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    [BIT FRAUDE BREAKINGNEWS] Ministério Público compara InDeal e Unick Forex com esquema de pirâmide da Telexfree

    20 de fevereiro de 2019

    Como evitar cair no golpe da moeda virtual

    O MPF – Ministério Público Federal – está investigando um possível esquema de pirâmides instalado em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Dentre as empresas envolvidas estão a Unick Forex e a InDeal.

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    Acusada de pirâmide, Unick Forex desafia CVM e continua com ofertas em criptomoedas

    O procurador da República Celso Tres, numa entrevista cedida na segunda-feira (18) ao programa Gaúcha, da Rádio Gaúcha, disse que a criptomoeda não ter regulação não justifica essas empresas multiplicarem esses rendimentos da noite para o dia.

    “Tivemos mês no ano passado que passou mais de R$100 milhões apenas de crédito de uma dessas empresas. (…) oferecem lá 15% de rendimento ao mês mais 5% de cada novo investidor que a pessoa levar para o sistema”.

    O Procurador afirma que a investigação começou a partir de dados levantados pela Receita Federal, Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e alguns outros órgãos, que forma levados espontaneamente pelas pessoas.

    Apesar de serem alguns elementos iniciais, como afirma o próprio Procurador Federal, ele disse que tudo indica se tratar de “um caso clássico de pirâmide financeira”, como foi a Telexfree — que em 2013 foi desmantelada.

    “(…) é a famosa pirâmide na qual há um motivo qualquer para alguém oferecer um grande rendimento de dinheiro, igual já tivemos um caso internacional, inclusive, que tinha americano envolvido. Foi a Telexfree no Brasil, que era ligações telefônicas a partir de anúncios, que as pessoas pagavam e ofereciam 200% de rendimento ao ano. Então aqui no caso é a criptomoeda”.

    Leia mais clicando no link aqui.

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    Até o próximo post.

    Convidados

    Multimoney: Corretora de câmbio é alvo de investigação de lavagem de dinheiro e crimes financeiros

    28 de junho de 2018

    Justiça brasileira bloqueia R$ 300 milhões de envolvidos em esquema de pirâmide Minerworld
    Multimoney: A corretora atuava no Sistema Financeiro Nacional como uma organização criminosa de natureza empresarial

    A PF (Polícia Federal) deflagrou nesta quinta-feira (28) a Operação Line Up, com o objetivo de investigar uma corretora de câmbio estabelecida para a prática de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. Conforme a Polícia Federal, a corretora atuava no Sistema Financeiro Nacional (SFN) como uma organização criminosa de natureza empresarial.

    Como mudar de corretora?

    Foram cumpridos, por 60 policiais federais, 14 mandados de busca e apreensão, sendo cinco em São Paulo (SP) e nove entre as cidades de Itajaí, Balneário Camboriú e Blumenau, todas em Santa Catarina, além de dois mandados de prisão preventiva em desfavor dos diretores da instituição financeira, todos expedidos pela 1ª Vara Federal de Florianópolis/SC.

    Os nomes das pessoas e empresas envolvidas não foram divulgados, porém um jornal da região de Blumenau divulgou que policiais federais foram à casa de câmbio Multimoney nesta manhã.
    https://omunicipioblumenau.com.br/casa-de-cambio-e-pagamentos-djs-internacionais-sao-alvos-da-policia-federal-em-sc/

    A investigação teve início em 2013, quando a Polícia Federal investigava possível evasão de divisas realizada através de pagamentos a DJs de renome internacional que vinham atuar em Santa Catarina, com contratos subfaturados.

    A partir daí, a investigação chegou a uma corretora de câmbio que fazia parte do mesmo grupo econômico da empresa de eventos, sendo possível identificar indícios de gestão fraudulenta de instituição financeira nas seguintes ações:

    – Burlar os limites da posição cambial;
    – Movimentar moeda estrangeira de forma paralela e, após apreensão de valores, maquiar as operações;
    – Fracionar operações de câmbio para burlar os limites de valores a serem negociados;
    – Registrar operações sem a documentação suporte, fraudando a fiscalização;
    – Transferir moeda entre unidades sem identificar corretamente o destinatário;
    – Atuar no mercado paralelo de câmbio, fraudando as autorizações impostas pelo Banco Central;
    – Deixar de analisar e/ou identificar os clientes para fraudar os controles de prevenção à lavagem de dinheiro;
    – Usar documentos ideologicamente falsos para recuperar valores apreendidos;
    – Receber e realizar depósitos em espécie, vedado para operações de câmbio.

    A Polícia Federal descobriu também que foram realizadas 155 operações de câmbio com utilização dos nomes de 111 pessoas que já estavam mortas no momento do negócio, bem como pagamentos de terceiros no exterior que não eram os reais exportadores das mercadorias, inclusive mediante contratações feitas por empresas investigadas na Operação Lava Jato e ligadas a doleiro já condenado na referida operação.

    As atividades foram identificadas e registradas pelo COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) em sete relatórios, em que foi apontado um total de mais de R$ 2 bilhões em movimentações atípicas.

    Também há fortes indícios de que representantes da corretora de câmbio tentaram obstruir as investigações mediante contato com um servidor público, a fim de serem instruídos sobre como reaver os valores apreendidos na investigação.

    As condutas criminais apuradas até o momento são gestão fraudulenta de instituição financeira, fraude contábil em instituição financeira, fraude cambial, lavagem de dinheiro, formação de organização criminosa e obstrução de investigação contra o crime organizado.
    fonte de consulta: Casa de câmbio e pagamentos a DJs internacionais são alvos da Polícia Federal em SC

    Leia também:

    Twitter tenta resolver fraude com moedas virtuais

    Até mais.