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    Apesar do crescimento dos planos de saúde, déficit de R$6,3 bilhões faz operadoras cortarem custos

    21 de março de 2024

    Saúde suplementar teve seu terceiro ano consecutivo de déficit e procura maneiras de reduzir gastos 一 mesmo com projeção de crescimento de 3,9%.

    Apesar do crescimento dos planos de saúde, déficit de R$6,3 bilhões faz operadoras cortarem custos

    Segundo a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), o número de pessoas com plano de saúde no país deve crescer em 2024. Com alta de 3,9%, a expectativa é que o mercado feche o ano com 53,2 milhões de adesões 一 o que representa 24,82% da população. Apesar da projeção, a realidade dos convênios não é tão promissora quanto parece.

    2023 foi o terceiro ano consecutivo no qual a saúde suplementar teve déficit, com R$ 6,3 bilhões de perdas até o terceiro trimestre. Entre os principais motivos está a judicialização, representando uma fatia de 40% do déficit 一 dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apontam que 125,4 mil casos foram levados à justiça, com um aumento no tempo de tramitação para 437 dias, ou seja, mais dois meses aguardando a resolução.

    Para completar, um estudo do BTG aponta que os planos de saúde tiveram um reajuste de médio 25% nas mensalidades 一 muito acima da alta da inflação, que fechou o período em 4,62%. Estes custos crescentes fizeram a procura por portabilidade de carências crescer 13,5%, como apontado por levantamento da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

    Hoje, o setor tem perspectivas de aumento de clientes por um motivo: a recuperação do mercado de trabalho. Afinal, a Abramge aponta que 80% dos contratantes de convênios são pessoas jurídicas.

    “Além do fato do emprego ser a principal porta de acesso ao plano de saúde, preencher as vagas em aberto tem ficado mais difícil, o que levou as empresas a melhorar a oferta de benefícios e um dos mais valorizados pelos trabalhadores é o plano de saúde”, conta Marcos Novais, superintendente executivo da Abramge.

    Redução de custos é o principal desafio dos planos de saúde

    Segundo a ANS, 40% dos brasileiros que buscam mudar de plano de saúde o fazem para mudar para um convênio mais barato. Outros 21% optam pela troca devido à qualidade da rede prestadora, que gera insatisfações. Não é à toa que o setor passa pelo período mais difícil dos últimos 25 anos, como apontado por Vera Valente, diretora-executiva da FenaSaúde. “Medidas que resguardem o caixa das operadoras se fazem obrigatórias para o bem de toda a cadeia de prestação de serviços da saúde privada”, explica em coluna na Veja Saúde.

    Valente explica que combater fraudes, diminuir desperdícios e avaliar gastos indevidos pode ajudar a diminuir os custos em até 10%. “A alta pronunciada, excessiva e às vezes abusiva dos custos de saúde faz com que todos os elos da cadeia percam, menos os fornecedores de insumos e medicamentos, cada vez mais caros”, conta.

    Para André de Barros Martins, VP Sênior de Benefícios da Alper Seguros, o último ano foi marcado por mudanças significativas e desafios para o setor. “Isso exigiu das operadoras e empresas uma adaptação estratégica e gestão eficiente para enfrentar os novos desafios e aproveitar as oportunidades em um cenário em constante evolução”, diz.

    Como reduzir custos na saúde suplementar?

    Valente apontou a importância da redução de despesas para ajudar a lidar com a atual conjuntura. Implementar uma cultura orientada a dados é a chave para tomar decisões estratégicas e mais assertivas. Segundo estudo da Harvard Business Review, 48% das empresas que se tornaram Data-Driven diminuíram os seus gastos.

    Por conta disso, cada vez mais as ferramentas para gestão de custos têm sido usadas para ajudar a proporcionar economia para o caixa das organizações. A ideia é entender quais os padrões de uso, como as mesmas se comportar e ver se algo está sendo subutilizado e otimizar custos 一 ou seja, a operadora pagará apenas pelo que usa, evitando desperdícios.

    Completando, ter uma gestão orientada a dados dá melhor visão das condições dos equipamentos e instalações. Entender quais são subutilizados, quanto é necessário para manter o necessário para a boa operação do plano de saúde é uma das principais vantagens desta mentalidade nas empresas.

    Segundo Martins, ter uma gestão eficaz exige o reconhecimento de todos os riscos envolvidos e ter a prevenção primária como componente chave. “A promoção da saúde, prevenção, gestão de doenças e manejo de casos graves são ações estruturadas fundamentais para enfrentar os desafios do setor”, explica.

    Já Valente liga o sinal de alerta para a importância desta redução para o setor. “Passos em falso podem determinar o fim da saúde privada no país tal como a conhecemos hoje, com efeitos danosos também sobre a saúde pública, que, sem condições e sem orçamento, teria de absorver uma enorme demanda adicional”, avisa.

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    Brasil é o 2° país que mais taxa as empresas no mundo: Como reduzir custos com a exportação de serviços?

    24 de novembro de 2023

    Descubra como as criptomoedas, especialmente o Bitcoin, podem ser uma estratégia eficaz para aliviar a carga tributária sobre a exportação de serviços no Brasil.

    Brasil é o 2° país que mais taxa as empresas no mundo: Como reduzir custos com a exportação de serviços?

    Recentemente, o portal R7 divulgou que o Brasil ocupa a segunda posição no ranking dos países que mais taxam as empresas globalmente. Essa informação coloca em evidência a complexidade do sistema tributário brasileiro e suas repercussões na exportação de serviços.

    A tributação, que inclui impostos como o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), tem impactado negativamente as empresas que buscam expandir seus negócios para além das fronteiras nacionais.

    Para compreender como as empresas podem mitigar esses custos, exploramos a utilização de criptomoedas, notadamente o Bitcoin, como uma alternativa promissora.

    O uso de criptomoedas na exportação de serviços para reduzir a carga tributária

    As criptomoedas, especialmente o Bitcoin, emergem como uma alternativa inovadora e disruptiva para enfrentar os desafios tributários associados à exportação de serviços no Brasil. Ao explorar essa nova fronteira financeira, as empresas podem encontrar maneiras eficazes de otimizar custos e simplificar transações internacionais.

    Adotando criptomoedas, as empresas ganham uma ferramenta que transcende fronteiras de maneira ágil e eficiente. O Bitcoin, por sua natureza descentralizada e global, permite transações mais rápidas e com custos reduzidos em comparação aos métodos tradicionais. Essa agilidade é crucial para empresas que buscam expandir seus serviços além das fronteiras nacionais, garantindo eficiência nos processos e rapidez nas operações.

    A utilização de criptomoedas na exportação de serviços oferece um caminho estratégico para reduzir os encargos fiscais. Ao contornar parte da tributação tradicional, as empresas podem preservar uma parcela significativa de seus ganhos, contribuindo para uma margem de lucro mais atrativa. Eliminar intermediários e simplificar processos de pagamento também contribuem para a redução de custos operacionais.

    Empresas que adotam criptomoedas podem desfrutar de benefícios fiscais específicos, como a isenção de determinadas taxas associadas a transações internacionais. A flexibilidade dessas moedas digitais permite estratégias personalizadas, adaptando-se às necessidades específicas de cada empresa.

    No entanto, é importante saber que a Receita Federal exige a declaração de operações envolvendo criptoativos, e é necessário que as empresas estejam atualizadas sobre as regulamentações em constante evolução. A transparência e a conformidade são fundamentais para evitar possíveis riscos legais.

    Apesar das vantagens, é importante destacar que o uso de criptomoedas não está isento de riscos. A volatilidade do mercado, questões de segurança digital e regulamentações em constante mudança são fatores que exigem uma abordagem cuidadosa por parte das empresas.

    Benefícios fiscais para empresas que utilizam criptomoedas na exportação de serviços

    A decisão estratégica de incorporar criptomoedas, como o Bitcoin, nas transações internacionais oferece às empresas uma série de benefícios fiscais substanciais. Essa escolha vai além da mera modernização dos métodos de pagamento, impactando diretamente a eficiência financeira e a competitividade global das organizações.

    Diferentemente dos métodos convencionais, que muitas vezes envolvem intermediários e instituições financeiras, as criptomoedas possibilitam a eliminação desses intermediários. Isso agiliza o processo de transferência de fundos e reduz as taxas transacionais, permitindo que as empresas preservem uma parcela significativa de seus recursos financeiros.

    As transações ocorrem de forma direta entre as partes envolvidas, sem a necessidade de aprovações demoradas ou processos burocráticos excessivos. Essa simplificação economiza tempo e elimina a necessidade de procedimentos complexos, proporcionando uma experiência de pagamento mais ágil e eficaz.

    Os fundos que seriam destinados a encargos transacionais excessivos podem ser realocados para investimentos estratégicos, inovação e expansão de operações internacionais. Essa otimização financeira contribui diretamente para a saúde financeira das empresas, fortalecendo-as em um ambiente competitivo.

    A capacidade de otimizar recursos financeiros e simplificar transações internacionais coloca as empresas em uma posição mais competitiva no cenário global. Empresas que adotam criptomoedas como parte integrante de suas operações demonstram agilidade e adaptabilidade, características essenciais para prosperar em mercados internacionais dinâmicos.

    A atuação da legislação brasileira na tributação das criptomoedas em transações internacionais

    A evolução das criptomoedas desafia continuamente a legislação brasileira, que busca se adaptar a um cenário financeiro em constante transformação. Atualmente, a Receita Federal estabeleceu a obrigatoriedade de declaração de operações com criptoativos, estabelecendo um marco inicial de regulamentação.

    As atualizações na legislação podem ocorrer em resposta às mudanças no mercado de criptomoedas, novas tecnologias ou mesmo para abordar questões de segurança e transparência. Portanto, estar atento às atualizações legislativas é uma prática essencial para garantir a conformidade e a segurança nas transações com criptoativos.

    Além da declaração de operações, aspectos como a tributação específica sobre ganhos de capital provenientes de transações com criptomoedas e a definição de como esses ativos devem ser contabilizados no balanço das empresas também são pontos de atenção. A complexidade crescente dessas regulamentações exige um entendimento aprofundado para evitar possíveis penalidades e garantir uma atuação transparente e segundo a legislação vigente.

    Vale ressaltar que a interação entre criptomoedas e legislação é um campo em constante evolução. Empresas e investidores são incentivados a buscar orientação especializada, manter-se atualizados sobre as mudanças normativas e adotar práticas que assegurem a conformidade, promovendo assim uma participação segura e responsável no mercado de criptoativos.

    Riscos e considerações legais ao usar criptomoedas

    Apesar das promissoras perspectivas, a adoção de criptomoedas como estratégia para a redução de impostos exige uma análise minuciosa dos riscos e considerações legais. A volatilidade inerente ao mercado de criptoativos, as frequentes mudanças nas regulamentações e as preocupações relacionadas à segurança digital são fatores prementes que demandam uma abordagem cautelosa por parte das empresas.

    A volatilidade do mercado de criptomoedas é uma característica intrínseca a esses ativos digitais, podendo resultar em variações significativas nos valores em curtos períodos. Esse cenário requer uma gestão de riscos robusta para mitigar possíveis impactos financeiros negativos, considerando especialmente a exposição internacional das transações.

    As regulamentações em constante evolução adicionam uma camada de complexidade ao ambiente das criptomoedas. As empresas que optam por utilizar esses ativos como parte de suas estratégias fiscais precisam monitorar de perto as mudanças nas leis e regulamentações, garantindo assim conformidade legal e evitando possíveis implicações.

    A segurança digital é uma preocupação central, dada a natureza descentralizada e digital das criptomoedas. A proteção contra ameaças cibernéticas, a segurança das carteiras digitais e a prevenção contra fraudes são aspectos críticos que exigem investimentos e medidas preventivas adequadas para assegurar a integridade das operações.

    Enquanto a utilização de criptomoedas para a redução de impostos oferece oportunidades atrativas, a prudência na gestão de riscos é imperativa. Empresas devem adotar uma abordagem equilibrada, considerando não apenas os benefícios potenciais, mas também os desafios e riscos associados.

    O papel das criptomoedas na exportação de serviços no Brasil

    Diante dos desafios impostos pelo cenário tributário, as criptomoedas emergem como uma escolha perspicaz para empresas brasileiras que buscam aliviar os custos na exportação de serviços.

    Experimentar esse novo horizonte financeiro requer uma compreensão profunda das nuances legais, a habilidade de tirar proveito dos benefícios fiscais oferecidos por essas moedas digitais e, crucialmente, aprender com os casos de sucesso já estabelecidos. Ao adotar uma abordagem estratégica e cuidadosa, as empresas podem não apenas enfrentar os desafios tributários, mas também trilhar um caminho mais eficaz rumo à competitividade global.

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    Como diminuir os custos do condomínio

    22 de outubro de 2018

    Em tempos de crise é difícil encontrar quem não esteja interessado em economizar dinheiro. Mensalmente, você provavelmente paga contas de água, luz, telefone, aluguel e condomínio. Esse último é um investimento para manter e melhorar as dependências do empreendimento a fim de não desvalorizá-lo. Contudo, é possível diminuir o quanto você paga de taxa condominial com ações simples e que não vão fazer com que o imóvel perca o seu valor.

    Antes de lhe explicar como diminuir os gastos do condomínio, é preciso compreender para onde vai o dinheiro arrecadado mensalmente. De modo geral, ele é dividido da seguinte maneira:

    • 45% com despesas de folha de pagamento, como salários e encargos;
    • 30% com consumo de água, luz, gás e telefone;
    • 15% em contratos de manutenção, elevadores, bombas e seguros;
    • 10% em despesas administrativas, bancárias, fundos de reserva e pequenos reparos.

    O primeiro passo para reduzir os custos, é conhecer e compreender quais são os itens em que mais se gasta dinheiro. Caso o condomínio esteja com um gasto muito alto em determinado item, verifique se não há alguma irregularidade, como vazamento ou cobrança indevida. Mesmo com as cobranças feitas de modo correto, é possível fazer reduções no orçamento, ajustando recursos humanos, consumo de energia elétrica, reduzindo o gasto de água, realizando manutenções preventivas.

    Redução de água e energia elétrica

    Antes de qualquer coisa, o síndico deve educar os moradores a consumirem água e luz de maneira consciente. Ele pode disseminar dicas com boas práticas de utilização de água e energia elétrica. Com isso, há economia de dinheiro e ainda ajuda o planeta.

    Além disso, no caso de energia elétrica, opte por lâmpadas de led. Elas reduzem em até 80% o consumo. E instale sensores de presença nos corredores e elevadores. Dessa forma as lâmpadas só acendem quando for necessário.

    Em relação ao consumo de água, escolha os hidrômetros individuais. Muitos moradores só passam a economizar de fato quando isso reflete diretamente no seu bolso.

    Cobrança de inadimplentes

    Inadimplência é um dos principais problemas da gestão de condomínios. O síndico deve evitá-la ao máximo, mas quando ela se tornar inevitável, agilize as cobranças. Lembre-se de que os prazos para a quitação das dívidas foram reduzidos com o novo CPC. E esteja sempre alerta para que o condomínio não sofra com a chamada inadimplência crônica e acabe prejudicando muito os demais moradores.

    Recursos humanos

    Como mostramos anteriormente, os funcionários são a maior fonte de custos do condomínio. Por isso, esteja sempre atento aos gastos relativo aos recursos humanos para que não haja gastos desnecessários. Fique alerta também às horas extras que você está pagando. Em muitos casos é possível, e até mesmo necessário, uma nova contratação.

    Manutenções preventivas

    Faz parte das tarefas do síndico a realização de manutenções preventivas. Ou seja, revisar estruturas e sistemas do condomínio a fim de evitar panes e obras emergenciais. Sim, manutenções programadas custam dinheiro. Ao primeiro olhar parecem um gasto desnecessário. Porém, esse custo será muito maior caso o sistema estrague e seja necessário uma manutenção emergencial.

    Uma dica é fazer um checklist com todos os itens que necessitam de manutenção preventiva.

    Gestão participativa

    Organizar as contas, planejar os gastos e avaliar os seus processos administrativos podem ajudar e muito! Assim, você tem conhecimento sobre tudo o que está acontecendo e consegue fazer ajustes o mais rápido possível sempre que necessário. Outra dica é convidar os moradores a participarem mais ativamente das decisões do condomínio. Além de eles perceberem a importância do assunto, é possível que surja alguma ideia que você não havia pensado em relação a gestão financeira do condomínio, como algo para diminuir os custos ou então para gerar receita.

    Para que o síndico consiga estar atento a estes pontos apresentados e, principalmente, consiga ouvir e atender às demandas dos moradores, ele pode apostar em um sistema para gestão de condomínios, como o TownSq. Utilizando o TownSq, ele divulga avisos e informativos sobre os gastos do condomínio de modo mais simples e rápido. Os moradores podem acessar os documentos do condomínio e abrir chamados para a administração de onde e quando quiserem, utilizando um smartphone. Uma vez que ele facilita os processos de gestão do condomínio, o TownSq acaba por reduzir os custos investidos na resolução de problemas e atividades do dia a dia do síndico.

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    Business Insider: 6 gastos que você não deve cortar

    25 de junho de 2018

    Vale a pena manter determinados gastos, mesmo enquanto economiza

    Claro que parar de gastar em excesso é o primeiro passo para conquistar a estabilidade e a independência financeira, porém como se faz para calcular o excesso?
    Uma especialista em gestão financeira e estudiosa de cases relacionados a boas práticas em finanças pessoais, Kimberly Palmer, explicou isto no portal de finanças Business Insider. Após estudar o hábito de pessoas bem-sucedidas financeiramente, a especialista listou 6 produtos e serviços que devem ser mantidos no orçamento mensal – ou, ao menos, não devem ser os primeiros a sair em momentos de aperto.

    Veja a lista a seguir:

    1. Produtos que podem gerar mais renda
    2. Esta é uma gama relativamente ampla de produtos, que inclui, por exemplo, um conjunto de peças de roupas arrumado para entrevistas de emprego ou primeiro dia após a contratação. Dependendo da profissão, um carro funciona da mesma maneira.
      Um bom computador também faz parte desta lista: ganhar dinheiro extra pela internet nunca foi tão comum, e ter uma máquina velha e inoperante pode travar essa possibilidade.

    3. Experiências
    4. Yoga, treinamento funcional e outras atividades que oferecem saúde e energia não devem ser negligenciadas nos gastos mensais.

    5. Serviços que economizam tempo
    6. Muitas vezes, ter tempo para realizar tarefas é mais importante do que economizar dinheiro. Pedir delivery de supermercado, por exemplo, ou mandar as roupas para a lavanderia, pode economizar horas valiosas do dia de um profissional autônomo – ou mesmo de alguém cuja rotina demanda descanso. “A melhor coisa que você pode fazer com dinheiro é liberar tempo”, diz a especialista.

    7. Cartões com programas de fidelidade
    8. Mesmo com altas taxas de manutenção, cartões de crédito com bons programas de fidelidade e milhas podem ser interessantes para clientes fiéis que realmente utilizam estes benefícios. Não vale necessariamente para todos, mas a especialista indica àqueles que viajam muito ou gastam o suficiente para trocar pontos por bons produtos no fim do mês.

    9. Utensílios de cozinha de alta qualidade
    10. Comer em casa sempre será mais barato do que gastar em restaurantes. Por isso, Palmer acredita que gastar em bons jogos de panelas ou até mesmo uma máquina de café pode ser um investimento.

    11. Pequenos prazeres
    12. Desde que bem selecionados, gastos com objetos que dão prazer são importantes. Para quem ama fotografia, comprar uma boa câmera não é jogar dinheiro fora, por exemplo.

    Veja também:

    Hábitos financeiros aos 30 anos

    Até mais.

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    Pesquisa: principal meta dos brasileiros para 2018 é juntar dinheiro

    8 de janeiro de 2018

    a maior parte dos entrevistados deve evitar o uso do cartão de crédito, organizar as contas da casa e aumentar a renda fazendo trabalhos extras

    Conheça os melhores investimentos financeiros para 2018

    Os brasileiros chegaram ao fim de 2017 com a sensação de que o auge da recessão mais grave enfrentada pelo país já ficou para trás. Diante disso, mais da metade dos brasileiros (54%) está mais otimista com o cenário econômico deste ano e 58% acreditam que a sua vida financeira também será melhor, segundo pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).
    Entre as principais metas financeiras dos brasileiros para este ano estão juntar dinheiro (45%) e sair do vermelho (27%). Porém, em uma nota que vai de 1 a 10, onde 1 é muito ruim e 10 é muito bom, a expectativa para a economia brasileira para 2018 é de 5,7 e a da vida financeira pessoal é de 6,7.

    Entre os que acham que a situação da economia vai piorar (13%), as principais consequências serão ter de evitar gastos com coisas desnecessárias para guardar dinheiro (54%), comprar menos (45%) e ficará mais difícil de economizar e fazer reserva financeira (41%). Já 19% acreditam que o cenário econômico em 2018 será igual a 2017.

    Como medida para superar os problemas decorrentes da crise econômica em 2018, a maior parte dos entrevistados deve evitar o uso do cartão de crédito (26%), organizar as contas da casa (25%) e aumentar a renda fazendo trabalhos extras (22%).

    De acordo com o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro, a insegurança de parte significativa dos brasileiros é resultado de uma combinação de fatores.

    “De um lado, o cenário de incerteza em relação a eleição presidencial que se aproxima, com alto grau de imprevisibilidade e que também afeta a percepção do mercado; do outro, a lentidão do país para superar os obstáculos que impedem a retomada da atividade econômica, situação agravada pelos níveis de desemprego ainda elevados”, afirma Pellizzaro.

    “Fica a impressão de que a qualquer momento é possível ter de enfrentar uma demissão, por exemplo. Isso só vai mudar a médio prazo, à medida que as pessoas forem sentindo a melhora dos indicadores econômicos no dia a dia”, acrescenta.

    Em 2018, apesar dos problemas econômicos do país, 38% não gostariam de abrir mão de fazer uma reserva financeira, 29% não querem abrir mão dos planos de celular e internet e 23% do plano de saúde. Segundo os entrevistados, os principais fatores que podem influenciar o aumento do seu consumo neste ano são os preços dos produtos (47%), as promoções (40%) e a melhora na economia (32%).

    Ainda pensando na vida financeira, 44% dos brasileiros pretendem fazer alguma reserva, 14% querem financiar uma casa própria e 12% pretendem financiar um automóvel.

    Entre os principais temores para 2018 estão possíveis problemas de saúde (40%), ser vítima de violência ou assalto (32%) e não conseguir pagar as dívidas (31%).

    A corrupção foi lembrada, sendo para 86% dos brasileiros, o problema mais importante do País a ser resolvido em 2018, seguida pela crise econômica (61%), a violência (58%), saúde (47%), educação (41%), e o desemprego (37%).

    Até o próximo post.

    Convidados

    Como reduzir os custos de marketing digital

    1 de agosto de 2017

    Muitas das chamadas táticas de marketing usam enormes custos do orçamento de uma empresa, mas uma boa notícia é possível diminuir os custos de marketing digitalcom outras táticas.

    Você está dedicando recurso suficiente à sua campanha de marketing digital? Percebemos que considerar mudar seu orçamento para incorporar mais recursos e atenção ao aumento do marketing digital podeajudar a crescer e alcançar objetivos.

    Só porque funcionou no passado não significa que funcionará também no futuro, se for o caso, seus clientes e sua concorrência se inclinam para o mundo online por suas informações e recursos.

    Se você pode considerar a relocação de alguns reais para os esforços de marketing, os números de custos de marketing digitalpodem diminuir e mesmo assim continuar a trazer resultados.

    Maneiras de diminuir os custos de marketing digital

    • Perspectiva do cliente

    O marketing é caro e os erros são caros, por isso evitar essas falhas com informações sobre segmentos de clientes, necessidades e outros pode ajudar a trazer resultados.

    Você pode colocar toda a sua inteligência do cliente em um banco de dados ou software de automação de marketing que pode ser atualizado facilmente e usado à jusante.

    Acompanhe, investigue e colete informações de clientes para orientar as decisões de marketing que sua empresa toma a cada período.

    estrategias-de-marketing

    • Divulgar publicidade para a Internet

    A publicidade geralmente é o maior item de linha em um orçamento de marketing. Refeche uma parte deste orçamento para um site melhorado com otimização de mecanismo de pesquisa (SEO), blogs e mídias sociais.

    A maioria das decisões de compra começa ou termina com um mecanismo de pesquisa e ao menos que seu site seja classificado como o melhor dos resultados de pesquisa, toda a publicidade no mundo não ajudará. E sim, você precisa de um site amigável para dispositivos móveis.

    • Substitua imprimir com eletrônico

    As impressões não estão mortas, mas é um custo altoque pode ser reduzido. Ative versões em PDF de catálogos e folhetos e reduza as impressões. Substitua a cara mala direta (impressão e custos de envio sempre maiores) com campanhas de e-mail relativamente baratas.

    • De outro significado ao conteúdo

    O conteúdo ainda é o rei, mas não precisa custar tão alto como você pensa, e para reduzir os custos de marketing digital você pode usar o mesmo conteúdo em diferentes formatos.

    Como? Blog um resumo com uma página de registro para download, anuncie com uma versão, postagem social, criar um vídeo correspondente, apresentar aos clientes e prospectar por e-mail, criar uma página de destino do site, desenvolver uma pesquisa sobre o assunto, Criar um infográfico, hospedar um webcast.

    Use um ERP de confiança

    6-motivos-para-usar-erp

    Para reduzir os custos de marketing digital você pode começar a trabalhar com um sistema de gestão empresarial totalmente online, e se surpreender com o quão útil à abordagem de um sistema ERP online correta pode criara maneira comcresce todo o seu negócio.

    Com um sistema de gestão empresarial você pode acompanhar os diversos recursos da sua empresa, analisar todo o comportamento do seu consumidor, gerenciar o fluxo de informação em vários departamentos, maximizar todo o seu tempo com controle financeiro, controle de estoque, cadastros, emissão de notas fiscais eletrônicas, boletos, relatórios e muito mais.

    Dessa maneira você também pode visualizar toda a informação de seus clientes de acordo com determinados segmentos informativos como sexo, idade, região e interesse e adaptar suas campanhas online de acordo com o público alvo específico.

    Você também pode analisar a entrada e saída de produtos e acompanhar todo o processo de vendas e lucros de suas campanhas e abordagens de marketing digital.

    Conseguindo por fim ter tudo que é preciso para saber onde investir com precisão, coletando informações que vão aumentar sua produtividade e reduzir os custos de marketing digital.

    Dessa forma o Conteúdo e Cia acredita que com a gestão empresarial correta, você pode aumentar seus lucros e conseguir diminuir os seus custos no final de cada mês, e por isso acha que a Gestão Click deve ser o lugar exato para começar.

    investir em marketing digital

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    Pesquisa Anbima: Existem 5 jeitos de lidar com dinheiro

    11 de maio de 2017

    O mote principal da pesquisa conduzida pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) foi entender a trajetória das pessoas para compreender suas relações com o universo financeiro.

    Este estudo foi feito com mais de 400 pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife ao longo de quatro meses, sendo que identificou os cinco perfis mais comuns que explicam o relacionamento dos indivíduos com o dinheiro. Do total de pesquisados, 25 pessoas foram acompanhadas durante um dia inteiro para entender sua vida e suas relações. O mote principal foi entender a trajetória das pessoas para depois compreender suas relações com o universo financeiro.

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    “O relacionamento com dinheiro é apenas mais um desdobramento da vida das pessoas. Para saber porque poupamos pouco, temos que entender quem somos”, afirma Aquiles Mosca, presidente do Comitê de Educação de Investidores da Anbima.
    Os cinco perfis aparecem em todas as classes sociais.

    Veja abaixo cada um deles:

    Despreocupado

    São pessoas com especial prazer na fluidez dos acontecimentos da vida e nas possibilidades que ela pode trazer. Sua personalidade é muito ligada aos estímulos externos e às pessoas que o cercam. Isso faz com que o despreocupado não se planeje nem se comprometa muito seriamente com nada, pois exigiria um foco e um horizonte mais estreito – para conseguir algo seria necessário abrir mão de outras coisas.

    Por outro lado, as pessoas desse perfil são muito competentes em aproveitar as oportunidades que aparecem à sua frente. Não está atento ao que acontece com seu dinheiro e isso fatalmente será um problema na sua vida. Porém, quando está em situação difícil o despreocupado não se desespera: sempre dá um jeito de superar um desfalque financeiro, por exemplo, conseguindo algum dinheiro emprestado ou doado. A relação do despreocupado com o dinheiro é fugaz – assim como ele entra, sai.

    Camaleão

    É aquele que aceita as coisas como são, adapta-se ao mundo em vez de fazer sua vontade vencer. Muitas vezes sente-se oprimido pelas dificuldades e pelas poucas oportunidades que chegam até ele, mas segue levando a vida. Ao aceitar as situações sem muito ânimo de modificá-las, tem como consolo saber que, apesar das dificuldades, ele consegue realizar aquelas coisas que são realmente importantes para ele.

    O segredo do camaleão para viver relativamente bem com pouco é ter a sua realização pessoal naquilo que é mais cotidiano, natural, e que exige pouco esforço financeiro. Costuma valorizar os prazeres simples: se tem o suficiente para um chopp com os amigos no final de semana, está tudo bem.

    Entre esses prazeres estão também as coisas mais intangíveis, pouco relacionadas com dinheiro: festas em casa com amigos, atividades ligadas a experiências físicas e/ou intelectuais. Nunca tem dinheiro para qualquer necessidade ou desejo extra, mas ele lida bem com os limites e, em vez de contorná-los, simplesmente adapta-se a eles.

    O dinheiro é algo bastante fugaz na sua vida, passa por ele rapidamente e logo é destinado a pagamentos de dívidas. Mas ele é criterioso: para ele todo dinheiro é dinheiro e o pouco rende “muito” na sua mão.

    Construtor

    O mais disciplinado dos perfis, o construtor gosta de ter sempre o controle da situação. Não se arrisca, prefere se sentir seguro em todas as situações. Ele desenvolve uma relação interessante com os limites que encontra pela vida, não se intimidando nunca por eles. Mas isso não significa que ele chega a desafiá-los; simplesmente batalha muito para realizar o que quer e acaba conseguindo, mas sempre pouco a pouco, com parcimônia.

    Costuma ter humildade e a persistência envolvida em suas realizações é o que confere valor a elas. Conquistar algo sem esforço não está nos seus planos, pois nesse caso ele seria privado de grande parte do prazer da conquista. Portanto, para o construtor, o esforço é parte intrínseca do valor do dinheiro, algo que imprime ainda mais importância à soma acumulada.

    O construtor tem muito orgulho de sua capacidade de organização e acaba sendo aquele a quem todos recorrem financeiramente. As pessoas com esse perfil dispensam grandes estratégias e ferramentas financeiras, pois cuidam do dinheiro dia após dia, em pequenas quantidades, mas de forma consistente.

    Sonhador

    Como o nome já diz, é movido por sonhos. Ele é impulsionado por uma grande força narcísica: uma ideia ou um plano que ele pensou e que acredita que lhe trará reconhecimento de todos à sua volta quando realizado. Tem uma mente inquieta, está sempre pensando em uma nova oportunidade de investir em algo, empreender, e é muito ligado nas oportunidades.

    Para este perfil o significado e o prazer proporcionado pelas coisas que faz – investimentos em negócios ou em si mesmo, como cursos, aquisições, etc – são muito importantes. Seus sonhos são sempre construídos em cima de valores e fortes crenças pessoais e por isso o sonhador é resiliente – mesmo quando seus planos não saem como esperado ele permanece orgulhoso, otimista e acreditando no futuro.

    O excesso de confiança no sonhador alimenta a ideia de que o universo conspira a seu favor, fazendo com que ele se comporte impulsivamente e “se jogue”. Para ele “qualquer quantia não é dinheiro” e muitas vezes perde oportunidade de construir uma poupança por acreditar que é inútil se preocupar com os pequenos valores que circulam no dia a dia.

    Planejador

    São pessoas pragmáticas, que vivem plenamente na realidade e sabem lidar bem com ela, o que faz deles indivíduos muito competentes no que se propõe a realizar. O planejador não se assusta nem se irrita com limitações, muito pelo contrário. Movido por desafios, consegue realizar o que deseja, apesar das limitações impostas pela vida, contornando ou ultrapassando aquilo que encontra pelo caminho.

    Ele é muito seguro de sua capacidade de organização e realização e confia na sua alta racionalidade. As metas são fundamentais para este perfil. O planejador costuma estipular para si mesmo objetivos a serem cumpridos em um tempo determinado e frequentemente isso o estimula a seguir em frente e crescer.

    Independentemente de sua classe social, o planejador é, em geral, alguém muito bem-sucedido em seu negócio, investimento ou trabalho. Quando sua renda é maior ele tende a saber mais sobre mercado financeiro e utiliza esses serviços para fazer o seu dinheiro crescer.

    Até mais.

    Geral

    Gráficos, fundamentos e dividendos: de que jeito ganhar dinheiro na Bolsa?

    13 de abril de 2016

    Qualquer um que opera na bolsa de valores irá responder a isto de forma bem fácil, porém nada simples para ser executada. A maioria iria dizer para você comprar barato, esperar valorizar e vender caro ou se for começar a operação pela ponta vendida, irão responder para vender caro, esperar desvalorizar e comprar barato. A execução destes três simples passos, não importa por onde comece a operação, é um grande desafio.

    O mundo da renda variável costuma atrair diversos investidores, os quais têm apetite por risco e desejam uma rentabilidade maior tanto no curto, como no médio e no longo prazo. Eles estão dispostos e enfrentar a volatilidade e possíveis perdas que este tipo de aplicação pode causar.

    Há duas técnicas para se encontrar o momento de compra/venda de uma ação que são a análise fundamentalista e a análise técnica (ou grafista) as quais podem ser automatizadas em Trade Systems, por exemplo. O investidor pode focar nos fundamentos das empresas, isto quer dizer que ele analisa o balanço da empresa e seus indicadores para saber se ela está saudável em suas operações e frente a seus concorrentes. Outros investidores irão optar por analisar somente o gráfico de preços das ações através de alguns métodos, na busca de encontrar o momento ideal de compra e venda. Ainda existe aqueles que aliam ambas escolas de investimentos na bolsa de valores, porém nenhuma estratégia, fundamentalista ou gráfica, apresenta 100% de confiabilidade.

    É muito importante estudar o mercado da bolsa, pois ele é muito dinâmico e não existe uma regra específica sobre como ganhar dinheiro na Bolsa. Pode-se observar cada operador adotando seus próprios métodos e seguindo o caminho que melhor casa sob sua visão, estratégia e controle de riscos.

    Leia mais sobre este assunto a seguir:

    Como ganhar dinheiro na Bolsa?
    gráfico quadro de cotação na bolsa de valores

    A quem mais se interessar, também vale a pena conferir:

    Análise Fundamentalista para principiantes

    Manual de Análise Técnica/Fundamentalista

    Manual de Introdução à Análise Técnica

    Tutorial de Análise Técnica: Setups contra a tendência

    Até o próximo post.

    Geral

    Existe valor mínimo para investir na Bolsa de Valores?

    5 de abril de 2016

    Você sabe qual o valor mínimo para investir na Bolsa de Valores? Com qualquer valor que equivalha ao valor de uma ação no mercado fracionário você pode investir, porém fica outra pergunta: compensa investir a partir de valor tão baixo? Para investir na bolsa brasileira, BM&FBovespa, você tem alguns custos que pode tornar desvantajoso investir com este pequeno montante de dinheiro. Para investir na bolsa são pagas as taxas custódia e taxas de corretagem. Quem tiver lucros tributáveis, ainda pagará imposto de renda. No mercado à vista os investidores que vendam mais de R$ 20 mil dentro do mesmo mês são passíveis de cobrança de imposto, assim como quem fizer algum tipo de operação no mercado de derivativos, como mercado de opções, mercado futuro, ETF, FII, mercado à termo, etc…

    Veja esta ilustração para quem for investir na Bolsa de Valores de São Paulo:
    – Um investidor coloca R$ 200,00 em ações e a corretora dele cobra R$ 15,00 de taxa de custódia e R$ 5,00 pela taxa de corretagem, você vai precisar de um rendimento maior do que R$ 20,00 (taxa de custódia mais a taxa de corretagem). Isto quer dizer que é necessário 10% de rendimento apenas para você ficar no 0x0 (pagar seus custos). Depende do tipo de relação que você tenha com a corretora, a taxa de custódia pode não ser cobrada, ou seja, parece com um relacionamento com um banco, algumas taxas são cobradas e outras não, vai do tipo de cliente. Você pode pesquisar e encontrar o melhor custo x benefício de corretora para o seu perfil de investidor.

    Um outro ponto negativo de investir somente pequenos valores pequenos é que os custos para diversificação são maiores, fato que pode tornar impeditivo usar tal estratégia. Para quem investe pouco, a solução pode ser investir em Fundo de Índice (Exchange-Traded Funds ou ETF), os quais nada mais são do que fundos que procuram ter o retorno de um índice que representa um conjunto de ações, por exemplo, o Ibovespa. O investidor pode adquirir cotas e com um valor de R$ 200,00 já é possível comprá-las.

    Uma outra solução para quem tem pouco dinheiro é investir através de clubes de investimentos, que nada mais são do que grupos de pessoas que se unem para investir. Ganhos e perdas são divididos proporcionalmente entre os membros de acordo com o quanto investiram.

    Se apesar de tudo isto, o investidor está em fase de aprendizagem e não quer investir valores maiores, as taxas podem ser vistas como um custo de aquisição do conhecimento. A coisa mais importante é começar a investir, para que ao invés de ficar somente pagando juros, a pessoa comece a receber juros com o objetivo aumentar o próprio patrimônio e alcançar o bem estar financeiro.
    Fonte de consulta: ganhemais.infomoney.com.br/perfil/especialista/eliseu-hernandez-d-oliveira/qual-o-valor-minimo-para-investir-na-bolsa
    telao-de-cotacao-de-bolsa-de-valores

    Veja também:

    Como eu faço para investir na bolsa de valores?

    Até mais.

    Convidados

    Solução para gestão de documentos eletrônicos fiscais

    18 de setembro de 2015

    A Finnet lança ferramenta que agiliza processos, reduz custos e colabora com a cadeia de suprimentos. De olho nas necessidades das companhias e no crescimento do mercado de tecnologia bancária, a Finnet, empresa brasileira de TI pioneira no desenvolvimento de soluções para fluxos de dados financeiros, lança a ferramenta Gestor de Documentos Eletrônicos na Web, o GD-e Web.

    Trata-se de uma solução que contempla os processos de emissão de documentos eletrônicos fiscais para a venda e transporte de produtos. Desta forma, qualquer procedimento de compra e venda de uma mercadoria é acompanhado pela área de emissão de documentos, garantindo a agilidade na distribuição.

    A ferramenta conta inicialmente com dois módulos, o Conhecimento do Transporte (CT-e) e Guia de Recolhimento de Tributos (GNRE). O primeiro auxilia no processo de emissão fiscal do CT-e que é um documento digital com várias informações sobre a prestação de serviços de transportes, com validade jurídica diante da assinatura digital do emitente e da autorização de uso fornecida pela Secretaria da Fazenda (Sefaz).

    Já o módulo de GNRE faz referência à emissão automática a partir de notas fiscais eletrônicas recebidas, envio automático de guias de pagamentos de tributos estaduais, acesso das guias e comprovantes de pagamento às empresas filiais e integração com bancos via EDI (Eletronic Data Interchange) para pagamento de guias.

    Dentre os benefícios da solução, destaque para agilidade na emissão de guias, redução da digitação, integração bancária, melhora da eficiência logística, geração automática de arquivos de pagamento, além de melhorar a comunicação com a cadeia de suprimentos, integrar com outros sistemas, centralizar a comunicação das informações e ser multiusuários e multiempresas.

    “O ganho na eficiência operacional é bem significativo. Clientes relatam que o processo manual muitas vezes passava de um dia e com a ferramenta houve uma redução em torno 50% da operação”, disse Karina Freitas, coordenadora de produtos da Finnet.

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    Sobre a Finnet (www.finnet.com.br): A Finnet é especializada no desenvolvimento de produtos, soluções personalizadas e serviços relacionados ao envio e recebimento de documentos financeiros, assim como de informações da área de supply chain. O amplo know how e os 10 anos de experiência no mercado atestam a qualidade, eficiência e segurança dos serviços prestados pela empresa aos mais de 20 mil clientes e parceiros de negócios de segmentos como o financeiro, industrial, de utilities, entre outros.