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    Bastter seria uma seita ou uma religião?

    27 de fevereiro de 2016

    O Bastter realmente generaliza tudo no mercado financeiro ao fazer um grande nivelamento por baixo e não fazer um ajuste fino. Só a opinião dele importa e claro, daqueles que concordam com ele. Tudo contrário a isto é sumariamente “limado” da sua comunidade. Ele mesmo já contou em seus diversos relatos, vídeos, etc., que já quebrou algumas vezes, sendo assim, quem garante que os métodos atuais que ele indica e comercia não o levará a nova bancarrota, tão como dos seus fiéis seguidores?

    Não que as informações dos seus posts nas redes sociais, site, livros, vídeos e palestras sejam de todo ruim. Tem muita coisa boa ali, principalmente para o investidor iniciante, aquele que precisa de um norte quando chega no mercado financeiro da bolsa de valores e investimentos no geral. Até mesmo quem tem como estratégia usar a estratégia dos outros tem que ter algum tipo de ajuste fino, ser crítico e saber se aquilo que ele segue ou sempre seguiu ainda vale a pena executar da forma.

    No mundo das finanças é preciso muito filtro para não cometer equívocos nas decisões. Caso cometa um erro, é bom perceber o quanto antes e parar a operação no lucro ou no prejuízo, ou seja, usar o santo stop e controlar o risco!

    O assunto é tão corriqueiro nos fóruns de mercado financeiro que até virou motivo de chacota em um deles. Confira no tópico a seguir:

    O Bastter ensinou você perder dinheiro e latir, poste aqui
    fiel-investidor-troll-forum-infomoney

    Apenas uma última pergunta para reflexão: O Bastter e outros gurus do mercado financeiro, ganham dinheiro de fato investindo ou apenas vendendo os seus métodos de investimentos através de palestras, cursos, livros, DVDs, vídeos, etc.?

    Até mais.

    Convidados

    Conheça os 7 erros que te prejudicam na hora de investir

    17 de fevereiro de 2016

    Neste período de crise, a procura por boas possibilidades de investimentos crescem significativamente, pois muitos têm buscado uma forma de ampliar o seu patrimônio. Para essas pessoas, o mercado de ações está passando por um momento espetacular, já que a bolsa de valores está em queda, e o melhor momento para se iniciar na bolsa é exatamente esse, onde as ações são ofertadas por valor menor, aumentando assim seu poder de compra.

    Quando começamos a fazer algo que ainda não fizemos, certamente lidaremos com erros e dificuldades, o que é comum para complementar ao aprendizado e evolução de qualquer pessoa. Abaixo segue alguns erros que você pode cometer e que comprometem o sucesso de seus investimentos.

    7 erros que podem comprometer o seu patrimônio

    01 – Falta de conhecimento

    No mercado de investimento, o conhecimento prévio é essencial para que você tenha maior segurança na hora de aplicar seu dinheiro. Não é necessário um conhecimento acadêmico no assunto para começar a investir, mas informação nunca é demais e só contribui para que seu desempenho melhore com o passar do tempo. Os investidores iniciantes podem até não contar com a experiência, mas podem contar com conhecimento para fazer a diferença na hora de aplicar o capital. Entender um pouco do mercado e aprender como investir na Bolsa são os primeiros passos para uma experiência positiva no mercado financeiro.

    02 – Pensar que a poupança é a melhor opção.

    A poupança já foi a menina dos olhos dos investidores mais conservadores no Brasil, mas esse quadro já não é o mais o mesmo e o que não faltam são matérias nos noticiários sobre os diversos resgastes feitos nos últimos meses. No ano de 2015, R$ 53 bilhões saíram da tradicional modalidade de investimentos. Foi a maior retirada de recursos nos últimos dez anos, segundo o Banco Central.

    Inversamente proporcional à inflação e à taxa Selic, o rendimento não tem superado essas taxas que continuam crescendo e insistir nesse investimento é insistir também em não valorizar seu dinheiro.

    03 – Investir em Banco Comercial

    Muitas pessoas quando pensam em investimentos, logo se lembram do seu banco, devido a comodidade, a confiança no gerente, possuírem a conta há muitos anos, entre outras questões. Mas, se você colocar tudo na ponta do lápis perceberá que tal comodidade custa caro: os valores operacionais são altos, isso sem mencionar os valores de corretagem. O funcionário do banco também tende a oferecer apenas produtos da própria instituição, restringindo suas opções de investimentos e rentabilidade. Isso é diferente em uma corretora independente, onde é possível ter acesso a diversos produtos financeiros e assim buscar os investimentos mais rentáveis nas mais variadas instituições com a mesma segurança de um grande banco.

    04- Querer ganhar muito dinheiro de uma hora para outra

    Imediatistas, ansiosos, preguiçosos e indisciplinados estão longe de fazer parte do grupo de investidores de sucesso. A ideia de se ganhar dinheiro sem nenhum esforço é algo distante da realidade, inclusive do investidor do mercado de capitais que opera em um curtíssimo prazo. Afinal, até mesmo para day-traders (que compram e vendem ações no mesmo dia), é necessário um preparo e planejamento para minimizar os riscos, antes de aproveitar os lucros extraordinários que esse tipo de operação pode oferecer.

    O ímpeto para conseguir ganhar muito sem conhecer o mínimo do mercado é um dos maiores erros dos iniciantes.

    05- Deixar seu capital todo em um único tipo de investimento

    Você já ouviu falar daquela expressão: Não coloque todos os ovos em só uma cesta? Pois bem, isso também vale para seus investimentos. Aplicar todo o seu capital em um tipo de investimento não é recomendado, já que em caso de algum tipo de perda você não tem outras fontes que possam compensar um prejuízo inesperado. Por isso é sempre recomendado para o investidor diversifique seus investimentos por segurança.

    06- Não praticar o desapego

    Muitos investidores ficam presos há algum tipo de investimento que, infelizmente, não proporciona o retorno esperado. Essa inércia de permanecer em um investimento pouco rentável ocorre muitas vezes por falta de conhecimento ou por uma má orientação. Claro que a possibilidade de perdas e algum tipo de prejuízo é uma realidade no mercado financeiro, mas é fundamental compreender a hora de mudar a estratégia para recuperar o capital perdido e através de um bom planejamento conquistar experiências mais positivas.

    07- Não buscar auxílio de um especialista

    O mercado de investimento hoje está repleto de novidades, novas estratégias, produtos, operações e tecnologias. E diante dessa diversidade, a dúvida na hora de selecionar o que pode impulsionar melhores resultados na hora de investir lhe deixa mais suscetível ao erro.

    Neste momento, o melhor a se fazer é buscar profissionais altamente qualificados e idôneos, que vão lhe auxiliar, evitando que você caia em armadilhas do mercado. Hoje já existem empresas de análise e consultoria especializadas em acompanhar o investidor e capacitá-lo para uma experiência positiva no mercado financeiro.

    Fuja dos erros, assuma os riscos e invista melhor

    Vivemos um momento desafiador na economia atual em que a instabilidade e crise econômica estão sempre nos noticiários, mas para os olhos mais atentos e preparados é possível enxergar oportunidades espetaculares de investimentos.

    Há 3 fatores que farão a diferença evitar os erros e ter sucesso em seus investimentos:

    Conhecimento, Controle emocional e Bom acompanhamento profissional.

    Dessa forma você poderá proteger seu capital e investir cada vez melhor.

    1+1=3

    Autoria: Érika Reis – Gerente de Relacionamento na Toro Radar é responsável por garantir que a primeira experiência do investidor com o Mercado financeiro seja positiva ao identificar o perfil de cada cliente e auxiliá-lo na escolha do investimento mais adequado e rentável ao seu perfil e objetivo.

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    SEBRAE: Como elaborar um plano de negócios

    12 de fevereiro de 2016

    O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae, é uma entidade que tem por missão promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo no Brasil.

    Foi elaborado este material no EAD da entidade (ead.sebrae.com.br) que vai ajudar o empreendedor evitar que seu negócio venha a falir antes da hora, ou seja, planejar o que virá a ser o seu empreendimento no futuro através de um plano de negócios.

    Clique aqui para fazer o download deste ótimo e-book.

    e-book-como-elaborar-um-plano-de-negocio

    Até o próximo post.

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    Excel para quem está iniciando nos investimentos

    5 de janeiro de 2016

    É bem difícil ser um bom investidor se a pessoa não aprender o básico sobre planilhas e matemática financeira. Pode vir a ocorrer grande prejuízo financeiro por falta de conhecimentos sobre este assunto.

    Um investidor precisa aprender a resolver os seus problemas para tomar decisões acertadas e independentes sobre os seus investimentos e vida financeira no geral. Se todo o tempo você fica dependendo dos outros para saber o que fazer com o seu dinheiro, isto acaba se tornando o mais arriscado de todos os caminhos. Não fique esperando que os outros assumam essa responsabilidade e busque o conhecimento.

    Clique no link a seguir e faça o Curso Excel para Investidores Iniciantes.

    Excel para investidores: Mini curso gratuito para iniciantes

    Até o próximo post.

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    Momentos em que sua mente erra em relação ao dinheiro

    12 de dezembro de 2015

    O ser humano está o tempo todo tomando decisões e para isto o cérebro acaba criando atalhos mentais para economizar esforço ou ter respostas mais rápidas na hora de realizar as escolhas. O resultado de tais decisões, advindas de truques mentais, pode ter impacto negativo sobre os investimentos. Com base nisto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou um material (pequeno e-book) esclarecedor sobre os erros mais comuns provocados por esses atalhos mentais, que inclui também dicas sobre como evitá-los:
    – Série CVM Comportamental – Volume 1: Vieses do Investidor.

    Tal o conteúdo foi elaborado com base em conceitos de finanças comportamentais, vertente da psicologia econômica que estuda as emoções, as quaise estão por trás das decisões financeiras. Nos termos das finanças comportamentais, os atalhos mentais que nos fazem cometer erros financeiros são chamados de vieses comportamentais.

    Confira abaixo alguns dos principais vieses que levam os investidores a cometer gafes com o dinheiro, segundo a Série CVM Comportamental:

    Ter poucas referências ao investir

    A mente tende a considerar como verdadeiras referências que possuímos sobre determinados assuntos, ainda que elas sejam insuficientes.

    Se um investimento aparece ligado a palavras como “pechincha”, por exemplo, é mais provável que o investidor avalie o investimento como vantajoso do que outro que costuma ser considerado “caro”.

    A explicação para esse fenômeno é que a mente necessita de referências para basear seus julgamentos, mesmo que essas referências não sejam as mais adequadas

    Um investidor que compra uma ação por determinado valor e se recusa a vendê-la por um custo menor é um exemplo típico desse fenômeno. A justificativa para não realizar a venda é a crença de que foi pago um valor justo pelo bem ou aplicação. Mas esse pensamento, se questionado a fundo, pode não ser verdadeiro.

    O que fazer: Verifique se suas referências têm fundamentos e evite tomar decisões financeiras de última hora. Na falta de indicações racionais, a mente apela para informações disponíveis, mas que nem sempre são confiáveis.

    Homem lamenta erro

    Ter medo de perder dinheiro

    Este truque da mente consiste em atribuir maior importância às perdas do que aos ganhos. Uma das justificativas para isso é que, como a dor da perda tende a ser sentida com maior intensidade do que o prazer da conquista, ficamos com a impressão de que a perda é mais relevante.

    O fenômeno, conhecido como aversão ao risco, pode levar o investidor a se manter em uma aplicação de baixa rentabilidade pelo medo de arriscar. Ou, pelo contrário, pode levá-lo a sair de uma aplicação promissora de forma precipitada pelo temor de perder os rendimentos que já foram acumulados.

    O que fazer: Estabeleça limites aceitáveis para eventuais prejuízos e questione periodicamente se vale a pena continuar investindo na aplicação. Em caso negativo, pode ser melhor retirar o dinheiro e buscar recuperar o prejuízo aplicando os recursos em algo mais rentável.
    Evite também monitorar frequentemente os rendimentos das aplicações, principalmente as de longo prazo. Isso pode ajudar a diminuir a ansiedade de resgatar o dinheiro por conta de perdas que poderiam ser facilmente recuperadas no futuro.

    Basear-se no histórico de ganhos do investimento

    Um erro frequente de investidores é calcular a probabilidade de retorno de determinada aplicação com base em seus desempenhos passados.

    Por exemplo, uma ação que tenha se valorizado por diversas vezes consecutivas pode levar o investidor a pensar que ela poderá passar a cair, mesmo que não haja uma razão racional para que isso aconteça, e vice-versa.

    O que fazer: Leve a sério o alerta de que ganhos passados não representam garantia de rentabilidade futura e baseie suas decisões de investimento em informações confiáveis.

    Ficar agarrado a convicções

    Outra peça que sua mente pode pregar é a priorização de informações que confirmam suas convicções e o descarte de dados que que desafiam nossas crenças. Esse é o viés de confirmação.

    Filtrar o que é verdadeiro dentre duas informações opostas exige esforço. Como o caminho mais curto (e fácil) é continuar acreditando nas nossas próprias crenças, muitas vezes nosso cérebro nos induz a isso.

    Como consequência, se o investidor acredita que uma aplicação é vantajosa, ao fazer uma pesquisa sobre esse investimento ele pode reunir apenas informações que validem sua tese, e pode acabar descartando notícias e dados que indiquem que a aplicação pode não ser tão boa assim (veja os 7 erros mais evitados pelos ricos ao investir).

    O que fazer: Pesquise com calma, compare informações de diversas fontes e busque discutir com outras pessoas os motivos que embasam ou desestimulam a decisão. Faça também um esforço adicional para encontrar pontos de vista contrários aos seus.

    Deixar-se levar por emoções

    A dificuldade de nos colocarmos em outros estados emocionais em um momento de estresse tem impacto negativo sobre nossas decisões de investimentos.

    Por exemplo, um investidor que tenha estabelecido um limite de 10% para perdas pode mudar de estratégia e resgatar todo o investimento ao verificar que a aplicação está registrando prejuízo, mesmo que a perda esteja dentro do limite inicialmente planejado.

    O que fazer: A melhor forma de não se deixar levar pelo calor do momento é programar de maneira automática aplicações e resgate de recursos em fundos ou ordens de compra e venda de ações, sempre respeitando critérios definidos previamente.

    Também pode ser uma boa saída estabelecer uma periodicidade mínima para acompanhar a rentabilidade dos investimentos, evitando acompanhar o rendimento em um período curto de tempo e de grandes oscilações.

    Ter excesso de autoconfiança

    Um investidor bem-sucedido em suas aplicações financeiras corre o risco de confiar demais em sua capacidade. Assim, ele pode passar a desconsiderar outros fatores que talvez tenham sido mais importantes para o sucesso dos investimentos do que o seu próprio desempenho.

    Acreditar em uma habilidade de controle de riscos acima da média pode levar o investidor a tomar mais risco de forma inconsciente. Isso acontece porque o viés da autoconfiança excessiva te leva a acreditar que outras pessoas podem ter prejuízos ou entrar em investimentos furados, mas isso jamais aconteceria com você.

    O que fazer: É sempre recomendável questionar a própria competência e discutir estratégias de investimentos com especialistas. Ainda que você tenha obtido bons lucros em uma aplicação, é sempre importante se prevenir contra perdas diversificando os investimentos.
    fonte: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/6-momentos-em-que-sua-mente-erra-feio-em-relacao-ao-dinheiro

    Até mais.

    Convidados

    Curso de negociação auxilia melhor administração financeira

    6 de outubro de 2015

    A arte da negociação está presente em nossas vidas diariamente, existe desde a negociação financeira, ao realizar uma compra ou venda, por exemplo. Há também outras situações onde esse recurso é necessário: no trabalho, com filhos, marido/esposa e amigos. Várias decisões diárias são negociadas, o que torna indispensável desenvolver uma boa retórica, poder de argumentação e autoconfiança.

    Muitas dessas qualidades podem ser adquiridas em um curso de negociação, que irá permitir o aprendizado de técnicas que irão valorizar o posicionamento pessoal e profissional, inclusive para aprender a fazer concessões e encaminhar uma transação estrategicamente e com objetivos claros, o que irá facilitar o alcance das metas.

    O principal público deste tipo de curso são líderes, vendedores e empresários, entretanto ele pode ser realizado por qualquer pessoa que deseja aprimorar seus atributos de negociação. Algumas pessoas extremamente tímidas possuem dificuldades de expor suas ideias e argumentos, sendo prejudicadas em diversos aspectos. Para este púbico um curso de negociação somado a um curso de oratória, que irá oferecer mais segurança, pode ser uma solução para as dificuldades de sociabilização.

    Benefícios do curso de negociação

    Este tipo de preparo irá auxiliar na desenvoltura em diversas situações, permitindo que haja uma melhor administração financeira, pois prepara para diversos tipos de negociação.

    Para profissionais que atuam com negociação, o curso irá desenvolver habilidades, como:

    • Condução de negociações com articulação objetiva;
    • Gestão de conflitos e mediação;
    • Desenvolver estratégias de persuasão e argumentação;
    • Técnicas para fechamento de negociações;
    • Condução de reuniões de negociação.

    Para pessoas com dificuldades de se impor, o curso irá ajudar em:

    • Melhor planejamento;
    • Desenvolver habilidades de argumentação;
    • Aumentar autoconfiança para expor opiniões;
    • Gerenciar concessões;
    • Melhora de fatores interpessoais.

    Essas capacidades serão somadas tanto ao desempenho profissional como nas qualidades pessoais e, portanto, tendem a agregar em vários aspectos da vida do indivíduo.

    Negociação e saúde financeira

    A capacidade de negociação está intimamente relacionada com a saúde financeira de empresas. Mas engane-se quem acredita que os benefícios se limitam ao aspecto corporativo, a melhor capacidade de negociar pode auxiliar em compras para casa realizadas na feira, viagens, parcelamentos e cartões de crédito (veja aqui mais dicas de como negociar sobre o cartão). Diferente de “pechinchar”, a negociação está baseada em técnicas, estratégias e argumentação, que pode ser somada a outros cursos para aprimorar a comunicação, como cursos de oratória, persuasão e planejamento.
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    Post Colaborativo Instituto Passadori

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    Qual o preço do seu concurso?

    6 de setembro de 2014

    Afinal de contas, qual o custo que você terá para se preparar para aquele tão sonhado concurso com apostilas, livros, inscrições,cursos, palestras, viagens, hospedagens e refeições?
    Até quando vale a pena ter estes gastos? É melhor assinar os serviços do Folha Dirigida, Jornal dos Concursos, PCI Concursos ou outro qualquer? Qual orçamento vai caber no seu bolso? O seu sonho vale tudo isto, além de tanto tempo dispendido?

    São muitas perguntas e as respostas dependem do seu objetivo, tempo e orçamento disponível para alcançá-lo.

    Conforme texto extraído do site http://wikijuris.com.br/wikijuris_ebook.php?id=72015725215 existem algumas coisas que você deve se atentar ao decidir por estudar para concursos. Veja algumas seguir:

    • Escolha o concurso a ser feito;
    • Comece a estudar antes do lançamento do Edital;
    • Leia e Interprete o Edital;
    • Organize seus estudos;
    • Priorize Matérias que tem peso maior nos certames;
    • Não deixe para amanha o que você pode começar a estudar agora;

    Para ler o material completo clique aqui.

    Leia também:
    – Cursos gratuitos

    Concurso-público-a-dor-é-temporária-o-cargo-é-para-sempre-William-Douglas

    Até o próximo post.

    Geral

    Cursos gratuitos

    24 de outubro de 2013

    A FGV(Fundação Getulio Vargas) oferece alguns cursos sem custo pela internet.

    Para saber quais os cursos online gratuitos a FGV oferece, confira abaixo:

    • Como organizar o orçamento familiar – 12h
    • Como Fazer Investimentos – Básico – 12h
    • Como Planejar a Aposentadoria – 10h
    • Sustentabilidade no dia a dia: orientações para o cidadão – 12h
    • Sustentabilidade, um valor para a nova geração: orientações para o professor de ensino fundamental – 15h
    • Sustentabilidade aplicada aos negócios: orientações para gestores – 10h
    • Cursos Introdução ao Private Equity e Venture Capital para Empreendedores

    Quem se interessar pelos cursos, basta fazer um simples cadastro, se inscrever no(s) curso(s) desejado(s) e mãos à obra:
    Cursos gratuitos FGV(Fundação Getulio Vargas)

    Leia também:

    Qual o melhor curso de mercado financeiro?

    Até o próximo post.

    Geral

    Qual o melhor curso de mercado financeiro?

    3 de abril de 2013

    O melhor jeito para entender como o mercado financeiro funciona é, claro, estudando. Existem diversos tipos de operações de compra e venda de ativos, além de diversos tipos de mercados. Muitas aplicações são consideradas complexas até mesmo por quem tem muitos anos atuando no mercado financeiro. Sendo assim não adianta se iludir e achar que lendo um livro ou fazendo apenas algum curso de curta duração você irá rapidamente se transformar em um investidor de sucesso.

    Isto se trata de um aprendizado de longo prazo que vai exigir dedicação e esforço. A boa nova é que existem opções de cursos gratuitos que poderão ajudar mesmo aquele não esteja disposto a desembolsar nenhum centavo para entender a dinâmica do mercado financeiro. A própria BM&FBovespa, grandes corretoras de valores, entre outras instituições financeiras ou educacionais oferecem cursos que contemplam o mercado financeiro em geral ou aspectos ligados à organização das finanças pessoais.

    Estes cursos servem para diferentes níveis de conhecimento do mercado financeiro. Existem aulas destinadas a quem ainda está começando na bolsa e também opções para aqueles que desejam melhorar suas estratégias de aplicação. Os livros também são uma ótima opção para quem se interessa sobre o assunto e quer complementar as informações obtidas em cursos. Sites e revistas também são uma boa opção para este propósito ou até mesmo programas de TV e rádio voltados ao mercado financeiro.

    Definido o que você precisa para atuar no mercado financeiro, seja como investidor, profissional ou estudante, escolhido quanto queira gastar, mesmo que seja nada, tem os cursos gratuitos, é “pau na máquina” ou no mais popular, mãos à obra. São muitas opções. No link abaixo você pode consultar algumas, assim como diversas opiniões a respeito de cursos para o mercado financeiro de curta, média e longa duração:
    Cursos de mercado financeiro

    Veja também:

    Até o próximo post.