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    Coisas que você não deve comprar antes da Black Friday

    9 de novembro de 2017

    A edição da Black Friday em 2017 acontece na última sexta-feira de novembro, dia 24

    Black Friday – Como escapar das maquiagens nos preços?

    Com expectativa de faturamento em R$ 2,5 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a edição da Black Friday em 2017 acontece na última sexta-feira de novembro, dia 24. Isso corresponde a aumento de 18% com relação ao ano passado, o que significa que os brasileiros, além da maior capacidade de consumo, estão confiantes com relação aos descontos concedidos neste período. Além da sexta-feira, que é a data original, muitas varejistas aproveitam o endosso das compras para também oferecer descontos na segunda-feira posterior, conhecida como “Cyber Monday”. Assim, problemas com grandes filas ou queda de servidores em sites podem ser evitados.

    Para melhor aproveitar as promoções, é importante selecionar previamente os produtos de interesse e pesquisar os valores atuais dos mesmos, evitando cair nos falsos descontos – apelidados de “black fraudes”. Sites especializados de monitoramento de preços, como o Busca Descontos, Buscapé ou Zoom podem ajudar nessa pesquisa. O site Black Friday De Verdade neste ano também anunciou uma lista de empresas que se comprometeram a “praticar descontos reais”. Desde 2014, a página busca verificar descontos especificamente na data.

    Além dos preços, é extremamente importante acompanhar a reputação das lojas selecionadas. Uma ferramenta muito usada nesse sentido é o Reclame Aqui, que serve como plataforma para medir a satisfação de clientes e a capacidade de cada varejista de resolver os problemas de cada pessoa lesada.

    Após verificar os descontos e as lojas, atenção a itens que podem acabar muito rapidamente pela alta procura: como algumas varejistas começam a dar descontos pontuais mesmo antes da semana do dia 25, nem sempre é boa ideia esperar para comprar peças de roupas e tênis previamente selecionados, já que os tamanhos podem esgotar em poucos minutos de promoção.

    Usando como base os maiores descontos das edições anteriores no Brasil e pesquisas realizadas ao redor do mundo, a InfoMoney separou uma lista de itens que você realmente não deve comprar nas próximas duas semanas. Veja a seguir:

    1) Eletrodomésticos

    Indispensáveis e caros, eletrodomésticos devem ser pesquisados exaustivamente antes de comprados. E a Black Friday costuma oferecer bons descontos nesses itens. Não à toa, esta foi a categoria mais buscada em 2016, com 26% da procura.

    2) Laptops

    Assim como os eletrodomésticos, computadores estão entre os itens mais vendidos das últimas edições da Black Friday. Informática e eletrônicos são dois dos itens previstos como as maiores procuras para 2017, de acordo com a ABComm.

    3) Smartphones

    Como a Black Friday costuma ocorrer após os lançamentos dos aparelhos mais recentes das grandes fabricantes, os maiores descontos são encontrados historicamente em aparelhos lançados em anos anteriores. No entanto, edições mais recentes da promoção mostraram pequenas quedas nos preços de celulares novos também.

    4) Jogos eletrônicos

    Segundo levantamento do Zoom, a categoria de games em 2016 chegou a ver descontos de mais de 75% em determinados itens. Muito buscados como presente de Natal, consoles e games costumam valer a pena na última sexta-feira de novembro.

    5) Brinquedos tradicionais

    A mesma lógica vale para brinquedos e jogos tradicionais. Na época das festas, os preços podem subir, então o ideal é pensar desde já a comprar os presentes para a família.

    6) Passagens e pacotes de viagens

    Sites renomados de passagens aéreas e pacotes de viagens fazem boas promoções na data – e costumam aumentar consideravelmente os preços logo depois da Black Friday. Se tiver intenção de viajar e disponibilidade de datas, pode valer a pena segurar essa compra.

    7) Televisores

    Os descontos em aparelhos de TV tendem a ser expressivos na Black Friday. Para 2018, por outro lado, eventos como a Copa do Mundo e as eleições podem fazer com que os preços subam nas lojas com a demanda mais alta.
    fonte de consulta: infomoney.com.br/minhas-financas/consumo/noticia/7062532/coisas-que-voce-nao-deve-comprar-antes-black-friday

    Até mais.

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    O estudo dos hábitos dos ricos

    3 de outubro de 2017

    After 5 years studying rich people, I isolated an impactful reading habit any of us can adopt

    wealthy reading racegoers - After 5 years studying rich people, I isolated an impactful reading habit any of us can adopt

    O hábito de ler biografias de pessoas bem-sucedidas pode ser uma das melhores maneiras de alcançar o sucesso, segundo um estudo desenvolvido por Thomas Corley. O estudo tem o título de Rich Habits Study, onde foram entrevistados cerca de 360 milionários e identificado que o hábito de ler esse tipo de obra pode fazer toda a diferença.

    Conforme apurou Corley, todos os milionários entrevistados tinham um patrimônio líquido igual ou maior que US$ 3,2 milhões, cerca de R$ 10,1 milhões. Deste grupo, 177 construíram suas próprias fortunas, sem qualquer tipo de herança. “De acordo com os meus resultados, 68% dessas pessoas que ganharam dinheiro por conta própria leram biografias de executivos bem-sucedidos, enquanto 91% das pessoas “pobres” [aquelas com menos de R$ 110 mil em renda bruta anual] não leem biografias de quem já alcançou o sucesso”, explicou o especialista.

    Ao Business Insider, o autor explicou que esse dado é muito importante porque mostra que é crucial aprender a partir dos erros e acertos de quem já chegou onde você quer chegar. “Quando você começa a ler as biografias de pessoas bem-sucedidas, você se torna um estudante de seus erros – e um aprendiz de seus acertos”, afirma Corley.

    Ele destaca esse hábito comum entre os milionários porque a riqueza e o sucesso geralmente são provenientes de uma base de erros e acertos. Quanto mais erros você comete, mais você sabe o que funciona ou não e eventualmente você acerta. Por mais que cometer erros custe caro – tempo e dinheiro – são importantes para você crescer.

    “Esse é um hábito simples, inteligente e que qualquer pessoa pode praticar. Esses milionários entenderam que errar custa caro e por isso decidiram aprender o máximo possível com os erros dos outros, para economizar tempo e dinheiro”, explica Corley. Estudar pessoas bem-sucedidas é um dos “atalhos econômicos” para criar sucesso e construir riqueza.

    “Quando você se torna um aluno de pessoas bem-sucedidas, você pode antecipar erros antes de cometê-los”, diz o especialista. Uma vez que o sucesso demora para chegar, segundo o estudo de Corley cerca de 32 anos para as pessoas que constroem sua própria fortuna – a chave é evitar perder tempo e dinheiro com erros que poderiam ser evitados com as leituras de biografias, por exemplo.

    Até o próximo post.

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    Objetivos financeiros que você deve ter em mente aos 40 anos

    19 de setembro de 2017

    7 things you should start thinking about doing with your money once you hit 40

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    Aos 40 anos, as primeiras dificuldades financeiras provavelmente já passaram.

    A década dos 40 anos pode ser a melhor da sua vida. As primeiras dificuldades provavelmente já passaram, com trabalho estabilizado e casa quitada, filhos um pouco maiores. Nesta fase pode ser mais fácil administrar a vida financeira – se você soube se organizar no passado.
    Se fez escolhas financeiras inteligentes quando você tinha 20 ou 30 anos, você está realmente começando a colher os benefícios. Claro que você pode ter tido filhos mais tarde, por exemplo, e nessa fase está arcando com mais custos. Ou talvez simplesmente não pense muito sobre sua vida financeira.

    Todos os tipos de problemas podem descarrilar suas finanças – e mesmo aquilo que você acha que está organizado agora pode se complicar no longo prazo. Mas, independentemente de como você organiza sua vida financeira, é essencial fazer certos movimentos na década dos 40 anos.

    O Business Insider elencou 4 objetivos financeiros que você deve pensar aos 40, depois de conversar com alguns especialistas.

    Confira a seguir:

    1 – Poupar para a aposentadoria

    Em tese, ao chegar na década dos 40, a aposentadoria já deveria estar encaminhada com a contribuição feita pelo INSS ou via previdência privada. Mas atualmente em meio à crise que o país enfrenta reservar uma quantia para o futuro pode não ser fácil, ainda mais se você não teve esse hábito quando mais novo.

    Nessa fase, você pode ter preocupações como estar ajudando seus pais idosos e/ou pagando a faculdade de seus filhos. Mas é essencial colocar sua própria máscara de oxigênio financeira primeiro. “Se você está financiando as necessidades de sua família antes das suas, você está simplesmente lançando um problema financeiro para mais para frente”, diz Emily Guy Birken, autora de quatro livros sobre aposentadoria.

    Pense assim: se você não pode guardar dinheiro agora, porque conseguiria poupar mais tarde? Tentar recuperar o atraso em seus 50 ou 60 anos será ainda mais difícil e talvez impossível, especialmente porque você não sabe quanto tempo você poderá trabalhar.

    O conselho então é, se você ainda não prepara para o futuro e guarda um dinheiro pensando na aposentadoria ou em uma melhor qualidade de vida lá na frente, faça disso um novo objetivo.

    2 – Controlar os gastos

    Fique atento sobre seus gastos. Essa não é uma dica apenas para quando você alcançar os 40, mas nessa fase é especialmente importante ter um orçamento organizado. Isso irá ajudá-lo a financiar a aposentadoria, ficar fora das dívidas e criar economias. Confira algumas dicas:

    Acompanhe seus gastos. Se você não sabe o destino do seu dinheiro agora, não pode direcioná-lo para onde seja mais útil e renda mais. Use um lápis e papel ou um software de orçamentação grátis ou ainda uma planilha do Excell. Você pode ficar surpreso ou assustado ao ver quanto de dinheiro você gasta em coisas como fast food ou downloads de músicas, por exemplo. Monitore seu extrato bancário, o cartão de crédito e as contas de serviços públicos caso haja erros de cobrança, como água e luz. De novo, você já deveria ter esse hábito, mas ainda há tempo de melhorar e organizar seu orçamento.

    Construa um orçamento realista. Direcione seu dinheiro primeiro para necessidades de custos fixos como alimentos, contas de água, luz e dívidas mensais. Certifique-se de fazer um “fundo de aposentadoria” umas das prioridades. Depois reserve parte de seu dinheiro para alguns desejos, como sair para jantar e ainda é necessário poupar uma parte para uma possível emergência como despesas médicas ou uma demissão inesperada.

    Questione cada compra que for fazer. É uma necessidade ou um desejo? Você já tem algo que faça algo parecido ou que tenha a mesma função? Se você realmente precisar do item, procure formas de pagar menos. Muito rapidamente, se tornará um hábito que vai facilitar seu controle financeiro.

    Tudo isso é sobre sua vida no futuro e uma boa qualidade de vida. No melhor cenário: sabendo para onde seu dinheiro está indo, organizar seu orçamento e pagar suas dívidas, você terá um dinheiro extra para poupar para a aposentadoria, ou investir.

    3 – Construir um fundo de emergência

    Todo mundo corre o risco de se deparar com um gasto inesperado, como uma demissão, ou gastos médicos. Por isso, é essencial ter uma quantidade de dinheiro reservada apenas para emergências. Se você não possui, crie um. Embora você já deveria ter uma reserva desse tipo, não é tarde.

    Segundo especialistas em finanças pessoais, o ideal é ter uma quantidade guardada equivalente a seu salário acumulado de quatro a seis meses. Por mais que pareça difícil poupar essa quantia, comece guardando pouco e depois conforme for organizando seu orçamento aumente a quantia que será reservada para isso.

    Conforme o que já foi mencionado, obter o controle de seus gastos e ter um orçamento organizado deve liberar algum dinheiro.

    4 – Pagar todas as suas dívidas de consumo

    A dívida é um custo. Todo o dinheiro que você paga em juros poderia estar sendo direcionado para seus objetivos financeiros. Claro que algumas dívidas como prestações de aluguel, ou de parcelas para quitar o imóvel, ou um carro, são válidas, por se tornarem uma necessidade, muitas vezes, mas outras de consumo, como excesso de compras no cartão de crédito podem ser evitadas.

    Depois de monitorar seus gastos e criar um orçamento, crie um plano de pagamento da dívida que funcione para você – para garantir que pagará todas. Aos 40 anos, ter muitas dívidas está longe do ideal. É uma fase em que você deve estar se planejando para viajar mais, e ter uma qualidade de vida boa no futuro.
    Se organize da forma que preferir para pagar sua dívidas, mas não continue pagando juros de despesas que poderiam ser evitadas.

    Leia também:

    Coisas invisíveis que fazem você gastar dinheiro sem perceber

    Até mais.

    Convidados

    Coisas invisíveis que fazem você gastar dinheiro sem perceber

    18 de setembro de 2017

    Inflação do estilo de vida

    As pessoas mandam menos no próprio cérebro do que imagina-se quando toma decisões financeiras – e a economia comportamental está aí para provar –, mas é a busca pela racionalidade que o torna mais satisfeito com suas escolhas de consumo. Conhecer como o seu cérebro funciona pode fazer com que você use melhor o dinheiro a seu favor.

    Para driblá-lo, o segredo é investir em tempo para planejar as compras e a rotina financeira. A seguir, especialistas explicam dez mecanismos invisíveis que fazem você gastar mais sem perceber.

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    Você manda menos no seu cérebro do que imagina. Aprenda a controlá-lo para tomar decisões financeiras melhores!

    1 – Um produto pior na prateleira

    Se há somente duas opções de produto à venda – uma pior e mais barata e outra melhor e mais cara –, é mais provável que você escolha a mais em conta. No entanto, se há três alternativas na prateleira – uma pior, uma média e uma melhor –,  você tende a escolher a intermediária.

    “Inserir uma opção piorada nos faz alterar nossas opções de compra. É uma distração que nos faz gastar mais na opção intermediária”, explica o pesquisador Renato Azevedo, professor do curso de Introdução à Economia Comportamental da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

    2 – Muitas opções de produtos

    Quando há muitas opções parecidas de um mesmo produto, fica mais difícil comparar preços. Você tende a pagar mais pelo produto que se diferencia nos detalhes, como o mais colorido ou o que está na altura dos olhos, e a consumir sem refletir.

    “Nosso cérebro tem muita dificuldade de processar decisões complexas. Buscamos soluções mais simples, como comprar o primeiro item que aparece. Porém, soluções menos complexas não são boas decisões”, explica a especialista em economia do consumo Cristina Helena Pinto de Mello, professora do mestrado profissional em comportamento do consumidor e pró-reitora de pesquisa acadêmica da ESPM.

    Por outro lado, muitas opções também podem fazer você comprar menos. “Você fica confuso e não leva nada porque não sabe qual escolher”, explica a psicanalista Vera Rita de Mello Ferreira, doutora em psicologia econômica e professora da B3 Educação.

    3 – Um produto que você já comprou outra vez

    Você tende a basear suas decisões de compras com base em decisões que você já tomou no passado. Assim, está mais disposto a pagar mais caro por um produto pela conveniência da decisão anterior.

    4 – Número altos na sua vida

    Um estudo clássico da economia comportamental realizado pelos pesquisadores norte-americanos Dan Ariely, George Lowenstein e Drazen Prelec, publicado pela Universidade de Oxford em 2003, mostrou que você é influenciado até mesmo por números aleatórios.

    “Pagamos mais por produtos quando estamos acostumados a pensar em números altos, comparados com números baixos”, explica Azevedo. Números altos podem ser desde o seu RG ou CPF até a sua renda média ou a das pessoas à sua volta, por exemplo.

    Esse fenômeno se chama ancoragem. “Você inconscientemente tem relações de valores que o levam a tomar uma decisão”, explica Cristina Helena.

    5 – Decisões de outras pessoas

    É mais provável que você escolha um restaurante mais caro que tem fila de espera do que um estabelecimento mais barato que está vazio. É o chamado “efeito manada”. Outro exemplo é quando você paga pela inscrição e pelo kit de uma corrida de rua, em vez de correr sozinho, pela motivação de se unir a outras pessoas.

    “O ser humano é um animal social. Aprendemos na infância pelo exemplo e, em qualquer situação, olhamos em volta para ver o que os outros fazem”, diz Vera Rita. Isso significa que andar com pessoas que gastam muito vai fazer com que você poupe menos, e vice-versa.

    6 – Venda casada

    Quando você precisa informar que não quer determinado produto ou serviço extra ao adquirido e a venda casada é automática, você tende a aceitá-la. É mais fácil do que marcar que você não quer o segundo item.

    É o que acontece, por exemplo, quando você contrata um seguro atrelado a uma conta sem perceber, ou quando contrata sem querer os canais extras da televisão por assinatura. Essa prática é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor, mas é comum.

    “Você prefere pagar do que encarar a burocracia para cancelar. A oferta não é transparente e induz a gastar mais”, explica Azevedo.

    7 – Cartão de crédito

    Cartão de crédito ou fichas em um cassino, por exemplo, não são exatamente invisíveis, mas você gasta mais quando não visualiza o dinheiro em espécie.

    “Todos nós somos dotados de um mecanismo automático de aversão à perda. Quando você vê a perda, tende a parar de comprar”, diz Cristina Helena. No caso do cartão, ela recomenda colar lembretes no plástico ou instalar aplicativos que alertam sobre os gastos no celular.

    8 – Preço por R$ 1,99 em vez de R$ 2

    A forma como a informação sobre um produto é apresentada faz toda a diferença nos seus gastos. A dura verdade é que você gosta de se enganar, como todo consumidor.

    “Um e pouco parece melhor do que dois. Você gasta mais quando tem a ilusão de que é pouco. O marketing não é o único vilão, pois queremos ser iludidos”, explica Vera Rita.

    9 – Estresse emocional

    Não é indicado sair para fazer compras quando você está muito cansado ou estressado. “Com qualquer tipo de pressão que possa gerar um esgotamento psíquico que impede você de dar o seu melhor, especialmente quando lida com dinheiro”, diz Vera Rita.

    Da mesma forma, não é recomendado vender coisas quando você está triste, pois é provável que você coloque o preço lá embaixo. “Sua única motivação nessas horas é mudar o estado de espírito, seja comprando algo novo ou se livrando de algo que você já tem”, explica a psicanalista.

    10 – Tumulto na loja

    Se a loja está muito cheia,  você tende a não pensar e a gastar mais do que pode, sem comparar preços. O mesmo efeito acontece quando você está com pressa.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/10-coisas-invisiveis-que-fazem-voce-gastar-mais-sem-perceber

    Leia também:

    Inflação Pessoal

    Até o próximo post.

    Geral

    Coisas que você deve fazer com a vida financeira aos 20 anos para aproveitar os 30

    21 de julho de 2017

    Entre acabar a faculdade e entrar para o mercado de trabalho você precisará desenvolver alguns hábitos financeiros sólidos

    A fase dos 20 anos será uma das melhores na sua vida e também é um dos melhores momentos para colocar as finanças em ordem. Entre acabar a faculdade, entrar para o mercado de trabalho, se especializar, viajar e começar uma família, você precisará desenvolver alguns hábitos financeiros sólidos para administrar seu dinheiro e direcioná-lo a curto e longo prazo, a fim de atingir suas metas.

    11 things to do in your 20s to become a millionaire by 30
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    É essencial pensar e monitorar suas finanças nessa fase. Se você está chegando perto dos 30 anos, confira alguns hábitos que pode considerar adotar, segundo o Business Insider:

    Evite dívidas de cartão de crédito

    As dívidas podem impedir que você faça muitas coisas com o seu dinheiro, especialmente as de cartão de crédito, considerando os juros altos. Se organize para manter suas contas sempre em dia, porque mais cedo ou mais tarde você terá que pagar. É importante que você não acumule dívidas. Depois de se formar na faculdade e se estabilizar no trabalho, sua renda provavelmente aumentará, o que pode incentivar você comprar mais do que precisa e o crédito nessa hora vai parecer a melhor solução.

    Os cartões de crédito são uma boa pedida quando usados corretamente. Se você vai usar um cartão de crédito, utilize um total abaixo de 30% do seu limite e pague sempre a fatura em seu valor total para não pagar juros e manter uma vida financeira saudável. Se perder o controle, a dívida pode ficar muito cara.

    Crie um fundo de emergência

    Despesas inesperadas vão inevitavelmente aparecer, desde um desemprego até gastos médicos. Então é importante reservar um fundo de emergência para esses gastos não previstos. Quanto você deve guardar vai depender das suas preferências e situação financeira, mas garanta uma quantia que possa ajudar você em um momento fortuito.

    Comece a guardar dinheiro para aposentadoria

    Quanto antes você puder guardar dinheiro para a aposentadoria melhor. Você não precisa colocar quantias exorbitantes, o que você conseguir adaptar ao seu orçamento já vale. Quanto mais tempo seu dinheiro estiver destinado a aposentadoria, mais tempo ele irá render e você terá a chance de se aposentar confortavelmente. Por mais que pareça longe, você precisa se planejar para o futuro.

    Você pode investir a longo prazo por meio de uma aplicação na renda fixa, por exemplo, e retirar a quantia quando se aposentar ou começar a pagar uma previdência privada. Busque a opção que melhor se encaixa com seu orçamento e condições atuais.

    Viva dentro do seu orçamento

    Apesar de parecer um conselho simples, pode ser difícil colocá-lo em prática. Gastar tudo o que você recebe, não é prudente. É hábito ruim, porque gastar toda sua receita com despesas dispensáveis impede que você aproveite e colha os frutos do seu trabalho. Defina metas financeiras claras e priorize suas despesas em torno delas. Você vai perceber que viver abaixo de seu orçamento aos 20 anos é muito mais fácil do que durante seus 30. Então adote hábitos financeiros e um estilo de vida adequado à sua receita desde o início.

    Defina metas a longo prazo para seu dinheiro

    As metas financeiras a longo prazos são importantes. Elas ajudam a definir os objetivos qu você precisa cumprir no curto prazo para chegar ao resultado final. Na década dos 20 anos, é importante descobrir o que você realmente quer da vida e como usar o dinheiro como uma ferramenta para alcançar seu objetivo.

    Claro que suas metas podem e provavelmente vão mudar ao longo do tempo, mas estabelecendo objetivos realistas e expectativas para o seu futuro, você poderá gastar mais conscientemente ano após ano, ajustando suas metas conforme sua vida for mudando.

    Saiba gastar com consciência

    Gaste seu dinheiro com coisas que você valoriza e acha que valem a pena. É preciso saber equilibrar seus gastos, administrar a vida financeira não é uma tarefa fácil, e você vai cometer alguns erros ao longo do caminho. E a partir desses erros você vai se adaptando e melhorando a forma de monitorar suas finanças. E gastar com consciência é uma das questões chaves de uma vida financeira de sucesso. Mas claro que tudo tem limites, se você gasta dinheiro com algo que faz você feliz, mesmo sendo um pouco mais caro, não precisa necessariamente cortar esse item do orçamento – desde que possa pagar.

    Até o próximo post.

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    Os 10 direitos do consumidor que você provavelmente não conhece

    16 de março de 2017

    direitos do consumidor

    Existem 10 direitos do consumidor que você talvez não conheça. São pouco difundidos e várias vezes desrespeitados, estes direitos são garantias que devem ser cobradas.

    Na última quarta-feira, 15/03/2017, foi comemorado o Dia Do Consumidor, quando muitas lojas oferecem descontos e condições especiais para impulsionar vendas ao redor do mundo. A data foi criada, porém, para lembrar que os compradores têm direitos e devem possuir voz no momento da contratação de serviços e aquisição de produtos.
    Com a ajuda do advogado especializado em Defesa do Consumidor Sérgio Tannuri e de plataformas de proteção como o Procon, a InfoMoney fez uma lista de alguns dos direitos que os consumidores possuem, mas muitas vezes desconhecem.

    Confira a lista abaixo:

    1) Devolução do dinheiro em academias

    De acordo com o advogado, academias cujos planos preveem a retenção do dinheiro do consumidor em caso de desistência é “totalmente ilegal”. O que o Código de Defesa do Consumidor permite é que se cobre uma multa.

    2) Entrega agendada (SP)

    Uma lei estadual de São Paulo garante que o consumidor pode agendar período de entrega de produtos sem cobrança adicional. Quaisquer empresas que entreguem produtos ou serviços a domicílio devem oferecer ao menos as opções de entrega entre manhã, tarde e noite, se não um horário específico.

    3) Couvert artístico

    Não é ilegal cobrar uma quantia extra para financiar atrações ao vivo em estabelecimentos comerciais, desde que as informações sobre o show, incluindo valor exato, sejam expostas com antecedência – e que haja um contrato entre artista e o local.

    4) “Férias” dos serviços

    Todo consumidor tem direito a cancelar o fornecimento de determinados serviços por períodos que variam de um a quatro meses. Entre eles estão TV a cabo, internet e telefone fixo (até 120 dias); telefone móvel (até quatro meses); energia elétrica (por período que varia conforme a concessionária); água (desligamento com cobrança também varia de acordo com a fornecedora).

    5) Estacionamento

    Estacionamentos e valets devem se responsabilizar por danos e objetos perdidos enquanto o veículo estiver sob seus cuidados. Estabelecimentos que dizem o contrário estão descumprindo a legislação e devem ser contestados.

    6) Taxas bancárias

    Toda instituição financeira deve oferecer às pessoas físicas uma opção básica sem taxas. Nela, serviços essenciais devem estar inclusos: cartões de débito e número limitado de saques, transferências e folhas de cheque.

    7) Comanda

    A perda de comanda em restaurantes, bares e baladas não pode ser cobrada, conforme a legislação. O estabelecimento deve se responsabilizar pelo consumo de seus clientes, e não o contrário.

    Também não se pode cobrar consumação mínima, embora seja legal aplicar um valor de entrada.

    8) Entrada livre

    Estabelecimentos comerciais não podem impedir o ingresso de consumidores, diz o advogado. Isso é considerado discriminação, e o artigo 39 do Código confere que a recusa na venda de bens ou prestação de serviços àqueles que querem adquiri-los mediante pagamento é considerada prática abusiva.

    9) Gorjeta

    O pagamento de gorjeta em bares e restaurantes é opcional e o valor deve ser apresentado em separado.

    10) Desistência de compra

    Todo consumidor brasileiro tem até 7 dias a partir do recebimento de um produto para desistir de uma compra sem ônus. Isso vale mesmo que o objeto esteja fora do lacre ou embalagem.
    infomoney.com.br/minhas-financas/consumo/noticia/6237072/direitos-consumidor-que-voce-provavelmente-nao-conhece

    Até mais.

    Geral

    Consumidores que não conseguem renegociar suas dívidas com os bancos

    1 de fevereiro de 2017

    Segundo estudo do site Idec 60,8% dos consumidores não tem conseguido renegociar suas dívidas com os bancos e tal pesquisa revela que 53,6% dos entrevistados já tentaram renegociar alguma dívida, porém deste total, apenas 39,2% conseguiram obter êxito na negociação.

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    O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) fez a divulgação dos resultados da pesquisa sobre as experiências dos consumidores relativo à renegociação de dívidas e 60,8% dos consumidores não conseguem renegociar suas dívidas com os bancos.
    A pesquisa ainda revela que 53,6% dos entrevistados já tentaram renegociar algum débito, mas deste total, apenas 39,2% conseguiram. As principais dívidas que os bancos não renegociam, segundo a pesquisa são: transferência de débito para outra empresa com 29,1%, novo prazo para pagamento com 27,3% dívidas cujo pagamento ainda não está atrasado com 24,2%.

    As instituições foram questionadas sobre os resultados ruins, mas não responderam de forma direta, segundo a economista do Instituto e responsável pela pesquisa, Ione Amorim. “As respostas são genéricas e contrastam com o que dizem os consumidores”, diz.

    Em pesquisas anteriores, o Idec já havia notado o estímulo e a banalização da oferta de crédito por parte dos bancos. Neste cenário, em vez de solucionar o problema, geram um novo ciclo de inadimplência. “Os frequentes acordos firmados com repactuação e alongamento da dívida, se apresenta como a única alternativa oferecida pelas instituições para solucionar o problema do endividamento”, afirma a economista.

    Com relação às políticas para o combate ao superendividamento dos clientes, todos os bancos disseram que adotam essa prática. Mas o Idec constatou durante a pesquisa que 46% dos consumidores não tiveram nenhum tipo de orientação a respeito.

    Amorim aponta que faltam iniciativas neste sentido e também alternativas para a fase seguinte, no momento em que o endividamento já está consolidado. “Para o Idec, é imprescindível discutir o assunto e, inclusive, fomentar o debate sobre uma regulação que possibilite os consumidores formas mais eficientes para o tratamento de suas dívidas junto aos bancos”, finaliza.

    O levantamento realizado entre julho e setembro de 2016, contou com a participação de 1.815 internautas, e também mapeou os critérios dos bancos no tratamento dos clientes endividados. Foram consultadas as cinco instituições financeiras mais lembradas pelos consumidores como principais credores: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Santander e Itaú.

    Até mais.

    Geral, Livraria

    Dicas para economizar na compra do material escolar

    17 de janeiro de 2017

    Dicas para se planejar e ter as contas em dia

    A compra de materiais escolares costuma causar muitas preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos bom boa qualidade? “Há um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas se fizer as compras com planejamento e com tempo é possível economizar bastante”, explica Reinaldo Domingos, conforme explicado no artigo Como economizar na compra do material escolar.

    Fique esperto: material escolar em São Paulo tem variação de preços de até 457%, segundo uma pesquisa que o Procon-SP analisou o preço de 214 itens de material escolar.

    Para um mesmo produto, a variação chegou a ser de 457,14%. No caso, o produto é o lápis preto Natarja HB nº 02, fabricado pela CIS, que custa R$ 0,35 em dois estabelecimentos e R$ 1,95 em outro.

    A pesquisa foi realizada em dez estabelecimentos comerciais entre os dias 6 e 8 de dezembro de 2016, onde foram avaliados 214 itens de material escola em 10 papelarias diferentes de São Paulo. Todos os produtos são relacionados a determinados tipos de produtos: apontador, borracha, caderno, canetas esferográficas e hidrográficas, colas em bastão e líquidas, fita corretiva, giz de cera, lápis pretos e coloridos, lapiseira, marca texto, massa de modelar, papel sulfite, refil para fichários, régua e tesoura.

    A JB Papelaria, na zona leste da cidade, foi a que apresentou maior número de produtos com menor preço, um total de 146 itens. Por outro lado, a papelaria Universitária, no centro da cidade, apresentou somente seis de 132 itens com preço menor ou igual ao preço médio; o restante estava à venda por preços maiores.

    Em relação à mesma pesquisa realizada no ano passado, o Procon constatou um acréscimo de 12,97% no preço dos 168 produtos comuns às pesquisas. Entretanto, o IPC-SP (Índice de Preços ao Consumidor de São Paulo) referente ao período foi de somente 6,65%.

    Os valores apresentados no levantamento foram obtidos durante os dias em que a pesquisa foi realizada e, portanto, atualmente podem estar diferentes.

    Especialistas mostram como transformar essa tarefa de início de ano em um gostoso – e não tão caro – programa familiar:

    1- Faça uma caça aos materiais espalhados pela casa. Chame seus filhos para uma brincadeira, em casa mesmo, em que devem fazer uma caça a materiais que sobraram dos anos anteriores. “Vejam gavetas, armários, escrivaninhas e bolsas e procurem por itens que podem ser aproveitados,” diz Reinaldo Domingos, educador financeiro da DSOP.

    Faça deste dia uma oportunidade de começar a inserir a educação financeira em sua casa. Para animar as crianças, personalize os materiais velhos para que sejam reutilizados de uma forma que agrade à criança. “Faça um ‘caderno da família’, por exemplo, com as folhas que sobraram de vários outros. Imprima uma foto do gosto de seu filho, cole na capa e plastifique. É uma forma de ensinar a criança a não desperdiçar,” diz Domingos.

    2- Estabeleça prioridades financeiras que venham antes do material escolar. No mesmo dia, ou assim que possível, reúna toda a família e liste os sonhos que todos querem conquistar durante o ano.Juntos, vejam quanto custará realizar cada um deles e mostre para as crianças que a economia com o material escolar pode ajudar na busca pelos sonhos.

    “Se querem viajar, comprar um computador, uma bola, um Ipad, digam para a criança que uma parte será tirada do material. O ideal é que o sonho seja a prioridade delas,” afirma Domingos. Ainda que as duas dicas acima possam tomar um ou dois dias, “um dos segredos da compra bem sucedida é ter tempo,” diz.

    3- Ligue para outros pais e faça uma compra coletiva no atacado. Entre em contato, por telefone ou e-mail, com os pais de colegas se seus filhos. Se comprarem juntos, podem conseguir bons descontos. Há lojas que reduzem o valor total em 10% quando a soma passa de R$ 1 mil, por exemplo. Elejam um pai ou uma mãe com mais tempo livre – e que possa fazer isso com prazer – para ir à loja escolher os itens.

    4- Peça emprestado. Procure pais de crianças mais velhas, que possam emprestar seus livros usados ao seu filho. “Isso pode gerar uma economia brutal. Se conseguir cinco livros, de uma lista de 10, já será cerca de 50% de economia. Além disso, será uma oportunidade para você ensinar sua criança a cuidar do material do outro, no caso, o amiguinho,” diz o educador da DSOP.

    Além disso, muitas escolas fazem troca de materiais em boas condições entre pais com filhos em idade escolar diferente.

    5) Procure livros em sebos. Responsáveis pelos altos valores das listas escolares, os livros podem também ser adquiridos em sebos, a preços mais baixos.

    6- Negocie com a escola. Muitas vezes não é preciso comprar todos os itens da lista de uma só vez, já que diversos materiais serão usados ao longo do ano letivo. Caso exista essa possibilidade, verifique quais produtos deverão ser comprados primeiro.

    “Os preços dos materiais escolares tendem a cair no período pós-volta às aulas, então vale a pena considerar essa possibilidade”, afirma Odahyr dos Santos Junior, diretor interino do Procon de Jacareí (São Paulo).

    A sugestão de Domingos é de comprar apenas 50% ou um terço do que está na lista neste momento. “Ao invés de comprar o pacote de 500 folhas sulfite, compre o de 100, que já dá condições de seu filho começar a estudar.”

    7- Avalie a possibilidade de comprar pela internet. O último passo antes de ir para as lojas é avaliar sua real situação financeira. Se a família tem reservas, o melhor é comprar à vista, na loja, para tentar um desconto extra conversando com o vendedor e com o gerente.

    Se o orçamento estiver apertado, o parcelamento sem juros é a opção mais apropriada. Neste caso, pode ser mais interessante comprar pela internet, já que há empresas que vendem livros e materiais com desconto em suas lojas virtuais. Além disso, comprando online é possível economizar tempo e com estacionamento e combustível.

    8- Deixe seu filho em casa. O grande movimento das lojas pode não ser um lugar apropriado para crianças e sua presença geralmente acaba levando os pais a optarem por produtos mais caros e por vezes desnecessários.

    9- Planeje em quais lojas você irá. Pesquise na internet onde há mais de um comércio e não vá em bairros de classes muito altas. “Estabeleça pelo menos três lojas para ir e busque regiões com muitas delas. Onde tem concorrência, tem preço baixo,” diz Domingos.

    10- Verifique se a loja aproveita seu material usado. Procure saber se a loja que você escolheu tem promoções para quem levar materiais velhos, mas que não foram usados. Algumas delas dão descontos para o cliente que leva folhas em branco de cadernos usados, por exemplo.

    Na hora das compras

    11- Compare os preços dos materiais. Faça uma pesquisa nos principais comércios (bairro e região), já que as variações podem ser bem expressivas entre uma loja e outra. Dentro da loja, tenha paciência para encontrar os itens que valem a pena. “Os preços podem variar de 10% a 500% em uma mesma loja,” diz Domingos, da DSOP.

    12- Crie um relacionamento com o vendedor. Assim que entrar na loja, procure um vendedor e saiba o nome dele. Se não tiver escrito no crachá, pergunte. Seja educado e amigável. “Ao criar uma boa relação com quem está te atendendo, terá mais chance de encontrar os melhores produtos, com os melhores preços,” diz Domingos.

    Como os preços variam muito, diga ao vendedor que está em uma situação de economia e peça ajuda para encontrar os itens com melhor relação custo-benefício.

    13- Tenha em mente que marca não é tudo. Produtos de marcas desconhecidas podem ter boa qualidade e um preço mais acessível. Por isso, não compre os materiais levando em conta apenas a “grife”. Verifique a relação custo-benefício antes de tomar a decisão final.

    14- Busque a melhor forma de pagamento. Descontos podem ser obtidos nos pagamentos à vista, então negocie. A opção de pagar com cartão de crédito pode ser usada para obter uma extensão do prazo.

    15- Tome cuidado com as “falsas” promoções. Alguns estabelecimentos “mascaram” descontos e repassam o valor para outros produtos. Isso faz com que não haja benefício concreto no final.

    16- Compre apenas o necessário. Escolas não podem pedir itens de uso coletivo em suas listas, como papel higiênico, sabonete, grampos e clipes. Também não é permitido que exijam a compra de marcas e modelos de material em estabelecimentos específicos aos pais.

    17- Não peça desconto no caixa. “Ali, você já está pagando, então o funcionário do caixa provavelmente não te dará desconto,” diz Domingos, da DSOP. Pechince antes, com o vendedor e com o gerente.

    Após as compras

    18- Cuidado com o desperdício. Ao chegar em casa, mostre todo o material ao filho, mas entre os itens que ficam com ele, não dê tudo de uma só vez, caso você considere que ele não saberá administrar os materiais. Assim as chances de desperdício são menores.

    19- Faça um estoque de materiais durante o ano. Os preços costumam cair após a volta às aulas. Se possível, aproveite a temporada de promoções e compre lápis, cadernos, borrachas e outros tipos de materiais que estão sempre na lista e guarde para o ano seguinte.

    20- Poupe para comprar à vista no ano seguinte. Tente aplicar uma quantia na poupança, todos os meses, para as compras do ano seguinte. Assim, poderá conseguir descontos.

    Veja mais detalhes em:

    Vinte dicas para economizar na compra do material escolar

    Até mais.

    Geral

    Consumidor consciente

    2 de abril de 2015

    Afinal de contas, quem é um consumidor consciente? Pode ser definido como aquele que leva em conta, ao escolher os produtos que compra, o meio ambiente, as relações justas de trabalho, a saúde humana e animal, além disto, também considera questões como preço e marca.

    consumidor-consciente

    Através de cada ato de consumo, o consumidor consciente está atrás do equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e a sustentabilidade, maximizando as consequências positivas e minimizando as negativas de suas escolhas de consumo, não só para si mesmo, mas também para as relações sociais, a economia e a natureza.
    Quem consome de forma consciente sabe que pode ser um agente transformador da sociedade por meio da sua forma de consumir. A pressão por consumo é cada vez maior numa sociedade capitalista. Sabemos que os atos de consumo têm impacto e mesmo um único indivíduo, ao longo de sua vida, produzirá um impacto significativo na sociedade e no meio ambiente.

    Por meio de gestos simples que levem em conta os impactos da compra, o uso ou descarte de produtos ou serviços, ou pela escolha das empresas da qual comprar, em função de seu compromisso com o desenvolvimento sócio-ambiental, o consumo consciente pode ser posto em prática todos os dias. Aquela pessoa que é um consumidor consciente procura disseminar o conceito e a prática do consumo de forma responsável, fazendo com que pequenos gestos realizados por um número muito grande de pessoas promovam grandes transformações. Valorizar as iniciativas de responsabilidade socioambiental das empresas, dando preferência às companhias que mais se empenham na construção da sustentabilidade também são bons exemplos de práticas cotidianas.

    Pode-se concluir que o consumo consciente nada mais é que uma contribuição voluntária, solidária e cotidiana para garantir a sustentabilidade da vida em nosso planeta.
    Fonte de consulta: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel/consumo-consciente-de-embalagem/quem-e-o-consumidor-consciente

    Site dedicado ao assunto:
    http://consumidorconsciente.eco.br

    Leia também:
    Inflação do estilo de vida

    Até o próximo post.

    Off

    Piada do dia: Google Android x Apple iOs

    27 de março de 2013

    Uma piada bem humorada sobre os aparelhos com sistemas operacionais mais vendidos atualmente: Android da Google e iOS da Apple.
    Cada um tem as suas preferências e a piada ficou ótima neste Google x Apple, principalmente para quem é defensor do Android, rsrsrsr.

    Piada do dia: Google Android x Apple iOs
    By joyoftech.com.

    Até o próximo post.