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    Comprar imóvel à vista ou financiar e deixar o dinheiro render?

    7 de março de 2017

    Compensa comprar imóvel à vista ou financiar e deixar o dinheiro render?

    Comprar imóvel em tempos de bolha imobiliária???

    Especialistas apontam que financiar para locar não vale a pena, mas qual a forma mais vantajosa de adquirir um imóvel?

    Comprar um imóvel à vista, com desconto, é sempre uma vantagem em relação ao financiamento? Depende da rentabilidade de seus investimentos. No momento atual, provavelmente o desconto para a compra à vista é a melhor opção.
    Para conseguir que os rendimentos de uma aplicação compensem as taxas de financiamento de um imóvel, é preciso cuidado e precisão nos cálculos realizados.

    “Se estivermos pensando em comprar um imóvel de 500 mil à vista, levando em consideração a taxa de desconto do mercado imobiliário atualmente, o ideal seria conseguir um desconto de 20% a 30% do valor do imóvel”, explica o entrevistado. Isso para garantir que sobrasse dinheiro para pagar as taxas, iniciar a decoração inicial e realizar algum investimento para reservas futuras.
    Considerando um mercado imobiliário que veio de um período de recessão e começa a se recuperar só agora, esse desconto é provável ao menos durante este semestre.

    No caso de um financiamento, dependendo da renda familiar dos compradores, a Caixa Econômica Federal está trabalhando com taxas Balcão de 8,85% ao ano mais Taxa Referencial (TR), conforme simulado pela tarifa Balcão Pró-Cotista.

    Dentro do exemplo do imóvel de R$ 500 mil, a entrada seria de 100 mil e o financiamento de 400 mil, com parcelas iniciais em torno de R$ 4000 mensais.

    “Sabemos que ao final do financiamento pagaríamos o dobro do valor do imóvel. Logo, teríamos que encontrar aplicações financeiras que rendessem bem mais que o valor da taxa de financiamento”, explica o Agente de Investimentos.

    Ele tomou como exemplo produtos financeiros que sigam o CDI, hoje com rendimento em torno de 13% ao ano, mas passando por movimento de queda – a estimativa é de 10% ao ano no fim de 2017. “Numa aplicação que seguisse 100% CDI e com liquidez, conseguiríamos por ano, uma rentabilidade média de 40 mil reais por ano. Não pagaria na totalidade nosso financiamento anual”, alerta.

    Um investimento conservador, portanto, “já não conseguiria ser tão mais vantajoso e renderia bem próximo ao valor das taxas de financiamento”.

    A alternativa ideal seria um retorno do CDI (aplicação conservadora) entre 5% a 7% a mais que o valor da taxa de financiamento, pois “com o rendimento adquirido anualmente, as parcelas seriam pagas e o comprador ganharia com a valorização do imóvel e do seu capital investido no longo prazo”.

    Portanto, a conclusão de Brown é que no momento atual o ideal para um perfil conservador de investidor seria realmente comprar um imóvel à vista com desconto considerável. “Com a eminente queda dos juros e da inflação, preferiria, caso conseguisse um excelente desconto no pagamento à vista, adquirir um imóvel à vista”, explica.

    “Senão, outra alternativa é ser mais arrojado na sua carteira de investimentos, em virtude da mudança de cenário que se desenha, e junto com seu assessor de investimentos possa fazer com que o capital investido consiga, através de seu rendimento, pagar as parcelas do financiamento adquirido”, acrescenta.

    Locação

    Tudo isso é considerado para uma compra com intenção de ocupar o imóvel. Adquirir uma unidade imobiliária com a intenção de receber renda de aluguel, Brown crava, não vale a pena. “Temos essa certeza”, diz, isso “em virtude do baixo yield dos aluguéis residenciais (0,4% ao mês em média) e do alto custo do financiamento” – apontado no item financiamento (8,85% ao ano + TR).
    infomoney.com.br/onde-investir/noticia/6148226/compensa-comprar-imovel-vista-financiar-deixar-dinheiro-render

    Até mais.

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    Consumidores que não conseguem renegociar suas dívidas com os bancos

    1 de fevereiro de 2017

    Segundo estudo do site Idec 60,8% dos consumidores não tem conseguido renegociar suas dívidas com os bancos e tal pesquisa revela que 53,6% dos entrevistados já tentaram renegociar alguma dívida, porém deste total, apenas 39,2% conseguiram obter êxito na negociação.

    divida-bomba

    O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) fez a divulgação dos resultados da pesquisa sobre as experiências dos consumidores relativo à renegociação de dívidas e 60,8% dos consumidores não conseguem renegociar suas dívidas com os bancos.
    A pesquisa ainda revela que 53,6% dos entrevistados já tentaram renegociar algum débito, mas deste total, apenas 39,2% conseguiram. As principais dívidas que os bancos não renegociam, segundo a pesquisa são: transferência de débito para outra empresa com 29,1%, novo prazo para pagamento com 27,3% dívidas cujo pagamento ainda não está atrasado com 24,2%.

    As instituições foram questionadas sobre os resultados ruins, mas não responderam de forma direta, segundo a economista do Instituto e responsável pela pesquisa, Ione Amorim. “As respostas são genéricas e contrastam com o que dizem os consumidores”, diz.

    Em pesquisas anteriores, o Idec já havia notado o estímulo e a banalização da oferta de crédito por parte dos bancos. Neste cenário, em vez de solucionar o problema, geram um novo ciclo de inadimplência. “Os frequentes acordos firmados com repactuação e alongamento da dívida, se apresenta como a única alternativa oferecida pelas instituições para solucionar o problema do endividamento”, afirma a economista.

    Com relação às políticas para o combate ao superendividamento dos clientes, todos os bancos disseram que adotam essa prática. Mas o Idec constatou durante a pesquisa que 46% dos consumidores não tiveram nenhum tipo de orientação a respeito.

    Amorim aponta que faltam iniciativas neste sentido e também alternativas para a fase seguinte, no momento em que o endividamento já está consolidado. “Para o Idec, é imprescindível discutir o assunto e, inclusive, fomentar o debate sobre uma regulação que possibilite os consumidores formas mais eficientes para o tratamento de suas dívidas junto aos bancos”, finaliza.

    O levantamento realizado entre julho e setembro de 2016, contou com a participação de 1.815 internautas, e também mapeou os critérios dos bancos no tratamento dos clientes endividados. Foram consultadas as cinco instituições financeiras mais lembradas pelos consumidores como principais credores: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Santander e Itaú.

    Até mais.

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    Como renegociar as dívidas com o banco

    11 de janeiro de 2017

    Organizando as dívidas de maneira inteligente

    O endividado precisa se preparar antes de tentar um acordo. Conhecer seus direitos e saber qual a melhor forma de obter vantagens na conversa.

    Fim das Dívidas, Início da Liberdade Financeira

    Na renegociação de dívidas vale muito a pena pesquisar condições em outros banco. Trocar dívidas com juros maiores por juros menores.

    Todo começo de ano costuma ser um incentivo a mais para se livrar de dívidas como forma de começar o novo ciclo com o pé direito.

    Em um cenário ainda incerto sobre a recuperação da economia, especialistas recomendam a quem perdeu recentemente parte da renda familiar ou está inadimplente a buscar um acordo com os credores o quanto antes, evitando que a dívida vire uma bola de neve no futuro.

    Confira abaixo como obter uma boa negociação com o banco e conheça os seus direitos na hora de aceitar um acordo:

    Proponha um valor que você possa pagar

    De nada adianta negociar o valor da dívida, mas acabar aceitando uma proposta do banco que você não terá condições de pagar.

    O primeiro passo para fazer um bom negócio, portanto, é colocar no papel a renda mensal, já descontando os impostos e benefícios, e subtraindo desse valor os gastos essenciais, como os relacionados à casa, à alimentação e à saúde.

    Depois de fazer as contas, o consumidor deve cortar ao máximo as despesas supérfluas. O saldo que restou é o que deve ser proposto como pagamento mensal da dívida ao banco.

    Eventual renda extra, como o 13º salário, pode ser utilizada para abater o valor da dívida. Nesse caso, o consumidor pode pedir desconto por causa do pagamento antecipado das parcelas.

    Verifique se há a cobrança de taxas abusivas

    Antes de renegociar a dívida, verifique se o contrato do financiamento não contém irregularidades, como taxas de juros muito acima das praticadas pelo mercado. As taxas médias cobradas pelos bancos em cada modalidade de empréstimo podem ser consultadas no site do Banco Central.

    De acordo com Ronaldo Gotlib, advogado especializado em direito do devedor, neste caso a lei está do lado do consumidor. “Mesmo que o banco alegue que o consumidor tinha conhecimento da taxa no momento da assinatura do contrato,  ele pode alegar que não pesquisou como deveria em um momento de desespero, ou assinou o contrato sem entender qual era o valor.”

    O advogado ressalta que os juros de empréstimos mais caros, como os cobrados no cartão credito e cheque especial, que giram ao redor de 15% ao mês, podem ser sempre contestados na Justiça, ainda que estejam dentro da média do mercado. “Neste caso, o CDC protege o consumidor ao entender que estas taxas causam prejuízo considerável”.

    Caso haja alguma irregularidade, a pessoa deve denunciá-la aos órgãos de defesa do consumidor e ao Banco Central e utilizar isso como argumento na busca por um acordo com o banco. Dessa forma, será possível melhorar as condições do pagamento do débito.

    Pesquise as condições oferecidas por outros bancos

    É possível portar a dívida para outra instituição financeira que ofereça condições melhores de pagamento. Ao pesquisar taxas de juros, prazos e benefícios oferecidos por outros bancos é possível pressionar o credor para que sejam oferecidas condições semelhantes.

    Caso o acordo não avance, o consumidor deve efetivamente levar a dívida para outra instituição financeira. “A dica é ficar atento se as condições são, de fato, mais vantajosas ou se o novo banco apenas estendeu o prazo da dívida para fazê-la caber no bolso”, diz Gotlib.

    homem faz contas
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/como-renegociar-suas-dividas-com-o-banco

    Até mais.

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    Quer acabar falido?

    19 de maio de 2016

    Confira atitudes muito comuns que acabam com a sua vida financeira como o descontrole com gastos e maus investimentos, os quais são o cerne dos principais problemas financeiros de muitas pessoas.

    Tomar conta das finanças pessoais é super importante para buscar os objetivos de longo prazo, como comprar uma casa, fazer uma faculdade ou se preparar para a aposentadoria, por exemplo. No entando, muitas pessoas não fazem isso. Vejam quais são os erros mais comuns que podem prejudicar o planejamento financeiro de qualquer um:

    – Não manter as contas sob planejamento:

    “Se você não tem uma organização de suas receitas e despesas ao longo do mês, assim como a categorização de cada uma dificilmente irá ter sucesso em sua vida financeira. O motivo é simples, você não sabe para onde seu dinheiro está indo. Se você não sabe, não consegue identificar itens do orçamento que estão ‘sangrando’ com suas finanças e dificilmente conseguiria ajustá-lo”, relata Aldo Pessagno, sócio da Manhattan Investimentos.

    – Usar o cartão de crédito sem critério:

    “Sem dúvida os cartões de crédito são uma ótima alternativa de pagamento, quando usados com inteligência. O problema é que se você não tiver disciplina, poderá entrar numa bola de neve que será bem difícil de sair, pois estará pagando um dos juros mais altos do mercado, é comum ver taxas de mais de 420% ao ano, além de pagar uma bela anuidade na maioria das vezes. É um grande erro fazer apenas o pagamento mínimo da fatura”, comenta Aderson Gegler, assessor de investimentos da Moinhos Investimentos.

    – Achar que a poupança é um bom investimento:

    “Todo brasileiro sabe que a caderneta de poupança é um investimento seguro. E pelo nosso histórico recente, as pessoas ficam com medo de procurar investimentos mais rentáveis devido a medos adquiridos. A razão que faz da poupança um investimento seguro é o FGC, o Fundo Garantidor de Crédito, que também faz outros investimentos muito mais rentáveis, tão seguros quanto. A poupança tem perdido sistematicamente para a inflação nos últimos meses. Isto quer dizer que a cada mês que passa, o poupador não conseguiria mais comprar a mesma coisa que compraria no mês anterior com o dinheiro lá investido”, atesta Aderson Gegler.

    – Poupar só quando sobra dinheiro:

    Um erro muito comum das pessoas na hora de lidar com suas finanças é poupar seu dinheiro só quando sobra algum no final do mês. Carollyne Mariano, sócia da Atlas Invest, explica que é importante que a reserva mensal seja descontada do salário antes dos gastos mensais. Dessa forma, com a poupança já garantida, a pessoa não fica tentada a usar esse dinheiro em outros gastos que não são necessários.

    – Investir mal:
    Além da poupança, que é um investimento com baixa rentabilidade em relação a outras aplicações financeiras, outro erro muito comum dos investidores é não diversificar suas aplicações. “Deixar todos os ovos na mesma cesta é muito nocivo, especialmente ao longo d tempo”, comenta Carollyne Mariano.

    – Manter aplicações enquanto está endividado no cartão ou cheque especial:

    “É muito comum as pessoas manterem aplicações em investimentos como a poupança, concomitantemente com dívidas no cheque especial e cartão de crédito. Ou seja, são mantidos investimentos que rendem 8% ao ano, enquanto suas dividas estão gerando juros de 450% ao ano. Em suma, quem faz isso está tomando emprestado um dinheiro a 450% ao ano para aplicar a 8%. Como essa conta vai fechar?”, questiona Aldo Pessagno.

    – Achar que é cedo demais para pensar em aposentadoria:

    “Ninguém acredita que a aposentadoria do INSS sozinha seja capaz de manter o padrão de vida que se tinha antes. É um assunto muito sério e achar que podemos pensar nisso há dez ou quinze anos antes da data planejada é um erro grave que pode comprometer a tranquilidade da família no momento que o aposentado mais precisará dela. Você já deve ter ouvido falar que o fator tempo é importantíssimo na rentabilidade dos investimentos e isso é justamente por causa dos juros compostos”, alerta Aderson.


    infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/4991478/quer-acabar-falido-veja-atitudes-muito-comuns-que-detonam-sua

    Veja também:

    Como lidar com o fracasso financeiro

    Até mais.

    Geral

    Mentiras que você conta quando está no vermelho e deve parar agora

    28 de abril de 2016

    Todo mundo deve saber que um mentiroso profissional é aquele que consegue convencer a si próprio da mentira que conta, como alguns mentirosos históricos, caso do Adolph Hitler, “ex-presidenti sem dedo” e por aí vai…Uma colunista do portal Business Insider (Tracie Forbes), a qual teve uma dívida de US$ 37 mil, listou várias mentiras que contava para si mesma quando estava no vermelho.

    Ao passo em que ela se encontrava nessa situação, acabou caindo em várias mentiras que contava para si própria com o intuido de lidar melhor com tal problema. O site InfoMoney traduziu 7 mentiras que você conta quando está no vermelho e deve parar agora. No artigo em inglês da Business Insider eram 10 ao todo.

    10 lies I used to tell myself when I was $37,000 in debt

    1. Eu não sou bom com dinheiro

      Essa simplesmente não é uma boa desculpa. A internet tem centenas de milhares de recursos disponíveis para você aprender sobre dinheiro. Se você não sabe fazer um orçamento, pode procurar online. Se está confuso sobre como fazer um plano para se livrar das dívidas, também há como buscar na internet. A informação está a apenas alguns toques, você só precisa encontrar.

    2. Eu mereço gastar meu dinheiro

      A colunista diz que concorda com isso, mas que você deve gastar o seu dinheiro e não um dinheiro que não tem. Se você está sem dinheiro no banco para comprar algo, tenha cuidado para usar o cartão de crédito. Ele pode proporcionar um momento feliz, mas como você se sentirá pagando por aquela roupa daqui a seis meses?

    3. Todo mundo tem alguma dívida

      Não, nem todo mundo. Muitas pessoas não têm dívida alguma, nem financiamento imobiliário. A colunista repete uma frase que sempre fala para seus filhos: Se todo mundo estiver pulando de uma ponte, você pularia também?”. É claro que não, mas é assim que muitos veem a questão do endividamento.

    4. Vou começar a me organizar mês que vem

      Está esperando o que? É como se fosse uma dieta: as pessoas geralmente dizem que vão começar na segunda-feira, mas daí aparecem com uma desculpa para adiar uma semana. Antes que você note, seis meses se passaram e, junto com eles, vários quilos apareceram. Comece hoje. O quanto antes você começar, melhor.

    5. Uma emergência nos deixa endividados

      Algumas vezes, emergências acontecem, você pode perder seu emprego, ou ter um gasto alto que não era previsto. No entanto, dizer que você ficou endividado para pagar isso não é uma emergência, é apenas mau planejamento. É importante ter um fundo de emergência de verdade e se planejar para as coisas que podem acontecer.

    6. Eu não estou tão endividado

      Não importa o tamanho da sua dívida, se pequena ou imensa, você tem que tomar passos para eliminar suas pendências e mudar a maneira como você pensa o quanto antes. É melhor resolver um problema cedo do que esperar as contas se acumularem como uma bola de neve.

    7. Eu só preciso fazer mais dinheiro

      Se você vive acima do seu padrão, como que mais dinheiro poderia ajudar? As chances são de que você vai simplesmente seguir vivendo acima do orçamento. Mais dinheiro não garante não ter dívida, basta ver a quantidade de celebridades que já faliram, mesmo fazendo milhões. Não é porque você tem mais que saberá gerenciar o que tem.

    Leia mais sobre falência e falidos clicando aqui!

    Como lidar com o fracasso financeiro

    Geral

    Oi completa 18 anos com dívida de R$ 54,9 bilhões

    11 de abril de 2016

    Ótima matéria de O Globo, intitulada Era uma vez uma supertele: Oi chega à maioridade em crise, a qual descreve de forma bem sucinta a história da empresa desde quando era um patinho feio no Sistema Telebrás até virar um dos gigantes das telecomunicações nacionais, porém ao custo de uma das maiores dívidas corporativas no Brasil. Faz 18 anos quando ocorreu a privatização do setor de telecomunicações onde a Oi, nascida da antiga Telerj e considerada uma das piores prestadoras de serviços de telefonia do país nos anos 1990, chega à maioridade deixando para trás o sonho de se tornar a supertele idealizada pelo governo em meio a um endividamento bruto de R$ 54,9 bilhões. Para continuar crescendo, a empresa corre. Tem o objetivo, diz uma fonte envolvida nas discussões no artigo citado abaixo, concluir até o fim deste ano uma negociação privada ou extrajudicial com os credores. No pior cenário, se não tiver êxito, pode recorrer a uma recuperação judicial. O dia a dia das negociações vem sendo informado à Brasília.

    Após diversas fusões e aquisições, tudo a custo de muita dívida, o gigante de telecom tupiniquim não decolou.

    O apoio do governo veio por meio de empréstimos dos bancos públicos, hoje donos de 13% a 14% da dívida total, principalmente o BNDES, que é hoje responsável por 6% da dívida. Não faltou apoio do banco de fomento: de 1998 a 2014, os desembolsos para a companhia somaram quase R$ 19 bilhões, cerca de 55% do que foi emprestado às companhias do setor. Foi pelas mãos do BNDES, e com o apoio dos fundos de pensão das estatais, que a união entre Oi e BrT foi viabilizada, dando início à supertele, com atuação nacional. A meta era ousada: fazer da nova Oi a líder nos países de língua portuguesa.

    No fim das contas, o prejuízo ficará com o contribuinte, só para variar, o maior sócio do governo e suas empresas…

    Leia mais a seguir:

    Era uma vez uma supertele: Oi chega à maioridade em crise
    Oi é o mico das telecomunicações

    Oi: Brasil Telecom, Telemar e Portugal Telecom, das fusões ao pó?

    Eletropaulo, Sabesp, Tim, Oi… A privatização foi boa para você?

    Até mais.

    Frases

    Frases e pensamentos – parte 20

    5 de março de 2016

    Vamos para a parte 20 desta de série de posts onde compartilharmos frases e pensamentos do mercado financeiro.

    1. “Treine enquanto eles dormem, estude enquanto eles se divertem, persista enquanto eles descansam, e então, viva o que eles sonham.”
      Provérbio Japonês
      proverbio-japones-viva-o-que-eles-sonham

       

    2. “Para ser um investidor acima da média, você deve manter a bola em jogo com mais frequência do que os seus rivais.”
      J. Burton, Market Watch.

       

    3. “Um crescimento infinito é incompatível com um mundo finito. Quem acredita nisso ou é louco ou é economista”
      Frase célebre do vídeo Money as Debit(Dinheiro como Dívida)

       

    4. “Nenhum governo aceita que é o responsável por uma inflação. Sempre arranjam alguma desculpa – comerciantes gananciosos, sindicatos turrões, consumidores compulsivos, árabes e a chuva. Sem dúvida que comerciantes são gananciosos, sindicatos são duros, consumidores são compulsivos, árabes aumentam o preço do petróleo e, de vez em quando, chove mesmo. Todos esses agentes têm como produzir preços altos para certos itens; mas não são capazes de fazer isso com tudo o que existe. Eles até podem causar subidas e descidas temporárias na taxa de inflação. Mas não têm como dar início a uma inflação contínua. Por um motivo simples: nenhum desses supostos culpados pela inflação tem as impressoras que produzem aquilo que a gente carrega na carteira.”
      Milton Friedman

       

    5. “Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro.”
      Provérbio Indígena

       

    6. “Há apenas duas coisas com o que você deve se preocupar: se você está bem ou se você está doente. Se você está bem, não há nada com que se preocupar. Se você está doente há duas coisas com que se preocupar: se você vai se curar ou se vai morrer. Se você vai se curar, não há com que se preocupar. Se você vai morrer, há duas coisas com que se preocupar: se você vai para o céu ou para o inferno. Se for para o céu, não há com que se preocupar. Agora, se você for para o inferno, estará tão ocupado em cumprimentar velhos amigos que nem terá tempo de se preocupar.
      Então, para que se preocupar?”

      Provérbio Chinês
      provérbio chinês: há apenas duas coisas com o que você deve se preocupar

       

    7. “Por maior que seja o buraco em que você se encontra, sorria, porque, por enquanto, ainda não há terra em cima.”
      Autor Desconhecido

       

    8. “Corra, ande e supere os seus obstáculos só assim seus inimigos se matam de ódio, porque estão vendo o seu sucesso.”
      Autor Desconhecido

       

    9. “Se o plano “A” não deu certo, não se preocupe, o alfabeto tem mais 25 letras para você tentar!”
      Eduardo Costa

       

    Até o próximo post.

    Convidados

    Guest Post: O que saber para pegar um empréstimo pessoal?

    20 de outubro de 2014

    O que você deve saber na hora de pegar um empréstimo pessoal

    Momentos de aperto financeiro são, geralmente, inesperados. Quando o carro dá problema, você ou algum familiar precisa realizar uma intervenção médica de emergência, um aumento no preço dos materiais de construção da casa “embargou” a obra, sempre são situações que nos pegam desprevenidos – nós e nossos bolsos.

    Nessas horas, muitas pessoas recorrem aos bancos para pegar um empréstimo pessoal. No entanto, diante do caráter de emergência dessas situações, nem sempre quem está pegando o dinheiro emprestado toma as cautelas necessárias e acaba entrando em uma verdadeira espiral de dívidas, com juros altíssimos e parcelas que não consegue pagar.
    empréstimo consignado
    Por isso, o Defenda Seu Dinheiro preparou um “miniguia” com o que você deve saber antes de pegar um empréstimo pessoal:

    1 – O Custo Efetivo Total (CET)

    O Custo Efetivo Total é a melhor forma de você medir o impacto financeiro que o empréstimo irá causar no seu orçamento no longo prazo. Tenha em mente que você sempre terá que pagar um valor maior do que você pegou emprestado, e o CET lhe fornece essa informação, calculando todos os juros, taxas e tarifas cobradas pela instituição financeira no momento da celebração do contrato. Além disso, é possível que outros serviços sejam embutidos no contrato – como um seguro, por exemplo – que podem passar desapercebidos, mas que certamente estarão presentes no Custo Efetivo Total.

    2 – As parcelas do consignado não podem exceder 30% do seu salário

    Uma das principais vantagens do empréstimo consignado é que as parcelas são descontadas diretamente do seu contracheque, permitindo que a instituição financeira ofereça juros e taxas menores. No entanto, é preciso ficar atento: por lei, as parcelas do empréstimo consignado não podem ultrapassar 30% dos seus rendimentos mensais. Se você se deparar com um contrato de consignado cujas parcelas excedam esse limite, você estará firmando um compromisso ilegal com uma instituição de má-fé. Tome cuidado!

    É importante ressaltar, também, que como o empréstimo será descontado diretamente no seu contracheque, você deve verificar se a instituição financeira que está oferecendo o empréstimo possui convênio com o seu empregador e, sempre que puder, evite fazer negócio com instituições desconhecidas ou com condições favoráveis demais – quando a esmola é demais, o santo desconfia.

    3 – Você pode rever os termos do contrato na Justiça

    É absolutamente fundamental que você leia e esteja ciente de todos os termos do contrato antes de assiná-lo, mas se porventura você agir imprudentemente e não fazê-lo, é possível pleitear na Justiça, posteriormente, a revisão desse contrato – mas apenas se esse contrato contiver cláusulas abusivas, que violem o Código de Defesa do Consumidor. No entanto, tenha em mente que, ao assinar o contrato, você está manifestando sua concordância com os termos ali presentes, então não espere que um juiz vá simplesmente eximi-lo de pagar as parcelas restantes do seu empréstimo.

    4 – Cada banco é um banco

    As diferenças entre os juros praticados e as taxas cobradas podem variar inacreditavelmente de um banco para outro. Por isso, é interessante fazer uma pesquisa com algumas das instituições financeiras de sua confiança – se você tiver um bom relacionamento com o gerente de alguma, melhor ainda – para tomar ciência dos termos e condições dos empréstimos oferecidos. Assim, você terá certeza de que estará pegando um empréstimo com boas condições que não vão te “enforcar”.

    Por Marcos  Chaves, colaborador do site de Finanças Empréstimo Consignado.