialistas. Ainda que você tenha obtido bons lucros em uma aplicação, é sempre importante se prevenir contra perdas diversificando os investimentos.
    fonte: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/6-momentos-em-que-sua-mente-erra-feio-em-relacao-ao-dinheiro

    Até mais.

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    Revista Exame: Crime na bolsa

    29 de agosto de 2014

    Outra excelente matéria de capa da revista Exame sobre crimes na bolsa de valores. Possui um grande foco em uso de informações privilegiada pelos criminosos, sendo estes tipos de operações mais comumente conhecidas como “Insider Trading” e quem opera desta forma ilegal é conhecido como “Insider Trader”, que nada mais é do que um operador (investidor) que usa informações privilegiadas em suas decisões de investimentos de forma especulativa, fato que representa um ônus pro mercado financeiro e transparece insegurança no nosso mercado capitais, principalmente pro investidor estrangeiro, sempre desconfiado com a nossa economia, ainda emergente.

    capa-exame-edicao-1072-ano-48-numero-16-3-9-2014

    A reportagem também ressalta o trabalho do órgão público fiscalizador, normatizador e sancionador do mercado mobiliário brasileiro, a nossa CVM (Comissão de Valores Mobiliários) em comparação com a SEC (Security Exchance Comission), a comissão norte-americana que exerce a mesma função no mercado mobiliário de lá, porém com uma infra-estrutura infinitamente superior, aqui falando de termos relativos, pois se falasse em termos absolutos seria uma covardia.

    A Exame também relata como trabalha a bolsa de valores BM&FBOVESPA, a CVM e a justiça brasileira, cada um no seu escopo neste processo de identificação dos crimes de informação privilegiada, denúncia, investigação e condenação, ressaltando que apesar de muitas identificações de insider trading pela BM&FBOVESPA e apontadas à CVM, devido ao baixo contingente e pequena infra-estrutura do órgão, nem todos são investigados. Apenas os casos mais gritantes são investigados e quando provada as fraudes, são condenadas.

    A lei no Brasil é severa, mas poucas vezes é fortemente aplicada nestes casos. A conclusão do autor da matéria é que em nosso país este tipo de crime compensa, para tristeza e vergonha nacional.

    Leiam mesmo que sejam do mercado financeiro e acompanhem isto todos os dias, pois é um resumo bem interessante. Para quem apenas acompanha, tem curiosidades ou estuda a leitura torna-se ainda muito mais relevante. É uma aula sobre como ocorre e quais os casos mais famosos de uso de informação privilegiada na história recente do nosso mercado de capitais.

    Os suspeitos de uso de informação privilegiada

    Existem muitos outros casos, mas aí seriam necessários diversas edições da revista para cobrir tantos fatos. Esta edição surgiu principalmente devido a toda especulação eleitoral que tem sido usada como justificativa por muitos no mercado financeiro às grandes oscilações na bolsa de valores, principalmente positivas quando da melhora da oposição na corrida presidencial.

    Veja também:
    – Como filtrar informações

    Até o próximo post.

    Livraria

    Revista Exame: Colapso, os 7 erros de Eike Batista.

    29 de julho de 2013

    Outra ótima reportagem da Revista Exame que mostra de forma muito clara que os erros cometidos pelo empresário “midas” Eike Batista.
    A Revista Exame fez uma ampla matéria sobre o que se considera hoje ser um processo de colapso financeiro das empresas do grupo EBX. A matéria passa por uma tentativa de dizer a outros quais teriam sido os principais erros que hoje ameaçam consumir até mesmo o BTG Pactual de André Esteves que hoje de bombeiro passa a ser outra possível vítima do “incêndio” que consome com rapidez o pouco que sobrou do castelo de areia “X”.
    Uma nota interessante é que os editores da Exame, no mesmo estilo de Al Pacino no filme Advogado do Diabo, onde mostra que uma das lições para jovens empreendedores é não cometer o grande erro de Eike Batista que foi excesso de vaidade aliado a sede de holofotes.
    O sonho de ser o homem mais rico do Brasil e do mundo parece estar cada vez mais distante. Capaz que seja até impossível.

    Revista Exame: Colapso, os 7 erros de Eike Batista
    Revista Exame: Colapso, os 7 erros de Eike Batista

    Revista Exame – COLAPSO do Eike Batista

    Leia também:

    1. Livro – Eike: o homem que vendia terrenos na lua
    2. Eike Batista: O sonho acabou?
    3. Salve Jorge Paulo Lemann x Eike Batista
    4. A Petrobrás irá resgatar Eike Batista?
    5. André Esteves é o salvador de Eike Batista?
    6. Vídeo: OGXP3 – A CULPA É DE QUEM?
    7. O resgate EBX chegou?
    8. A bolha EBX estourou?
    9. O risco X da questão
    10. Por que muitos não investem nas empresas do Grupo EBX?

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Exame: Vale a pena comprar ações que custam centavos?

    26 de maio de 2013

    A resposta para esta pergunta é simples e fácil: NÃO!
    Exceto se o investidor souber especular, aí tanto faz o tipo de ativo que ele vai operar.
    “Jogo é chance cega enquanto especular (do latin speculari) é ponderar; examinar com atenção; averiguar; observar; indagar, pesquisar; raciocinar; refletir.”
    José Ulpiano de Almeida Prado
    http://defendaseudinheiro.com.br/frases-e-pensamentos-parte-7

    Quem especula deve traçar um plano de trade, pontos de entrada e saída, de acordo com a estratégia e controle de risco.
    Agora se entrou no ativo de centavinhos com base na “dica quente”, viu o seu capital diminuir cada vez mais por que não sabia o que estava fazendo, foi levado pela ganância do lucro fácil e aí resolveu “deixar para LP (Longo Prazo)”, o negócio é fazer como diz o Bastter e seu vídeo Vamos Parar de Palhaçada!!!, vai escrever 5.000 vezes que nem no colégio: – Eu errei, eu errei, eu errei…..; e bola pra frente. Recuperar o prejuízo em outros ativos, quiçá outros mercados.
    Quem não sabe brincar, não desce pro play!

    Vale a pena conferir a matéria:

    Ações | 26/05/2013 09:00
    Vale a pena comprar ações que custam centavos?
    Internauta quer saber se, para quem não tem grande volume para investir todo mês, vale mais a pena se voltar para as empresas cujas ações custam alguns centavos

    PERGUNTA:
    Empresas cujas ações custam centavos podem estar em dificuldade financeira, diz especialista
    Dúvida do internauta: Disponho de cerca de 200 reais por mês para aplicar. Vale a pena comprar ações de empresas que, no momento, custam centavos? Ou é melhor recorrer a um fundo de investimentos?

    RESPOSTA:
    Empresas que custam centavos normalmente estão em dificuldades financeiras. Você até pode fazer isso mas o risco é muito grande. Pode ser que essa empresa se recupere e você venha ter um belo de um ganho. Eu só aconselho a entrar quem tem muito sangue frio. O ideal é que você guarde todo mês esses 200 reais e, quando tiver um montante de pelo menos 1.500 reais, que você faça a sua primeira compra no mercado de renda variável.
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/dicas-de-especialista-para-seu-dinheiro/noticias/vale-a-pena-comprar-acoes-que-custam-centavos

    Confira também:

    Até o próximo post.

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    Eike Batista na Revista Exame: O sonho acabou?

    2 de maio de 2013

    Outra ótima reportagem da Revista Exame que mostra de forma muito clara que o sonho “X” do empresário “midas” Eike Batista e seu grupo EBX pode ter acabado. O sonho de ser o homem mais rico do Brasil e do mundo parece estar cada vez mais distante.

    revista-exame-eike-batista-o-sonho-acabou

    Leia também:

    1. Eike Batista: O sonho acabou?
    2. Salve Jorge Paulo Lemann x Eike Batista
    3. A Petrobrás irá resgatar Eike Batista?
    4. André Esteves é o salvador de Eike Batista?
    5. Vídeo: OGXP3 – A CULPA É DE QUEM?
    6. O resgate EBX chegou?
    7. A bolha EBX estourou?
    8. O risco X da questão
    9. Por que muitos não investem nas empresas do Grupo EBX?

     

    Até o próximo post.