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    Vale a pena comprar uma fatia de título do Tesouro Direto por mês?

    12 de janeiro de 2017

    Investimentos em ascensão: Tesouro Direto bate recorde de inscritos

    Um leitor da Exame perguntou se valeria apena comprar uma fração de um título público (Tesouro Direto) a cada mês. Ele confrontou a pergunta com a poupança, se ela não valeria mais a pena para esse propósito.

    Vale a pena trocar a Poupança pelo Tesouro Direto?

    Dinheiro: Tesouro Direto permite fazer aplicações a partir de 30 reais

    O leitor fez a seguinte pergunta:

    – Gostaria de aplicar 500 reais por mês para juntar um montante em 15 anos. Fui me informar sobre o Tesouro Direto e vi que não é vantagem comprar uma fatia de um título por mês, pois os juros vão incidir separadamente em cada título e a poupança pode dar mais dinheiro. Nessas condições, qual a melhor alternativa de investimento?

    Ele obteve a seguinte resposta:

    Com a possibilidade de fazer aplicações a partir de 30 reais, milhares de pessoas passaram a se interessar por investir no Tesouro Direto em vez de na tradicional poupança. Sua dúvida é comum entre investidores e, apesar da resposta ser simples, ela não é simplória: o Tesouro direto é, sim, a melhor alternativa de investimento quando comparado à poupança.

    Não se preocupe se os valores disponíveis para aplicação são baixos. O mais importante para investidores iniciantes é começar a realizar sua reserva financeira, mesmo que inicialmente você só consiga comprar uma fração de um título público.

    Apesar da poupança ser um produto financeiro isento de Imposto de Renda para pessoa física, ela não é a melhor alternativa porque perde para a inflação. A rentabilidade paga pelos títulos públicos é significativamente maior, em especial para investimentos de prazo longo. Sugiro que você busque títulos públicos indexados ao IPCA, que manterão você protegido se houver aumentos pontuais na inflação.

    O Tesouro Direto foi criado para permitir que pessoas físicas comprem diretamente títulos públicos, sem a necessidade de aplicar em fundos de investimento oferecidos pelas instituições financeiras. Essa é uma grande vantagem para seu bolso, pois você é liberado de pagar as taxas de administração dos fundos, que reduzem a rentabilidade dos investimentos.

    Os títulos públicos são títulos da dívida que o governo paga a você por emprestar seu dinheiro, em busca de uma rentabilidade no futuro. Os títulos podem pagar juros a cada semestre ou apenas na data do resgate. O risco desse investimento é muito baixo, pois a chance do governo não pagar os juros é bastante improvável.

    Apesar do Tesouro Direto oferecer boa rentabilidade, liquidez e segurança, recomendo buscar alternativas para compor seu portfólio de investimento, reduzindo seus riscos em qualquer cenário.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/e-vantagem-comprar-uma-fatia-de-titulo-do-tesouro-direto-por-mes

    Até mais.

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    Por que o Sofisa Direto é o melhor CDB?

    1 de março de 2016

    O braço online do banco Sofisa, vulgo Sofisa Direto, possui uma forma simples e ágil para abertura de conta, transferência (envio e saque) de dinheiro, boas taxas, plataforma estável, bom atendimento, além de entregar tudo aquilo que se propõe com clareza e segurança. Além do produto mais comum, CDB pagando 100% do CDI, eles também costuma oferecer outros instrumentos financeiros, os quais ainda o governo não cobra imposto, como LCI e LCA.

    CDB Sofisa Direto

    Para saber se no seu caso será melhor o CDB, LCI ou LCA, será preciso calcular o lucro líquido do seu investimento, conforme o prazo que você pretende deixar aplicado o dinheiro, ou seja, o CDB tem a tabela regressiva de Imposto de Renda, porém dependendo da situação, ele ainda pode ter rentabilidade mais atrativa do que o LCI e LCA que são isentos de IR.

    Veja também:

    CDB Direto ou Sofisa Direto, qual é o melhor?

    Até o próximo post.

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    Tesouro Direto: Títulos Públicos Sem Segredos

    30 de junho de 2013

    Títulos Públicos Sem Segredos – Guia para Investimentos no Tesouro Direto; Fábio Guelfi Pereira; Campus: é um excelente livro que contempla de forma simples e direta este tipo de investimento em renda fixa.
    Títulos Públicos Sem Segredos, Fábio Guelfi Pereira
    O livro mostra de forma clara ao investidor comum quais os principais aspectos que devem ser considerados em uma aplicação de renda fixa, no caso, títulos públicos, tesouro direto. Este livro tenta tornar mais inteligível o mercado de títulos públicos, o qual tem um número maior de cidadãos com acesso ao mesmo devido à difusão do programa Tesouro Direto.

    Esta obra traz as características dos títulos, a forma como eles são precificados, os riscos envolvidos nesta aplicação e as variáveis que alteram seu preço. Tudo isto serve para que o leitor seja capaz de fazer escolhas racionais e embasadas quando for optar por esta modalidade de investimento.

    Leia também:

    Até o próximo post.

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    Como investir no Tesouro Direto?

    24 de maio de 2013

    Esta pode ser uma dúvida dos que ouvem recomendações para investir no Tesouro Direto.
    Afinal de contas, o que vem a ser este mercado?
    O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional para a venda de títulos do Governo Federal pela internet onde pode-se começar uma aplicação com um valor que varia de R$ 150 à R$ 200, na compra de frações de um título.

    Estes títulos do governo federal são considerado investimentos seguro, de menor risco e muito conservador. Mais conservador ainda que a própria poupança, devido ao devedor ser o governo brasileiro, ou seja, o risco do governo não honrar o pagamento de um título é bem baixo.
    A grande atratividade da caderneta de poupança se deve ao fato de não ser necessário pagar Imposto de Renda ,o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) garante até R$ 70.000,00 no caso de quebra de um banco tenha o seu dinheiro alocado, porém sua rentabilidade é menor.
    No Tesouro Direto será necessário pagar o Imposto de Renda sobre o rendimento da sua aplicação, contudo a alíquota do imposto é reduzida com o aumento do prazo da aplicação, onde usa-se a Tabela Regressiva de Imposto de Renda como qualquer outro título de renda fixa comum no mercado.
    Quanto maior o prazo e o valor investido na sua aplicação, maior será o ganho a favor do Tesouro Direto, mesmo com o pagamento de imposto.

    Decidido por investir no Tesouro Direto será necessário fazê-lo por meio de uma corretora, seja por um banco ou independente. Para definir esta escolha eu recomendo ler o artigo:
    – Como escolher uma corretora de valores?
    A escolha é um ponto muito importante por que os custos cobrados por uma corretora podem tirar muita rentabilidade da sua aplicação. Atenção: procure o melhor custo benefício quando for escolher a corretora.
    Veja aqui neste link do site do tesouro um Ranking das Taxas das Instituições Financeiras.

    Os títulos tem datas de vencimento. Caso o investidor compre um título e carregue até o seu vencimento, ele receberá a taxa de juros contratada na data da compra, sob qualquer circunstância. Este fato dá mais clareza para os investidores, sobretudo aos que compraram títulos prefixados.
    No vencimento do papel é o governo quem honrará o pagamento do título, que nada mais é uma dívida que ele tem com o comprador do papel.
    Existem riscos para investir no Tesouro Direto como o risco de crédito e o de mercado.
    O risco de crédito esta relacionado ao risco do emissor do papel não honrar o pagamento do título, neste caso o emissor é o Tesouro Nacional, logo o risco do não pagamento é bem baixo.
    Já o risco de mercado é aquele risco relacionado à oscilação nas taxas. O preço do título pode variar diariamente de acordo com o aumento ou a redução da procura pelo papel, o que nada mais é que a velha lei da Oferta X Procura (Demanda). Exemplo: alguém que compre um título com taxa prefixada (aquela já determinada no momento da aplicação) e a taxa básica da economia (SELIC) sobe, este papel tende a perder o valor porque embute uma remuneração menor do que a taxa que está sendo praticada naquele momento. No entanto, se a taxa SELIC cai, este papel tende a aumentar de valor porque entregará ao investidor uma taxa maior do que a SELIC naquele momento.
    Perceba que o investidor só está exposto a esse tipo de oscilação caso o mesmo decida vender o título antes data programada para o vencimento.

    Outro link muito interessante do site do tesouro para consultar é este aqui:
    – Preços e taxas dos títulos públicos disponíveis para compra

    A escolha de um título vai depender muito do horizonte da aplicação. Caso seja uma aplicação na qual você não saiba exatamente quando irá precisar resgatar o dinheiro e exista a possibilidade de ter que se desfazer do título antes do vencimento, as LFTs seriam a opção mais adequada devido a serem títulos que acompanham a oscilação diária das taxas de juro. Sendo assim, o risco de mercado é menor, e por isso costumam ter a menor taxa.
    Quem tem recursos visando um horizonte de prazo mais longo, vale a pena procurar por títulos com taxas mais atraentes.

    Para saber se uma aplicação em Fundos de Investimentos ou Previdência Privada será melhor do que aplicar diretamente no Tesouro Direto será necessário levar em consideração o custo da aplicação, assim como a rentabilidade, sem esquecer os riscos. Em um fundo de investimentos você conta com um gestor que faz o trabalho de escolher e comprar e vender os títulos para você. Fato que pode ser de grande valia contanto que o fundo não cobre taxas abusivas que acabem com a atratividade do investimento.

    De forma geral, fundos de investimento para médios e pequenos aplicadores costumam cobrar taxas de administração alta, fato que por si só reduz o retorno da sua aplicação. Nunca se esqueça de comparar sempre o custo, observe que para taxa de administração a partir de 1%, a aplicação direta nos títulos do governo passa a ser mais atraente.
    Já nos planos de previdência privada o investidor tem o benefício fiscal, o qual pode ser de grande interesse para as aplicações de prazo maior. O lado ruim é que estes planos costumam ter taxas de administração, além de taxas de carregamento altas, logo as mesmas retiram toda a atratividade deste investimento.

    Leia também:

     

    Até o próximo post.