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    Descubra como a inflação pode afetar os investimentos em 2021

    18 de março de 2021

    Descubra como a inflação pode afetar os investimentos em 2021

    Veja como a inflação pode afetar seus investimentos em 2021 e o que fazer para se proteger contra danos ao seu patrimônio!

    Se você acompanha as notícias financeiras ou mesmo diárias, provavelmente já ouviu especialistas e economistas discutindo sobre a taxa de inflação da economia. 

    Embora façam parecer que não tenhamos que nos preocupar, é importante que saibamos como a inflação pode afetar nossos esforços, tanto na hora economizar ou mesmo investir.  

    Para ajudar a endireitar as coisas, vamos apresentar o impacto potencial da inflação em seus planos financeiros. Mas primeiro…

    O que é inflação?

    Numa definição mais simples, a inflação é quando os preços médios em todo o país sobem, fazendo com que o poder de compra individual diminua à medida que o preço de tudo aumenta. 

    Vamos supor que o custo de compra de uma bicicleta hoje seja em torno de R$100,00 e a taxa de inflação atual seja de 2%: no próximo ano, o preço da bicicleta será de R$102,00 (esperando que o preço aumente na mesma proporção da inflação).

    Outra forma de entender a inflação é por meio da lei de oferta e demanda, que desempenha um papel importante no funcionamento desse “mecanismo”. 

    Logo, os preços tendem a subir quando:

    • a demanda por um bem ou serviço aumenta;

    • a oferta desse mesmo bem ou serviço cai. 

     

    Muitos fatores afetam a oferta e a demanda nacional e internacional, incluindo custos de bens e trabalho, impostos sobre a renda e bens e disponibilidade de empréstimos, por exemplo.

    Durante a pandemia de COVID-19, tivemos um choque repentino de pessoas forçadas a ficar em casa. Isso gerou um excedente de bens que as pessoas não podiam mais comprar em período de quarentena, como os automóveis – o que impactou no preço relativo dos carros. 

    Como isso pode impactar os investimentos?

    O impacto da inflação sobre os investimentos depende do tipo de aplicação financeira. Para investimentos com um retorno anual definido, a famosa renda fixa, a inflação pode prejudicar o desempenho – como você recebe o mesmo pagamento de juros a cada ano, isso pode reduzir seus ganhos reais. 

    Se você receber um pagamento de R$100,00 por ano, por exemplo, esse pagamento valeria cada vez menos a cada ano, dada a inflação.

    De acordo com o Relatório de Mercado Focus, divulgado pelo Banco Central (BC), a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do País foi de 3,32% para 3,34% em 2021.

    Ainda que esteja abaixo da meta central (3,75%), o IPCA vai continuar deixando negativo o retorno real de alguns títulos de renda fixa, como o Tesouro Selic, ideal para reservas financeiras. 

    Isso ocorre porque o principal balizador dessa classe de ativos é o CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro), que atualmente está em 1,90%, bem inferior à inflação.

    E as ações?

    Já no caso das ações, a inflação pode ter um impacto misto. Em momentos de força econômica, as empresas podem estar vendendo mais, o que pode ajudar no preço de suas ações. No entanto, essas mesmas empresas também pagarão mais por salários e matérias-primas, o que prejudica seu valor no mercado financeiro. 

    Se a inflação vai ajudar ou prejudicar na bolsa de valores, pode depender do desempenho da empresa por trás dela.

    Por outro lado, metais preciosos, como o ouro, historicamente se saem bem quando a inflação está alta. Por fim, existem alguns investimentos indexados ao risco de inflação. Eles ganham mais quando a inflação sobe e menos quando a inflação desce, de modo que seus ganhos totais são mais estáveis. 

    Como defender sua carteira contra a inflação?

    A inflação pode ter um impacto significativo na sua estratégia de investimentos ao longo do tempo. Além de trabalhar com um profissional financeiro, considere duas etapas que podem ajudar a proteger seu patrimônio contra a inflação:

    • diversificar seu portfólio com várias classes de ativos (fundos imobiliários, ações, renda fixa e até mesmo commodities). No entanto, a diversificação e a alocação de ativos não protegem contra perdas ou garantem retornos;

    • considere os títulos protegidos contra a inflação. Uma sugestão é o Tesouro IPCA+, com ou sem pagamento de bônus semestrais. Esse é um papel que combina uma parte de retorno prefixado, definido no momento da compra do papel, e o restante indexado à inflação, medida pelo IPCA. Da mesma forma que o Tesouro Direto, também existem outros títulos que podem ter sua rentabilidade atrelada à inflação. É o caso dos CDBs, LCIs e LCAs.

    Lembre-se: a inflação pode estar além do seu controle, mas isso não significa que você não pode tomar medidas para ajudar a preservar seus investimentos e economias de seus efeitos.

    Você já incluiu a inflação nos seus planos financeiros?

    Como você viu, a inflação é uma das razões pelas quais muitas pessoas não colocam todo o seu dinheiro no banco – uma vez que, com o tempo, a inflação pode corroer o valor dessas economias.

    Por esse motivo, alguns preferem manter parte de seu dinheiro em investimentos de crescimento potencialmente mais alto, como ações ou fundos mútuos, porque, em média, esses investimentos ganham mais por ano do que a taxa de inflação (embora também apresentem o risco de menores ganhos ou perdas).

    Você também pode considerar o risco de inflação ao descobrir que tipos de investimentos terá em seu portfólio. 

    Como mencionamos, os investimentos fixos, como títulos ou anuidades fixas, podem ser adversamente afetados pela inflação. Para diversificar, alguns investidores optam por comprar dólar ou adicionar ouro e investimentos indexados à inflação às suas carteiras.

    A inflação é uma força de mercado impossível de ser completamente evitada. Mas, planejando isso e implementando uma estratégia de investimento forte, você poderá ajudar a minimizar o impacto em suas economias e planos financeiros de longo prazo.

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    Passo a passo para detectar dólar falso

    12 de agosto de 2019

    Passo a passo para detectar dólar falso

    Descubra como identificar uma nota verdadeira e fuja dos golpes

    O medo de acabar recebendo notas de dólar falsas, seja durante uma viagem ao exterior ou após uma compra em estabelecimento internacional, é algo que assombra milhares de brasileiros. Afinal, a falta de familiaridade com a moeda estrangeira faz dos estrangeiros vítimas mais vulneráveis desse tipo de golpe.

    Por isso, neste artigo serão explicadas as principais características do dólar e quais são as moedas em circulação atualmente. Dessa forma, é possível ter mais cuidado na hora de aceitar troco em estabelecimentos comerciais e evitar que notas falsas vão parar na carteira.

    Quais as cédulas ainda em circulação nos EUA?

    Antes de ensinar o passo a passo para detectar dólar falso, é preciso explicar que existem 3 tipos de cédulas ainda em circulação nos EUA e é possível distingui-las principalmente pelo tamanho do busto estampado em cada uma delas.

    Nota “cabeça pequena” produzida até 1993

    A nota mais antiga em circulação é conhecida como “cabeça pequena” parou de ser produzida há muitos anos, mais precisamente em 1993. Por isso, essa nota não é mais aceita em qualquer lugar, devido a dificuldade de revenda.

    Ou seja, se você possui cédulas “cabeça pequena”, saiba que certamente só será possível utilizá-la dentro dos Estados Unidos.

    Nota “cabeça grande” produzida até 2006

    Em 1996 outro modelo de cédula começou a ser fabricado na “Terra do Tio Sam”, com características um pouco diferentes da anterior, como o aumento da imagem do busto que ilustra as notas.

    Se você possui esse tipo de nota, pode ficar tranquilo. Afinal, elas ainda são amplamente aceitas em diferentes partes do mundo, desde que em bom estado.

    Nota “Novo dólar americano” que começou a ser produzido em 2013

    Por último, vamos falar um pouco da nota mais atual, a que continua sendo produzida nos Estados Unidos e que também pode ser utilizada em todo o mundo – sem depender muito de seu estado de conservação – o “Novo dólar americano”.

    Além de ter passado por uma nova mudança no busto, que agora não está mais posicionado dentro de uma forma oval, a nova nota ganhou alguns detalhes que não estavam nas notas anteriores. Veja:

    • Uma fita azul em 3D localizada bem no centro das cédulas de 100 dólares
    • Imagem de sino de tinteiro de cor cobre, mas que muda para verde, bem no canto inferior direito da cédula
    • Nas notas de 10, 20, 50 e 100 há um número que varia de cor no canto inferior direito da cédula

    Agora que você já sabe quais os tipos de nota de dólar que circulam nos Estados Unidos e em demais países que também utilizam o dólar americano, é hora de entender como detectar o dólar falso seguindo poucos passos.

    Como detectar dólar falso em poucos passos?

    Assim como qualquer outra cédula de papel moeda, para detectar se uma nota é ou não falsa, é preciso observá-la com muita cautela. Não se acanhe em esticá-la na direção da luz ou esfregá-la com seus dedos, esse é um trabalho que exige olhos e sentidos atentos.

    1. Observe a textura e a espessura da cédula

    Os dólares verdadeiros não são impressos em papel comum, mas sim em um material produzido a partir de fibras de algodão e linho, o que resulta em uma textura áspera e mais resistente do que papel.

    Outra diferença a ser observada é a textura da própria tinta utilizada para marcar o papel moeda, pois, ela forma um relevo sensível ao toque, principalmente em áreas onde há figuras com maior área preenchida de pigmento. Contudo, isso só poderá ser sentido em notas um pouco mais novas, afinal esse relevo se desgasta com o tempo.

    2. Procure pela marca d’água

    Outra forma de detectar dólar falso é por meio da marca d’água. As notas de dólar possuem como marca d’água uma imagem da mesma pessoa que ilustra o busto principal, localizado no centro da cédula, que pode ser George Washington (US$ 1), Thomas Jefferson (US$ 2), Abraham Lincoln (US$ 5), Alexander Hamilton (US$ 10), Andrew Jackson (US$ 20), Ulysses Grant (US$ 50) e Benjamin Franklin (US$ 100).

    Para identificar essa marca d’água, basta segurar a nota esticada com as suas mãos contra uma fonte de luz.

    3. Observe o número de série da nota

    Uma informação que passa facilmente despercebida por falsificadores de dinheiro é o número de série. Por isso, preste bastante atenção nesse ponto.

    Cada nota possui seu próprio número de série, impresso duas vezes em lugares diferentes, nos dois lados da cédula. Sempre confira os dois números e verifique se há alguma diferença entre eles.

    Outra informação, essa a título de curiosidade, é que a partir de 1996, a primeira letra do número de série de cada nota passou a ser determinada pelo ano em que ela foi impressa. São elas:

    E = 2004
    G = 2004A
    I = 2006
    J = 2009
    L = 2009A

    4. Qualidade de impressão do busto

    Outra dica para detectar se uma cédula de dólar é ou não falsa, é por meio da qualidade da impressão. Principalmente as áreas onde há uma imagem impressa com maior quantidade de tinta, como é o caso dos bustos centrais das notas, as cédulas falsas costumam exibir impressões borradas, com traços menos precisos em comparação aos originais.

    Se essa orientação ficou um pouco vaga para você, aqui vai uma mãozinha: verifique se é possível ler os dizeres “The United States of America” na borda de cada busto usando uma lupa. Se sim, a nota certamente é original.

    Além de todas essas dicas, é importante comprar dólar somente em estabelecimentos autorizados pelo Banco Central. Para saber se uma casa de câmbio ou distribuidora é credenciada, basta acessar o site oficial do Banco Central e fazer uma busca.

    Livraria

    The Billion Dollar Secret: 4 hábitos em comum na rotina dos bilionários

    15 de julho de 2019

    No livro "The Billion Dollar Secret: 20 Principles of Billionaire Wealth and Success", o autor, Rafael Badziag, diz que bilionários possuem diversos aspectos em comum

    Claro que os bilionários pelo mundo afora têm muitas diferenças, principalmente a natureza do negócio com que ganham dinheiro, porém o autor do livro “The Billion Dollar Secret: 20 Principles of Billionaire Wealth and Success”, Rafael Badziag, conseguiu, depois de compilar entrevistas com mais de 20 bilionários pelo mundo, traçar algumas semelhanças entre esses magnatas, principalmente no que diz respeito aos hábitos rotineiros.
    No mercado editorial há diversos livros sobre milionários e grandes fortunas no geral, mas o conhecimento presente nessas obras não é o suficiente para fazer você chegar ao nível de um bilionário. Este é o diferencial do livro de Badziag, que leva em conta apenas a rotina de bilionários “self made”: aqueles que conseguiram acumular mais de um bilhão de dólares.

    Apenas 1 em 5 milhões de pessoas pertencem a esse grupo de afortunados. Bilionários são extremamente raros e seu modo de pensar e viver a vida os diferem de um milionário comum. Veja a seguir certos hábitos que bilionários em geral dividem:

    1. Ter uma rotina matinal (isso inclui acordar muito cedo)
    2. O dia de um bilionário geralmente começa antes mesmo do nascer do sol. Badziag diz que a grande maioria deles acorda entre 5 e 6 da manhã.

      “É importante acordar cedo para que tenham tempo para si mesmos, enquanto não são incomodados por ligações de negócios que nunca cessam”

      Mas a rotina matinal vai muito além de apenas levantar mais cedo. Alguns deles usam o tempo extra para ler, se exercitar, levar os filhos para a escola, quase sempre a manhã é repleta de atividades mais caseiras e reservadas.

      “Basicamente todas as pessoas que eu entrevistei possuem uma rotina matinal, a qual eles seguem religiosamente”, diz Badziag em seu livro.

      A rotina matinal é praticada, também, por bilionários que não estão presente no livro do autor. Jeff Weiner, CEO do LinkedIn, já disse, em entrevista à CNN, que acorda todos os dias às 5:30 da manhã para meditar, se exercitar e levar seus filhos para a escola.

    3. Ler muito – e não apenas publicações sobre negócios e notícias
    4. Não há uma coisa “certa” para ler, afirma o autor. “Algum dos bilionários leem, sim, apenas artigos sobre negócios e jornais de economia, mas isso está longe de ser unanimidade. Alguns leem mais romances e poesia, por exemplo”. Mas uma coisa todos têm em comum: o hábito rotineiro da leitura.

      “A leitura constante ajuda a pessoa a entender melhor as coisas, consequentemente, melhora sua relação com os negócios”, completa Badziag.

      Bill Gates, outro bilionário que não está presente no livro, constantemente compartilha sua lista de leitura com todos. O “Summer Books 2019” do fundador da Microsoft inclui um romance sobre uma condenação perpetua em prisão domiciliar em um hotel em Moscou e um artigo de opinião de um economista sobre o futuro do capitalismo.

    5. Tirar um tempo para si mesmo
    6. Bilionários também precisam daquele momento a sós, seja para alinhar os pensamentos ou até mesmo meditar e relaxar.

      “Alguns meditam, outros saem para uma caminhada ou apenas tomam um ar fresco do lado de fora, mas o que conecta todos é a necessidade de ficar sozinho com seus próprios pensamentos e relaxar”, afirma Badziag

      Arianna Huffington, co-fundadora do The Huffington Post, afirma que sempre tira um dia da semana para relaxar. Já Marc Benioff, CEO da Salesforce, é um grande fã da meditação.

    7. Manter-se saudável
    8. Todos os bilionários entrevistados por Badziag mantêm uma rotina regular de exercícios – seja um treino de academia diário ou uma corrida no quarteirão, por exemplo.

      “Você deve estar fisicamente bem para manter sua performance intelectual impecável”, completa o autor.

      Outros bilionários confirmam a teoria. Mark Cuban, dono do time de basquete Dallas Mavericks e presidente da HDNet, afirma que faz treinos de cardio seis vezes por semana. Enquanto o investidor britânico Richard Branson já disse que todos os dias de manhã pratica um exercício, seja tênis, surf ou andar de bicicleta.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Como investir em ações nos Estados Unidos sem sair do Brasil

    28 de maio de 2019

    Transferência de dinheiro

    Imagine se você pudesse se tornar acionista da Apple, do Wal Mart ou da Exxon Mobil.
    Essas três empresas lideram o ranking das 500 maiores empresas dos Estados Unidos de
    acordo com a revista Fortune. E as três têm suas ações negociadas na Nyse, a Bolsa de
    Valores de Nova York. Com a ajuda da Remessa Online, um investidor brasileiro pode
    facilmente adquirir ações de qualquer uma dessas empresas, ou de qualquer outra que seja
    negociada no mercado norte-americano.

    A grande vantagem de operar no mercado norte-americano é que ele é mais estável e
    previsível que o brasileiro. Além disso, há muito mais empresas para se investir do que
    aqui, e as grandes, como as ranqueadas pela Fortune, operam no mundo todo. Por tudo
    isso, há mais possibilidades de ganhos com mais segurança para o investidor.
    Considerando seus valores em reais, as ações da Apple se valorizaram 18% desde o
    primeiro dia de 2019, as do Wal Mart 15,% e as da Exxon 12%, enquanto o Ibovespa, que
    mede o mercado brasileiro de ações, acumuila alta de 2% no mesmo período.

    Neste artigo vamos explicar o passo a passo para um investidor brasileiro operar no
    mercado internacional de forma simples e segura, dentro das regras do Banco Central do
    Brasil para investimentos internacionais.

    1. Abra uma conta em uma corretora de valores internacional
    2. A primeira coisa que você precisa fazer é abrir uma conta em uma corretora de valores que
      opere no mercado norte-americano. Há várias corretoras que permitem que sua conta seja
      aberta pela internet. É o caso de instituições como a Drivewealth, Interactive Brokers, Charles Schwab ou a TD Ameritrade, entre outros.Por meio delas, é possível operar um home broker com ativos negociados nos Estados Unidos.

      É importante prestar muita atenção na documentação exigida para abertura da conta.
      Tenha disponível pelo menos o seu passaporte, e um comprovante de residência. Outros
      documentos podem ser solicitados pela corretora. Por exigência da legislação norte-americana, você pode ter que preencher um formulário com informações para mapear o seu perfil de investidor ou outros dados. Eles são necessários para garantir que você não representa risco para a instituição.

      Uma vez aberta a conta, guarde o contrato de abertura ou o e-mail enviado pela corretora
      informando que a conta foi aberta. Esse documento é fundamental para realizar a remessa
      de dinheiro posteriormente.

    3. Faça uma transferência para sua conta na corretora
    4. Por meio da Remessa Online, você pode enviar o valor mínimo exigido pela corretora para
      começar a operar. Os valores variam de acordo com a instituição. A Interactive Brokers, por exemplo, exige um depósito mínimo de US$ 10 mil durante os primeiros oito meses de operação de um cliente na plataforma deles. A partir do nono mês este valor cai para US$ 2 mil. Já a Drivewealth não exige um depósito mínimo para começar a operar.

      Para realizar o envio, você precisa dos dados da sua conta, como o código identificador emitido pela corretora, os códigos de IBAN e SWIFT/BIC ou do ABA Routing Number da sua conta na corretora. Esses dados são disponibilizados quando você faz a opção, na sua própria conta, de aplicar por meio de Wire Transfer – o nome que se dá para transferências internacionais de dinheiro.

      Na plataforma da Remessa Online, acesse sua área de cliente e clique em “Novo Envio”.
      Na tela seguinte, escolha “Enviar para Corretora Internacional”. Nesta tela já haverá a indicação de algumas corretoras mais utilizadas pelos nossos clientes, mas se sua conta for de outra instituição é só clicar em “Outra corretora”. A partir desta etapa basta inserir os dados da sua conta e encaminhar o documento que comprova a abertura da conta – o contrato ou o e-mail de confirmação.

      Pronto, o sistema vai avaliar a documentação. Uma vez autorizada a transferência, basta você realizar uma TED para a Remessa Online e encaminhar o comprovante, que o dinheiro será transferido em até um dia útil.

    Lembre-se: você só pode transferir para o exterior no máximo 40% do seu patrimônio declarado no Imposto de Renda.

    Quando a sua corretora confirmar o recebimento, é só começar a operar. Você terá acabado de se tornar um investidor global, com acesso às ações das maiores empresas do maior mercado de capitais do mundo.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

    Convidados

    IOF da moeda estrangeira: Como funciona e qual o impacto no seu bolso

    16 de maio de 2019

    Entenda como a cobrança do IOF funciona e qual é o seu valor.

    Entenda como a cobrança do imposto funciona e qual é o seu valor.

    Quem costuma viajar ou fazer compras no exterior pode até não saber o que IOF significa, mas sabe o quanto o imposto pode impactar nas compras. Já os desavisados, podem levar o susto ao perceber a cobrança pela primeira vez na fatura. Afinal, o IOF pode variar de acordo com a natureza e também valor total da operação.

    A sigla é IOF – Imposto Sobre Operações Financeiras – e o seu próprio nome dá uma boa pista sobre o que enseja a sua arrecadação: operações financeiras. Contudo, nem todas as operações financeiras são fato gerador do IOF e essa é uma das pautas que este artigo vai abordar.

    Entenda a seguir o que é o IOF, quando o imposto é cobrado e qual é a sua alíquota.

    Quais os casos em que o IOF é cobrado?

    Agora que você já sabe que o IOF é um imposto e que ele incide sobre operações financeiras, é hora de saber exatamente que operações são essas. Veja a lista a seguir:

    • Compras pagas com o cartão de crédito, débito ou pré-pago no exterior;
    • Operações que envolvam câmbio no geral – compra e venda de papel moeda e transferências internacionais;
    • Contratação de serviços de crédito como empréstimo e cheque especial;
    • Contratação de seguros (seguro de carro, casa etc); e
    • Resgate de investimentos.

    Em todas essas operações financeiras haverá incidência do IOF e a alíquota muda de acordo com a natureza da operação como você verá a seguir. Por exemplo, a alíquota da compra de câmbio não é a mesma aplicada sobre as compras com cartão internacional e assim por diante.

    Qual é a alíquota do IOF?

    Veja algumas das alíquotas cobradas de acordo com a operação:

    • 6,38% sobre as compras pagas com o cartão de crédito e recargas de moeda estrangeira nos cartões pré-pagos;
    • 1,1% sobre a compra de papel moeda;
    • 1,1% sobre transferências internacionais entre contas de mesmo titular – 0,38% sobre as transferências internacionais para contas de terceiros;
    • Até 3% sobre o valor total da operação nos casos de contratação de serviços de crédito – empréstimo, cheque especial e financiamento;

    O IOF cobrado sobre o resgate de investimentos é regressivo. Ou seja, quanto mais tempo o dinheiro ficar intocado rendendo, menor também será a alíquota cobrada pelo imposto. Basta procurar no Google por “Tabela IOF regressivo”, depois em “Imagens” para visualizar.Nas operações onde há contratação de seguros (seguro de carro, casa etc) a alíquota pode variar de acordo com o tipo do seguro, mas o teto é de 25% – em alguns casos ela sequer é cobrada.

    Por que o IOF é cobrado?

    O Imposto Sobre Operações Financeiras foi implantado há muitos anos, em 1994, por Itamar Franco. Na época, o imposto passou a ser aplicado com o objetivo de regular o mercado financeiro, ou seja, estimular ou desestimular determinadas movimentações.

    Para que você entenda de forma mais didática como o IOF pode estimular ou não determinadas atividades é possível citar um exemplo real.

    Imagine que você decide aplicar certa quantia em um investimento e resgatar somente daqui a 5 anos. Contudo, passam-se dois meses e você lembra daquele dinheiro investido e pensa sobre como seria bom resgatá-lo para planejar uma festa de aniversário para um de seus filhos.

    Sendo assim você decide efetuar o resgate, mas antes de concluir a operação lê as letras miúdas e descobre que se resgatar valores antes do prazo, perderá uma boa parte do dinheiro, o que não acontece se o dinheiro permanecer lá. No final das contas, você desiste do resgate e prefere recorrer a outro dinheiro para organizar a festa.

    Voltando para o assunto deste artigo, o IOF tem o mesmo papel das taxas e impostos citados no exemplo: influenciar no comportamento de consumo das pessoas.

    Se o dólar cai e o consumo de produtos estrangeiros aumenta, é provável que haja queda da compra de produtos nacionais. Nesse sentido, aumentar a alíquota do IOF das operações de câmbio pode desestimular o consumo lá fora e aumentar dentro do país, o que ajuda a reequilibrar a economia.

    Como evitar o impacto do IOF na viagem internacional?

    Saindo um pouco da teoria, é interessante falar um pouco sobre como evitar que o IOF influencie no orçamento da viagem internacional. Afinal, já que o imposto é obrigatório e não há como fugir, o jeito é saber que estratégias adotar para evitar prejuízos no bolso. Veja:

    Evite o cartão de crédito no exterior

    Como a alíquota do IOF é cobrada sobre o valor total das compras feitas, quanto mais você gastar no cartão, maior será o imposto pago. Por isso, dê preferência aos meios de pagamento em que não há esse risco.

    Comprar moeda estrangeira com antecedência

    Outra dica é se programar e comprar dólar com antecedência. Afinal, dessa forma é possível pesquisar com calma e se prevenir quanto a alta da moeda, o que pode reduzir também o impacto do IOF no bolso.

    Fique de olho nas recargas

    Na hora de comprar saldo em moeda estrangeira para o seu cartão pré-pago internacional lembre-se que o IOF incide a cada recarga. Portanto, prefira adicionar uma grande quantia de saldo do que fazer várias recargas menores.

    Como você pôde perceber, entender como funciona o IOF é menos complicado do que parece. O segredo é estar sempre de olhos sempre abertos acompanhando as notícias sobre o imposto. Afinal, qualquer alteração pode influenciar diretamente nas estratégias que ajudam a reduzir o impacto da cobrança no bolso.

    Convidados

    A evolução do dólar, o que aconteceu no mundo desde quando ele custava R$ 2

    18 de fevereiro de 2019

    A evolução do dólar, o que aconteceu no mundo desde quando ele custava R$ 2

    Pode parecer que faz muito tempo, mas a cotação do dólar esteve em R$ 2,00 em 2009!

    Quando se fala sobre a cotação do dólar atualmente, é quase imediato pensar em um valor de pelo menos R$ 3,50, e mesmo com as variações, o valor ultimamente não vem sendo muito diferente desse.

    É quase uma utopia falar sobre uma cotação do dólar a R$ 2,00 nos dias de hoje, mas era assim há 10 anos. Inclusive, em alguns pontos desse período, era possível comprar um dólar com até menos de dois reais!

    Vamos entender melhor o que aconteceu com a cotação do dólar de 2009 até os dias de hoje, além dos acontecimentos que marcaram o mundo neste relativamente breve, mas significativo período.

    Qual foi a cotação média do dólar desde 2009?

    Ela assumiu valores que chamam muito a atenção. No dia 15 de fevereiro de 2019, a cotação do dólar comercial para venda estava em R$ 3,72, mas e se nós dissermos que o valor já foi menor que a metade disso em 2010 e 2011?

    Pois é, não faz tanto tempo assim, mas é estranho pensar em uma cotação tão baixa do dólar em relação ao real. Vamos analisar qual foi a cotação média do dólar comercial para venda de 2009 até 2018:

    • 2009: R$ 2,00
    • 2010: R$ 1,76
    • 2011: R$ 1,68
    • 2012: R$ 1,96
    • 2013: R$ 2,16
    • 2014: R$ 2,35
    • 2015: R$ 3,33
    • 2016: R$ 3,49
    • 2017: R$ 3,19
    • 2018: R$ 3,65

    Ao analisar que essas foram as cotações médias, subentende-se que houve extremos para mais e para menos a cada ano, mas é possível perceber que os valores flutuaram muito, especialmente de 2011 em diante.

    Em 01/07/2011, por exemplo, a cotação estava em R$ 1,558, menor valor desde janeiro de 1999. Já em 13/09/2018, por sua vez, ele atingiu o maior valor da história em seu fechamento: R$ 4,19, uma diferença de incríveis 268,9% em relação aos dois extremos.

    Para fins de comparação, desconsiderando as taxas das casas de câmbio, uma pessoa com R$ 10 mil conseguiria comprar USD 6.418,48 no dia 1º de julho de 2011 e USD 2.386,63 em 13 de setembro de 2018, tamanha foi essa variação.

    Ao levar em consideração os valores médios analisados anteriormente, os extremos também chamam a atenção. Entre 2011 (R$ 1,68) e 2018 (R$ 3,65), a variação foi de 217,3%.

    O que aconteceu no mundo de lá para cá?

    Pois bem, a flutuação das cotações do dólar em relação ao real variaram bastante, mas muita coisa também aconteceu no mundo de 2009 para cá. Vamos ver alguns dos fatos mais marcantes:

    • 15 de janeiro de 2009: ocorre o US Airways Flight 1549, que resultou na queda de um avião Airbus A320 no Rio Hudson. Havia 150 passageiros e 5 tripulantes, e todos sobreviveram. O episódio ficou conhecido como “Miracle on the Hudson” (milagre no Hudson).
    • 20 de janeiro de 2009: Barack Obama assume a presidência dos Estados Unidos e se torna o primeiro afro-americano a ocupar o cargo.
    • 10 de dezembro de 2009: Avatar, superprodução de James Cameron, começou a ser transmitido nos cinemas de Londres. O faturamento foi de, aproximadamente, USD 2,788 bilhões.

     

    • 6 de maio de 2010: ocorre o “2010 Flash Crash”, quebra trilionária nas bolsas de valores norte-americanas que começou às 14:32 e durou por volta de 36 minutos. O evento é considerado como um dos mais turbulentos do mercado financeiro dos Estados Unidos.
    • 25 de julho de 2010: documentos confidenciais do governo dos Estados Unidos são compartilhados pelo WikiLeaks, o que causa um forte impacto mundial.
    • 29 de abril de 2011: aproximadamente dois bilhões de pessoas assistem ao casamento real do Príncipe William e de Catherine Middleton, ocorrido na Abadia de Westminster.
    • 7 de maio de 2012: Vladimir Putin é eleito o presidente da Rússia.
    • 30 e 31 de julho de 2012: ocorre a maior queda de energia da história, deixando 620 milhões de pessoas sem energia na Índia.
    • 6 de agosto de 2012: a sonda Curiosity, do Mars Science Laboratory, pousa com sucesso em Marte.
    • 6 de novembro de 2012: Barack Obama é reeleito presidente dos Estados Unidos.
    • 28 de fevereiro de 2013: o Papa Bento XVI renuncia o cargo eclesiástico, dizendo que sua idade avançada já não o permitia mais exercer sua função de maneira adequada. Ele é o primeiro a renunciar desde Gregório XII, em 1415, e o primeiro a fazê-lo voluntariamente desde Celestino V, em 1294.
    • 13 de março de 2013: o Papa Francisco é eleito o 266º papa da história, tornando-se o primeiro papa jesuíta, o primeiro das Américas e o primeiro do Hemisfério Sul.
    • 31 de maio de 2013: o tornado El Reno atinge a de mesmo nome, em Oklahoma, Estados Unidos, com 4,2 km de diâmetro e velocidades máximas de 484 km/h. Ele foi considerado o maior tornado já registrado no mundo até então.
    • 8 de julho de 2014: ocorre a partida Brasil x Alemanha, no estádio do Mineirão, vencida por 7 a 1 pelos alemães. O episódio é um dos mais icônicos da história do futebol mundial.
    • 29 de abril de 2015: A Organização das Nações Unidas (OMS) declara que a rubéola foi erradicada das Américas.
    • 11 e 12 de maio de 2015: a versão O do quadro Les Femmes d’Alger, de Pablo Picasso, é vendida por USD 179,3 milhões em um leilão em Christie’s, Nova York. Já a escultura L’Homme au doigt, de Alberto Giacometti, é vendida por USD 141,3 milhões, estabelecendo os recordes de vendas para um quadro e uma escultura, respectivamente.
    • 10 de setembro de 2015: cientistas descobrem o Homo naledi, uma espécie até então desconhecida do gênero Homo (humanos modernos), na África do Sul.
    • 11 de setembro de 2015: a Rainha Elizabeth II, tendo ocupado o trono por 63 anos e 217 dias, torna-se a monarca britânica com o reinado mais longo da história e a chefe de Estado com mais tempo de serviço do mundo, superando a Rainha Victoria, que reinou por 63 anos e 216 dias até seu falecimento, em 1901.
    • 14 de setembro de 2015: ocorre a primeira detecção de ondas gravitacionais da história no Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory (LIGO), nos Estados Unidos. O fato só foi anunciado em 11 de fevereiro de 2016.
    • 28 de setembro de 2015: a National Aeronautics and Space Administration (NASA) anuncia que encontrou água líquida em Marte.
    • 30 de novembro de 2015: a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2015 (COP 21) acontece em Paris, França, com a participação de líderes de 147 países.
    • 22 de dezembro de 2015: a SpaceX pousa um foguete não-tripulado Falcon-9, o primeiro foguete reutilizável a entrar na órbita terrestre e retornar com sucesso.
    • 23 de junho de 2016: o Reino Unido vota em um referendo para deixar a União Europeia.
    • 6 de julho de 2016: é lançado o aplicativo Pokémon Go, quebrando vários recordes mundiais em termos de vendas e receita.
    • 5 a 21 de agosto de 2016: acontecem as Olimpíadas no Rio de Janeiro, a primeira vez na história em um país da América do Sul.
    • 28 de setembro de 2016: os níveis globais de CO2 excedem 400 partes por milhão (ppm) em uma época do ano normalmente associada a níveis mínimos. Acredita-se que esse índice tenha sido o mais alto já visto na história da humanidade.
    • 8 de novembro de 2016: Donald Trump é eleito o novo presidente dos Estados Unidos.
    • 12 de maio de 2017: computadores ao redor de todo o mundo são atingidos por um ciberataque de ramsomware, que afeta pelo menos 150 países.
    • 15 de novembro de 2017: uma pintura de Leonardo da Vinci, Salvator Mundi, é vendida por USD 450 milhões na Christie’s, em Nova York, um novo preço recorde para qualquer obra de arte no mundo.
    • 14 de dezembro de 2017: a Walt Disney anuncia que vai adquirir a maioria da 21st Century Fox, incluindo o estúdio de filmes 20th Century Fox, por USD 66 bilhões.
    • 19 de maio de 2018: o casamento do Príncipe Harry com Meghan Markle acontece no Castelo de Windsor, com uma audiência estimada de 1,9 bilhão de pessoas.
    • 10 de julho de 2018: 12 garotos e seu técnico de futebol são resgatados de uma caverna alagada na Tailândia, depois de ficarem presos no local por 18 dias.
    • 25 de julho de 2018: cientistas relatam a presença de um lago subglacial em Marte, 1,5 km abaixo da calota de gelo polar do sul e que se estende por aproximadamente 20 km. Esse foi o primeiro corpo de água conhecido no planeta.
    • 26 de julho de 2018: o preço das ações do Facebook cai quase 20% depois que a empresa alertou os investidores que o crescimento de usuários diminuiu depois do escândalo de vazamento de dados. Mais de USD 109 bilhões foram eliminados de seu valor de mercado, resultando no maior prejuízo em um único dia da história.
    • 2 de agosto de 2018: a Apple tornou-se a primeira empresa pública a atingir uma capitalização de mercado de USD 1 trilhão.

    Pesquise bem antes de comprar dólares!

    Muita coisa aconteceu desde quando a cotação estava em R$ 2, mas ainda que essa seja uma realidade distante atualmente, isso não quer dizer que você não tenha que pesquisar antes de comprar, pelo contrário.

    Cada casa de câmbio possui a sua cotação, e fazer uma pesquisa rápida pode te fazer economizar uma boa quantia e, assim, valorizar ainda mais o seu dinheiro. Além disso, também é bom acompanhar as movimentações do mercado de câmbio para saber qual é o melhor momento.

    Não é possível saber se a cotação do dólar atingirá aquele patamar novamente, mas seja quando for, pesquise com cuidado antes de comprar dólar e garanta a melhor cotação possível!

    Convidados

    Tudo que você precisa saber sobre investimento em moeda estrangeira

    28 de janeiro de 2019

    Descubra por onde começar se quiser ganhar dinheiro com a flutuação cambial

    Todos os dias você sai para trabalhar de manhã e volta após escurecer mas, ainda assim, você sente que o seu dinheiro não está rendendo como deveria? Ou já se viu cancelando planos de viagens e adiando a compra do carro dos seus sonhos por medo de ter que se privar de alguns luxos durante o pagamento?

    Aqui vai uma boa notícia: ao final deste artigo há boas chances de você se tornar um investidor do mercado de moedas estrangeiras. Existe muita gente ganhando altas quantias de dinheiro com isso e você vai entender como. Para isso, continue lendo.

    Investimento em moeda estrangeira: como funciona?

    Antes de mais nada, é importante que você entenda exatamente porque o câmbio oscila todos os dias. Basicamente quanto maior a inflação no país, mais desvalorizada será a moeda.

    Atualmente, o dólar está alto para nós, brasileiros, pois a inflação por aqui está mais alta em comparação ao mesmo índice americano. De acordo com dados de novembro de 2018, enquanto aqui a marca alcança 4,046%, nos Estados Unidos não passa de 2,5%.

    No momento em que o dólar e o euro passam a valer mais em comparação ao real, enquanto os brasileiros em geral sofrem prejuízo, aqueles que investem em moeda estrangeira ficam mais ricos.

    Por onde começar?

    Antes de mais nada é preciso definir qual é o seu perfil investidor. A partir daí será mais fácil para você decidir qual é o investimento ideal e trabalhar em cima disso. Atualmente, existem 3 definições:

    • Perfil Conservador: quem tem o perfil conservador busca, sobretudo, segurança em seus investimentos. Por isso, esse perfil dá preferência para investimentos de baixo risco, ainda que isso implique uma menor rentabilidade.
    • Perfil Moderado: assim como o perfil conservador, aqueles que são moderados buscam segurança e, na maioria dos casos, investimentos mais “pé no chão”. No entanto, esse tipo de investidor também gosta de se expor, aos poucos, para obter maior rentabilidade.

    Por isso, quem é moderado tende a ter uma postura de diversificar na hora de investir em vez de “colocar todos os ovos em uma única cesta”.

    • Perfil Arrojado: já o grupo que se identifica com o perfil arrojado busca primeiro os investimentos de alto risco pois sabe da alta rentabilidade que eles podem gerar.

    Quais são os investimentos em moeda estrangeira?

    Agora que você já sabe o que provoca oscilação do câmbio e pôde identificar o seu perfil investidor, é hora de conhecer alguns dos principais investimentos em moeda estrangeira.

    • Papel moeda: a compra de papel moeda é o mais tradicional dos investimentos em moeda estrangeira. A ideia aqui é comprar euro ou outra moeda em uma das distribuidoras autorizadas pelo Banco Central e vender quando houver alta no câmbio.
    • Fundos cambiais: indicado para investidores de perfil moderado e arrojado, nesse tipo de investimento o objetivo é preservar o investidor da alta do câmbio, o que o torna indicado também para quem quer evitar prejuízos em uma eventual viagem internacional.

    Por isso, ao menos 80% dos ativos está relacionado a moedas estrangeiras como o dólar e o euro. Os 20% restantes em renda fixa prefixada ou indexada à SELIC ou CDI, o que o torna um pouco mais seguro.

    • Fundo multimercado: apesar de estar listado aqui, esse tipo de investimento não é exclusivamente em moedas estrangeiras, pois no fundo multimercado o gestor tem total liberdade trabalhar diferentes ativos: papéis de renda fixa, ações de empresas, moedas (como dólar), derivativos e investimentos no exterior.
    • Derivativos: nesse tipo de investimento a rentabilidade está diretamente atrelada à cotação da moeda. Quanto mais o dólar subir, maior será o retorno sobre o valor investido.

    É fundamental estudar todos os tipos de investimento

    Investir com sabedoria exige conhecimento. O investimento em moedas estrangeiras é considerado de alto risco e, portanto, não é recomendado para pessoas inexperientes.

    Pesquise as opções disponíveis, crie uma conta em uma corretora de investimentos e tire todas as suas dúvidas antes de começar.

    No mercado de investimentos, cada título ou produto disponível possui vantagens e desvantagens: valor mínimo, liquidez, aportes mensais, imposto de renda na retirada etc. O que torna determinado investimento melhor ou pior é o alinhamento com as suas possibilidades e objetivos.

    Tenha os seus limites e metas bem definidos

    De forma alguma você deve investir todos os seus ativos, sobretudo em investimentos de alto risco como as moedas estrangeiras. Por isso, depois de entender o seu perfil investidor e estudar a respeito desse mercado, defina certos limites para todas as suas transações.

    É importante que o valor não saia de uma reserva de emergência e nem comprometa outros compromissos financeiros que você já tem. Na opinião de alguns especialistas, o número de ativos investidos em câmbio não pode ultrapassar 10%.

    Outro limite que deve ser definido é o de perdas. É comum que o câmbio, depois de uma sequência de altas, acabe caindo. Como já foi dito, há tendências mas não há certezas quando o assunto é a flutuação cambial.

    Portanto, caso você esteja perdendo mais do que 9 ou 10%, talvez seja hora de vender os seus ativos de moeda estrangeira. Tendo uma margem nesse sentido evita prejuízos irreversíveis em seu patrimônio.

    Agora que você já sabe de tudo isso, que tal começar a traçar um novo rumo para a sua situação financeira daqui para frente? Aproveite o início do ano e o clima de resoluções para enriquecer as suas reservas. Comprar euro pode ser um bom começo.

    Referências:

    https://verios.com.br/blog/fundo-multimercado-o-que-e/

    https://blog.genialinvestimentos.com.br/fundos-cambiais/

    https://www.euqueroinvestir.com/como-saber-meu-perfil-de-investidor/

    http://g1.globo.com/economia/inflacao-causas/platb

    https://www.infomoney.com.br/onde-investir/fundos-de-investimento/noticia/7463178/brasil-modo-panico-veja-fundos-cambiais-para-aproveitar-dolar

    cambio-dolar-real

    Convidados

    6 pontos para entender como funciona a cotação do dólar

    26 de outubro de 2018

    Pontos para entender como funciona a cotação do dólar
    Entender as causas da oscilação da moeda é mais fácil do que você imagina

    Quem acompanha, ainda que pouco, as notícias do Brasil e do mundo, sabe que o dólar ora está com o preço lá em cima, ora com o preço lá embaixo.

    Mas, o que provoca essas oscilações da moeda? É sobre isso que trata este artigo. Se você quer entender um pouco mais sobre o assunto, continue lendo.

    1. Como funciona o mercado de câmbio

    Antes de mais nada é preciso entender o que a taxa de câmbio significa. Existe uma definição que diz “Câmbio é a referência em valor da moeda nacional com relação à moeda estrangeira”.

    Ou seja, quando a moeda estrangeira utilizada como referência, no caso o dólar, sobe, significa que a moeda nacional, o real, perdeu valor em relação ao dólar. E na situação inversa é a mesma coisa, quando a taxa do dólar cai, significa que o real ganhou valor em relação ao dólar.

    A taxa de câmbio é alterada diariamente de acordo com várias questões, incluindo a situação econômica de cada país. Exemplo disso é o período eleitoral. Aqui no Brasil é de praxe que durante as eleições o real ganhe e perca valor do dia para noite como resposta às pesquisas eleitorais.

    2. Dólar comercial

    Quando falamos em dólar é preciso primeiro explicar qual das duas cotações está sendo mencionada. São elas: dólar comercial e dólar turismo, classificadas de acordo com a natureza da operação em que estão envolvidas.

    O dólar comercial representa a cotação utilizada exclusivamente em operações na Bolsa de Valores e transações feitas no exterior entre empresas e pelo governo. Aqui a taxa tende a ser mais barata devido ao alto da valor das operações nas quais está envolvido.

    3. Dólar turismo

    É a cotação que rege as transações feitas em viagens no exterior, e também no pagamento da fatura do cartão de crédito utilizado para as comprinhas fora do país.

    Geralmente você pode escolher entre pagar com a cotação do dia da compra ou de acordo com a taxa de câmbio vigente na data de fechamento da fatura, basta verificar a possibilidade na operadora do seu cartão.

    Não pense que ao ver na TV que a cotação do dólar caiu e que por isso você vai economizar enquanto estiver tirando férias em Orlando. A cotação anunciada nos veículos de comunicação diz respeito ao dólar comercial, na maioria das vezes.

    Fique de olho antes de tirar conclusões precipitadas!

    4. O que provoca a queda do dólar?

    Em linhas gerais, quanto maior a disponibilidade do dólar no Brasil, ou seja, quanto maior a sua oferta por aqui, menor será a sua cotação. Para ilustrar isso, pense em uma loja de roupas.

    No inverno, a busca por biquínis e roupas de verão cai, certo? O estoque da loja fica com muita peça em estoque devido a baixa demanda. Ou seja, há muita disponibilidade e pouca procura, o que leva a queda no preço desses produtos.

    Com o dólar funciona basicamente da mesma forma. Quanto mais o Brasil exporta seus produtos para países estrangeiros, maior a entrada de dólares em território nacional, o que provoca a queda na demanda e na cotação da moeda em relação ao real.

    5. O que provoca o aumento do dólar?

    Em contrapartida, quando a circulação do dólar diminui no país, maior a demanda pela moeda. Quanto maior a demanda, maior será a sua taxa cambial em relação à moeda brasileira que, nesse caso, perde o seu valor.

    Ainda usando o exemplo da loja de roupas, a busca por casacos e blusas de frio aumenta no inverno, certo? Portanto, o estoque da loja tende a sofrer redução, diminuindo a disponibilidade. Ou seja, a oferta de casacos e blusas de frio na loja também cai, o que leva ao aumento de preço.

    Quanto maior o número de importações feitas pelo Brasil, maior também a demanda de dólares para pagar essas transações. Isso é chamado de déficit comercial e é uma das causas de aumento do dólar em relação ao real.

    6. Risco país

    Como o próprio termo sugere, o Risco País é um índice que classifica a estabilidade econômica das nações. Quanto mais instável um país está, maior o risco que esse Estado oferece a aqueles que investem dinheiro por lá. Isso, é claro, afasta investidores.

    O contrário funciona da mesma forma, quanto maior a estabilidade e solidez oferecida por determinado país, mais ele atrai investidores.

    Essas duas situações também são causa de aumento e diminuição do dólar. Pois, como dito, a oscilação da moeda acontece de acordo com a relação oferta e demanda. Portanto, quanto mais investidores apostando no país, maior a disponibilidade da moeda em território nacional.

    Do contrário, quanto maior o risco oferecido pelo país, menos dólar circulando no país e, com isso, mais alta a taxa de câmbio da moeda em relação ao real.

    A dica para você que tem interesse no assunto é: não deixe de comprar dólar durante a baixa, ainda que de forma fracionada. Gente que fica sempre a espera da cotação perfeita acaba perdendo boas oportunidades de fazer o dinheiro render.

    Convidados

    Multimoney: Corretora de câmbio é alvo de investigação de lavagem de dinheiro e crimes financeiros

    28 de junho de 2018

    Justiça brasileira bloqueia R$ 300 milhões de envolvidos em esquema de pirâmide Minerworld
    Multimoney: A corretora atuava no Sistema Financeiro Nacional como uma organização criminosa de natureza empresarial

    A PF (Polícia Federal) deflagrou nesta quinta-feira (28) a Operação Line Up, com o objetivo de investigar uma corretora de câmbio estabelecida para a prática de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. Conforme a Polícia Federal, a corretora atuava no Sistema Financeiro Nacional (SFN) como uma organização criminosa de natureza empresarial.

    Como mudar de corretora?

    Foram cumpridos, por 60 policiais federais, 14 mandados de busca e apreensão, sendo cinco em São Paulo (SP) e nove entre as cidades de Itajaí, Balneário Camboriú e Blumenau, todas em Santa Catarina, além de dois mandados de prisão preventiva em desfavor dos diretores da instituição financeira, todos expedidos pela 1ª Vara Federal de Florianópolis/SC.

    Os nomes das pessoas e empresas envolvidas não foram divulgados, porém um jornal da região de Blumenau divulgou que policiais federais foram à casa de câmbio Multimoney nesta manhã.
    https://omunicipioblumenau.com.br/casa-de-cambio-e-pagamentos-djs-internacionais-sao-alvos-da-policia-federal-em-sc/

    A investigação teve início em 2013, quando a Polícia Federal investigava possível evasão de divisas realizada através de pagamentos a DJs de renome internacional que vinham atuar em Santa Catarina, com contratos subfaturados.

    A partir daí, a investigação chegou a uma corretora de câmbio que fazia parte do mesmo grupo econômico da empresa de eventos, sendo possível identificar indícios de gestão fraudulenta de instituição financeira nas seguintes ações:

    – Burlar os limites da posição cambial;
    – Movimentar moeda estrangeira de forma paralela e, após apreensão de valores, maquiar as operações;
    – Fracionar operações de câmbio para burlar os limites de valores a serem negociados;
    – Registrar operações sem a documentação suporte, fraudando a fiscalização;
    – Transferir moeda entre unidades sem identificar corretamente o destinatário;
    – Atuar no mercado paralelo de câmbio, fraudando as autorizações impostas pelo Banco Central;
    – Deixar de analisar e/ou identificar os clientes para fraudar os controles de prevenção à lavagem de dinheiro;
    – Usar documentos ideologicamente falsos para recuperar valores apreendidos;
    – Receber e realizar depósitos em espécie, vedado para operações de câmbio.

    A Polícia Federal descobriu também que foram realizadas 155 operações de câmbio com utilização dos nomes de 111 pessoas que já estavam mortas no momento do negócio, bem como pagamentos de terceiros no exterior que não eram os reais exportadores das mercadorias, inclusive mediante contratações feitas por empresas investigadas na Operação Lava Jato e ligadas a doleiro já condenado na referida operação.

    As atividades foram identificadas e registradas pelo COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) em sete relatórios, em que foi apontado um total de mais de R$ 2 bilhões em movimentações atípicas.

    Também há fortes indícios de que representantes da corretora de câmbio tentaram obstruir as investigações mediante contato com um servidor público, a fim de serem instruídos sobre como reaver os valores apreendidos na investigação.

    As condutas criminais apuradas até o momento são gestão fraudulenta de instituição financeira, fraude contábil em instituição financeira, fraude cambial, lavagem de dinheiro, formação de organização criminosa e obstrução de investigação contra o crime organizado.
    fonte de consulta: Casa de câmbio e pagamentos a DJs internacionais são alvos da Polícia Federal em SC

    Leia também:

    Twitter tenta resolver fraude com moedas virtuais

    Até mais.

    Convidados

    Sinais que você está diante de um golpe de pirâmide com Bitcoin

    18 de setembro de 2017

    Recentemente surgiu uma “mineradora” de Bitcoin nas nuvens que prometia lucros de 20% ao mês com a mineração de Bitcoin. O investimento mínimo era de 500 dólares (2 mil reais). Várias pessoas ficaram no prejuízo e nunca mais irão ver seu dinheiro de volta.

    piramide

    Vale ressaltar que Bitcoin é a moeda ideal para estelionatários aplicarem golpes de pirâmide, pois governo nenhum pode congelar sua conta e é muito fácil de ir tirar férias no caribe com o dinheiro das vitimas de um golpe desses. A única maneira de se proteger de golpes é tendo informações corretas e honestas sobre o Bitcoin, por isso a existência desse canal. Então fiquem atentos, pois abaixo são listados 5 sinais para você ter certeza (ou pelo menos desconfiar) que está diante de um golpe de pirâmide com Bitcoin e não entrar nessa roubada:

    1) A empresa oferece lucros acima de 5% ao mês.

    Uma empresa de mineração jamais poderá oferecer mais de 5% de lucro em mineração com Bitcoin. Isto porque a mineração não é tão lucrativa quanto às pessoas costumam fantasiar. Existem muitos custos por trás da atividade, tais como energia, funcionários, servidores, etc. Eu já cheguei a escutar que supostas empresas de mineração estavam oferecendo 30% de lucro, o que é um completo absurdo! E mesmo se a empresa oferecer lucros abaixo de 5% isto não isenta a mesma de ser um golpe de pirâmide com uma vida mais longa.

    2) A empresa usa marketing multinível no processo de mineração

    A empresa que deu o calote nos seus investidores ontem cobrava uma taxa de adesão de 100 dólares para entrar na matriz multinível. Não existe lógica nenhuma cobrar um taxa de adesão para poder começar a minerar, esse foi o motivo que me fez desistir da Bitknock (site fora do ar!). Vamos pensar um pouco. Se a atividade de mineração Bitcoin é por si só lucrativa, porque eu preciso pagar uma taxa de adesão para poder convidar meus amigos para o negócio?  Não faz sentido nenhum, não é mesmo?

    golpe de piramede3) A empresa não deposita diretamente na sua carteira o resultado da mineração

    Empresas serias de mineração pedem o endereço da sua carteira para depositar diretamente e diariamente a sua parte da mineração. Na empresa que deu o calote ontem em seus investidores você tinha que acumular uma quantidade mínima para retirada dos seus Bitcoin. E você tinha ainda que fazer o processo de retirar os seus Bitcoin manualmente para sua carteira. Ou seja, a empresa estava dificultando a retirada dos seus fundos.

    4) A empresa tem menos de 1 ano de funcionamento

    Oferece lucros de mais de 10% ao mês e tem menos de 1 ano de vida é batata! Saia fora que é uma mineradora golpe de pirâmide em Bitcoin.  A matemática é simples! Quanto maior a margem de lucro a empresa oferece aos seus investidores menor será o tempo de vida da mesma no mercado. Se a empresa oferece uma margem de lucro alta o tempo de vida dela será curto, pois os golpistas terão que sumir com o site e os vestígios do negócio quando a base da pirâmide parar de crescer. Resumindo, se a empresa oferece um lucro de 10%, isto significa na prática que ela pode ficar durante 10 meses te pagando com seu próprio dinheiro! Só então, depois destes 10 meses, que ela começa a usar dinheiro de outros investidores para te pagar. É mais ou menos neste ponto que os golpistas costumam dar o calote em todos os investidores.

    5) A empresa usa piscinas de mineração.

    Essas empresas golpistas costumam usar piscinas de mineração de grande volume para disfarçar a pirâmide financeira. Quando é uma mineradora séria, que está há vários anos no mercado, ela é a própria piscina de mineração! Uma boa dica é você visitar os canais oficiais destas empresas no youtube.com atrás de palestras dos seus fundadores e vídeo das máquinas de mineração funcionando. Você precisa encontrar um vídeo com um galpão repleto de máquinas funcionando uma do lado da outra, que o barulho das ventoinhas resfriando os processadores chega até ser ensurdecedor! Na prática, são destas salas gigantes que vem todo Bitcoin minerado no mundo.

    Deixo aqui também mais uma reflexão neste artigo. O ser humano é muito imprevisível, a ganancia pode fazer as pessoas perderem a moral. Então, mesmo projeto sérios de mineração como a Genisis Mining (lançada em fevereiro de 2014) e que oferece contratos vitalícios de poder de mineração. Mesmo essas empresas em determinado momento pode se deixar contaminar pela ganancia e começar a fraudar seus investidores.

    Dos 21 milhões do Bitcoin que poderão existir em circulação no mundo mais de 70% já foi minerado e tem dono! Acho que a moeda está indo para uma nova fase. Penso que o melhor jeito para se conseguir Bitcoin agora seja oferecendo um produto ou serviço. Somente assim o Bitcoin irá cumprir seu real proposito de ser uma moeda de troca livre de bancos centrais.

    O número de sites que passam golpes em Bitcoin são enormes. Segue no link a lista negra com milhares de sites que já aplicaram em Bitcoin no mundo.
    http://www.badbitcoin.org/thebadlist/#BTC

    Não se deixem atrair por investimentos com grandes taxas de retorno. Nada de valor nessa vida vem fácil.
    fonte de consulta: mercadolivrebtc.wordpress.com/2016/02/05/5-sinais-que-voce-esta-diante-de-um-golpes-de-piramide-com-bitcoin

    Confira também:

    Ebook gratuito: Bitcoin – A Moeda na Era Digital

    Até o próximo post.