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    Eletropaulo desrespeita os consumidores, os acionistas e São Paulo?

    16 de janeiro de 2015

    A Eletropaulo, empresa de energia elétrica do estado de São Paulo (SP) consegue ao mesmo tempo ser ruim para os consumidores ao deixá-lo vários dias sem energia elétrica, sem data para retorno e com explicações que não trazem o mínimo de alento para os cidadãos prejudicados, assim como não gera valor para o seu acionista ao não ter investido o que precisa para manter o seu serviço crescendo, dando mais lucros, mais dividendos ou pelo menos estável, além de ser uma vergonha para o estado mais rico do país.

    Seria a empresa um caso de insucesso da “privataria” que aconteceu nos anos 1990 ? Passou da hora da presidenta reestatizar a Eletropaulo e outras empresas que foram mal vendidas, mal concedidas, não deram resultados e ainda por cima pioraram a qualidade do serviço prestado? Um serviço de utilidade pública como energia elétrica pode ficar 100% concedidos nas mãos de uma empresa privada? Isto não deveria ser responsabilidade do Estado?

    Fica para reflexão, para o povo, pros governantes, assim como para os acionistas da empresa que viram a cotação de ELPL4 (Eletropaulo PN) despencar na bolsa de valores BM&FBOVESPA do seu topo histórico R$38,xx para meros R$ 5,xx e ainda ter os dividendos cortados ferozmente.

    Leia tambem:

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Faltou energia: Obrigado Eletropaulo !

    16 de fevereiro de 2014

    A Eletropaulo que um dia já foi a queridinha de dividendos da bolsa de valores brasileira, caiu 50% em 2013, sendo que possui dívidas elevadas e pressões da Justiça e da Aneel. A empresa paulista de energia passou a ser um dos patinhos feios do setor elétrico.

    Vejam este dado de alguns anos atrás:

    – DY: 23,6% – Depois da Eletropaulo, a segunda colocada no quesito dividendos atualmente (20/09/2011) é a Light (LIGT3) com DY de 13,51%.
    Fonte: http://www.ricoporacaso.com/2011/09/analise-eletropaulo-elpl4.html
    DY = Dividend Yield, que nada mais é do que o dividendo pago por ação dividido pelo preço da ação. É o rendimento gerado para o dono da ação pelo pagamento de dividendos.

    Um ponto muito fora da curva foi no passado, distribuiu proventos demais, fato que beneficiou apenas os acionistas, principalmente os grandes, em detrimento das cidades do estado de São Paulo que careceram e carecem ainda de muito investimento na área de energia elétrica nas regiões exploradas pela Eletropaulo.

    As gestões do estado de São Paulo, assim como da cidade de São Paulo, uma das cidades que mais consomem energia elétrica no país, pouco fizeram para melhorar este setor durante estes 20 anos que se passaram desde as privatizações(concessões, nome bonitinho que os “socialistas” gostam de usar) começaram.

    Dado este monte de coisas, após mais um dia de blackout em São Paulo/SP, fiação maioria ainda não foi enterrada, embora devessem devido ao contrato feito, mais árvores caírem, mais transformadores explodirem, eu venho agradecer a Eletropaulo:

    – Obrigado Eletropaulo por mais um banho gelado e mais 14 lances de escada, pelo menos as cachorras ficam em forma.

    Veja também:

     

    Até o próximo post.

    Filmes

    Dicas de filmes, documentários e vídeos – parte 19

    22 de janeiro de 2014

    Vamos para a parte 19 desta de série de posts onde compartilharmos dicas de filmes, vídeos e documentários ligados ao mercado financeiro, bolsa de valores, investimentos, finanças pessoais, macroeconomia, contábeis, questões político-econômicas, e assuntos relacionados.

    1. Série: O Negócio
      De cara o seriado começa com o crash dos mercados financeiros em 2008. Só por aí já vale a pena assistir e tem muito mais.
      Totalmente focado em negócios, o resto é mero coadjuvante

      São apenas 13 episódios, é rapidinho para assistir!
      “Di grátis” no HBO On Demand.
      Vale a pena conferir.

      Sinopse:
      Atração mostra garotas de programa investindo em uma guinada profissional, unindo sexo a estratégias de mercado

      É com a fórmula “sexo + marketing” que o canal pago HBO Brasil espera atrair espectadores este domingo (18) para assistir à estreia de sua nova produção original “O Negócio”. A série, filmada em quase 200 locações em São Paulo, conta a história de três garotas de programa de alto padrão que se unem para dar uma guinada na vida profissional quando a crise dos trinta bate à porta e meninas mais novas começam a tomar os seus lugares.

      Seria um golpe baixo fazer um programa sobre o mercado do sexo com um elenco de atrizes deslumbrantes, mas as personagens, logo no primeiro episódio, mostram que são mais inteligentes do que isso.

      Lideradas por Karin, interpretada pela ex-rede Record Rafaela Mandelli, elas aplicam táticas de marketing em seu business para atrair novos clientes. Elas oferecem descontos, por exemplo, quando o índice da Bovespa cai. Juliana Schalch e Michelle Batista completam o “dream team” do seriado.
      Michelle Batista é Magali, a mais jovem e impulsiva das três prostitutas de luxo. Foto: Reprodução
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      “Elas são garotas de programa com o pacote Google Drive”, brinca Luca Paiva Mello, criador da atração, que terá treze episódios de uma hora de duração cada. O autor conta que teve a ideia inicial de “O Negócio” a partir dos livros de marketing do pai e da vontade de escrever uma história sobre sexo. “São dois potentes motores do mundo”, avalia.

      Mais do que prostitutas, no entanto, as garotas são apresentadas como empreendedoras e até por isso a série está longe de querer discutir questões como moral ou ética, e menos ainda policial. “A gente trabalhou a personalidade daquelas personagens como pessoas e como profissionais ambiciosas, e não como garotas de programa”, diz o diretor Michel Tikhomiroff.

      Veja entrevista com as atrizes de “O Negócio”:

      Para ambientar a série neste universo, então, nada de levar as atrizes à rua Augusta ou a casas de prostituição. “A gente não fez o caminho mais natural”, conta Tikhomiroff. “A gente saía pra jantar em restaurantes bacanas e as incentivava a explorar a cidade”, explica.

      O piloto mostra as personagens circulando por ambientes, digamos, “coxinhas” de São Paulo, como a região da Berrini, conhecida por seus inúmeros prédios comerciais e alta concentração de engravatados.

      Em uma das cenas do piloto, Karin tenta convencer o dono de uma boate a fazer uma parceria alegando que, por maior que seja a crise financeira, o produto que ela tem a oferecer sempre terá procura. “Quão pior é a realidade, mais as pessoas precisam de fantasia”, justifica a personagem.
      ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2013-08-18/hbo-aposta-em-prostitutas-marketeiras-para-alavancar-serie-original-o-negocio.html

    2. O Super Lobista
      Para quem gosta de filmes ligados ao mercado financeiro, política, economia e afins, assistam este que é outro filmaço. Baseado em fatos reais. É muito bom!

      Vale a pena conferir. Nos EUA, para quem não sabe, a profissão de lobista é legalizada e não é ilegal como na nossa democracia de araque ainda é.

      Foi mais uma atuação estonteante do Kevin Spacey!

      Sinopse:
      Um lobista muito famoso de Washington tem que jogar duro para vencer, já que é o responsável por cuidar de cassinos e influenciar a política dos Estados Unidos em prol do jogo. Acontece que ele acaba aproveitando sua íntima ligação com altos escalões do governo para fugir das acusações de assassinato e corrupção.
      cinema10.com.br/filme/o-super-lobista

    3. Bastter: A Confusão com Eletropaulo – ELPL
      O investidor de fato, não o trader feliz (especulador que sempre compra e vende na hora errada) tem que se desvencilhar mesmo destes ruídos de CP/MP(curto e médio prazo) para não fazer besteira com seus investimentos.

      Outros comentários e link para assistir este vídeo:
      http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?p=1773502#1773502

      http://www.youtube.com/watch?v=ZyQoH4T4TY4

    Até o próximo post.

    Geral

    Eletrobrás x Eletropaulo, qual o melhor investimento elétrico?

    23 de maio de 2013

    Eletrobrás x Eletropaulo, qual seria o melhor investimento no setor elétrico comparando as ações destas empresas? Dispensando as ordinárias e comparando as preferenciais que tem melhor DY*.
    Ambas empresas sofreram com últimas mudanças no setor, principalmente as inerentes à revisão tarifária, feitas pela Sra. Presidenta Dilma e sua equipe de governo.
    *Dividend Yield: Dividendo pago por ação dividido pelo preço da ação. É o rendimento gerado para o dono da ação pelo pagamento de dividendos.

    Olhando para alguns quesitos como Tipo de Gestão, Lucro, Endividamento e Preço da Ação, temos:

    ELET6
    Gestão Pública e Presença Nacional

    Lucro Líquido
    -35.800.000

    Dív. Líquida
    11.996.700.000

    Cotação
    10,85

     

    ELPL4
    Gestão Privada e Presença no Estado de São Paulo

    Lucro Líquido
    -818.000

    Dív. Líquida
    1.876.290.000

    Cotação
    8,32

    Dados do site http://www.fundamentus.com.br

     

    Deixando o preconceito de lado onde se pensa muitas vezes “Se hay gobierno, soy contra”, pois gestões boas e ruins existem tanto no público como no privado, mesmo assim fica difícil decidir qual seria a melhor de ambas ou até se não seria melhor ficar com um pé lá e outro cá, ou seja, diversificar investimentos no setor elétrico em ambas empresas e até em outras mais conforme a área de atuação das mesmas.
    As “promoções elétricas” estão aí, claro, não podemos nos esquecer: “Não existe nada barato hoje que não possa estar mais barato amanhã!”.

    E a Eletrobrás ainda tem a vantagem de ter maior simpatia do nosso governo com viés socialista que prima o público ao privado.

    Veja também:

     

    Até o próximo post.