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    Justiça vê indícios de pirâmide na TelexFree e determina investigação

    1 de julho de 2013

    Mais uma ótima reportagem sobre o TelexFree, pirâmide financeira, foi ao ar ontem no Fantástico da Rede Globo.
    Para conferir a reportagem, texto e vídeo, clique no link abaixo:

    Edição do dia 30/06/2013
    30/06/2013 22h43 – Atualizado em 30/06/2013 22h43
    Justiça vê indícios de pirâmide na TelexFree e determina investigação
    A empresa já estava com suas atividades suspensas por determinação da Justiça do Acre. Mas os diretores da companhia dizem que vão provar que trabalham dentro da lei.

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    Nova derrota aos golpistas do TelexFree

    25 de junho de 2013

    Mais uma derrota foi imposta ao TelexFree em solo brasileiro.
    Vale a pena conferir a reportagem a seguir:

     

    Telexfree é derrotada e continua impedida de fazer pagamentos e novos cadastros
    Tribunal de Justiça do Acre negou recurso da empresa, que pode recorrer em até 5 dias
    24/06/2013 17:46:45 – Atualizada às 24/06/2013 19:49:04

    O Tribunal de Justiça do Acre decidiu manter bloqueados os pagamentos da Telexfree, bem como a adesão de novos divulgadores ao sistema. A decisão é do desembargador Samoel Evangelista, da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) e vale para todo o Brasil, bem como para o exterior.

    O bloqueio havia sido determinado no último dia 18 pela juíza da 2ª Vara Cível de Rio Branco (AC), Thaís Queiroz Borges de Oliveira Abou Khalil, que também tornou indisponíveis os bens de Carlos Costa e Carlos Wanzeler, sócios da Ympactus Comercial LTDA, razão social da Telexfree.

    A suspeita é que a empresa tenha montado um sistema de pirâmide financeira, e não um negócio de venda de pacotes de telefonia via internet (VoIP, na sigla em inglês) por meio de marketing multinível, como se apresenta.

    O desembargador Evangelista recebeu o recurso da empresa e dos seus sócios no último dia 20. Nesta segunda-feira (24), o magistrado manteve na íntegra a decisão de primeira instância.

    A Telexfree tem cinco dias para apresentar um novo recurso e levar o caso ao colegiado da 2ª Câmara Cível.

    Procurados, os advogados da Telexfree não comentaram até o momento. Na página da empresa em uma rede social, um comunicado afirma que “o mais breve possível tudo estará normalizado”.

    A decisão ocorre no mesmo dia em que a Mapfre negou que a Telexfree a tivesse contratado para oferecer seguro aos seus divulgadores . A informação havia sido prestada por Carlos Costa por meio de um vídeo, mas foi desmentida em nota pela seguradora.

    Em entrevista exclusiva ao iG em março, Costa afirmou que a empresa tinha mais de 450 mil associados. Seu advogado, Horst Fuchs, falava em 600 mil. Ambos sempre negaram qualquer irregularidades.

    ‘Poderá ser o maior golpe da história do Brasil’

    O bloqueio dos pagamentos e cadastros atende a um pedido do Ministério Público do Acre (MP-AC), que considera a Telexfree como possivelmente “o maior golpe da história do Brasil”, segundo a decisão de primeira instância.

    O argumento do órgão é que, em vez de depender da venda dos pacotes VoIP, o lucro da empresa e de seus promotores – chamados de divulgadores – depende sobretudo da entrada de novos integrantes, como numa pirâmide financeira.

    Segundo a juíza Thaís Kalil, é vantajoso para os promotores tentarem cadastrar outros divulgadores na rede do que efetivamente tentar vender o produto VoIP.

    “A questão é que, muito provavelmente, quando esgotada a principal fonte de receita do grupo (novos cadastramentos), muitos não terão oportunidade sequer de recuperar o investimento inicial (mínimo de US$ 339), ai então se começará a falar em prejuízo”, escreveu a juíza.

    No recurso, os advogados da empresa afirmaram que a decisão causava o “calote institucionalizado” e que o fim de novos cadastros irá resultar no fim da Telexfree.

    Entenda o caso
    Telexfree é o nome fantasia da Ympactus Comercial Ltda., do Espírito Santo, braço brasileiro da Telexfree Inc., fundada em 2002 nos Estados Unidos por Carlos Wanzeler e James Merril. A venda dos pacotes VoIP, segundo a empresa, ocorre no sistema de marketing multinível, e os interessados também podem lucrar por meio da publicação de propaganda na internet e da captação de novos divulgadores para a rede.

    A Ympactus passou a ser investigada depois que serviços de proteção ao consumidor (Procons) de diversos estados relataram um número elevado de consultas sobre o sistema Telexfree. No Mato Grosso, houve casos de pessoas que venderam carros e joias para investir no negócio, disse, em março, o procurador-geral do estado, Paulo Prado.

    Impulsionados pelos Procons, os ministérios da Justiça e da Fazenda fizeram uma análise da Telexfree. Em março, a Secretaria de Acompanhamento Econômico anunciou que o modelo de negócio não era “sustentável” e se assemelhava a um esquema de pirâmide financeira.

    Também em março, o iG ? mostrou que, nos EUA, a Telexfree havia contratado Gerald P. Nehra, um advogado com experiência em casos de pirâmide , para rever o modelo de negócios praticado no mercado americano.
    economia.ig.com.br/2013-06-24/telexfree-e-derrotada-e-continua-impedida-de-fazer-pagamentos-e-novos-cadastros.html

     

    A CVM está atenta a esta movimentação do mercado e publicou um guia com orientação para os investidores para identificar e se proteger desses golpes financeiros. A íntegra do guia da CVM você pode ler clicando no link abaixo:
    Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/DPDC

    Leia também:

    Até o próximo post.

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    E-moeda é fraude?

    5 de junho de 2013

    Bem, parece que agora acendeu uma luz amarela após a febre das e-moedas(e-coin, dinheiro virtual).
    Saiu um ótimo artigo a pouco na exame que nos faz pensar um pouco mais a respeito e tomar muito cuidado para não ser mais uma vítima dentre tantas fraudes que existem mundo afora.
    Um destes golpes em pleno curso ainda é o golpe do telexfree.

    Segue matéria para quem se interessar por esta leitura:


    E-moeda é moeda?

    Quando, como e quem pode criar dinheiro? Nos últimos dias, nada menos que cinco episódios colocaram em evidência os limites da criação monetária.

    O acontecimento mais espetacular foi a prisão da gangue responsável (?) pela criação e gestão de um software para transferências online de dinheiro sem origem declarada. Os “gênios” do “Liberty Reserve” montaram uma operação global capaz de lavar US$ 6 bilhões a partir de um esquema na Costa Rica. A prisão dos gatunos imediatamente levantou a questão: afinal, quando, como e quem pode criar dinheiro digital, dinheiro eletrônico, meios de pagamento virtuais? Há no mesmo episódio outra questão de fundo: é possível a existência de dinheiro sem Estado, regulação e confiança? Basta tecnologia, redes digitais e uma “comunidade” para colocar em pé uma “rede social” voltada a lavar dinheiro de tráfico de armas, drogas e contrabando? Qual a diferença entre o “Liberty Reserve” e a “bitcoin”?

    Um segundo acontecimento, menos visado pela opinião pública internacional, foi destaque no “Financial Times” no editorial “O novo banqueiro de Deus”. Segundo a tradicional publicação britânica, somente com intervenção divina é possível sobreviver numa carreira em finanças nos dias de hoje. Ironias à parte, o tema é o banco do Vaticano, que já teve contas bloqueadas por lavagem de dinheiro e continua uma instituição altamente opaca, com operações interbancárias suspensas pelo Banco da Itália até que se submeta a supervisão adequada.

    O terceiro episódio envolvendo a definição de quem, como e quando pode criar e gerenciar fluxos monetários foi o encontro entre a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês François Hollande para acelerar as medidas prudenciais e de coordenação de políticas econômicas para salvar bancos europeus quebrados, ou seja, para salvar o próprio euro. Para dar garantias ao mercado de que a moeda européia terá vida longa as duas lideranças tentam um mínimo de consenso sobre o controle das contas públicas e a capacidade de intervenção em bancos quebrados.

    O quarto incidente envolve o veto do governo chinês às operações da Mastercard com a moeda “renmimbi”. O caso recoloca em evidência a relutância das autoridades chinesas quando se trata de abrir o mercado doméstico (seja internet, seja transções com cartões de crédito estrangeiros). Foram interrompidas as operações do “EPayLinks”. O bloqueio acontece um ano depois da Organização Mundial do Comércio denunciar o protecionismo chinês no campo do mercado de dinheiro eletrônico.

    O quinto acontecimento foi a elevação dos juros no Brasil. Claro que não se trata de ação criminosa ou dificuldade política maior. É “apenas” mais uma evidência, depois de meses de negativas do governo e daqueles economistas “chapa branca”, de que há um limite para a politização do controle inflacionário.

    Das trapaças monetárias na internet ao controle supranacional de contas públicas e intervenções para salvar bancos e moedas, passando pelo protecionismo monetário chinês ou brasileiro, a questão fundamental é sempre a mesma: confiança. Não é a tecnologia que cria a moeda, mas a confiança dos mercados nas moedas que torna mais ou menos viável usar novas tecnologias para liquidar contratos seja qual for a moeda preferida de cada um.
    exame.abril.com.br/rede-de-blogs/iconomia/2013/06/03/e-moeda-e-moeda-2

     

    Até o próximo post.

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    Cuidado com o golpe do TELEXFREE !!!

    4 de maio de 2013

    Até o Ministério da Fazenda, por meio Secretaria de Acompanhamento Econômico, foi obrigada a emitir uma nota em março/2013, para esclarecer que isto é um golpe, crime contra a economia popular. E isto foi feito de forma oficial, mas ainda se vê gente querendo aplicar este golpe por aí!
    Cuidado com os golpistas minha gente!
    GOLPISTAS DO TELEXFREE

    Um ótimo post sobre o assunto segue abaixo:

    TelexFree é o maior golpe online da atualidade
    15 de março de 2013

    Leiam também:

    Telexfree funciona ou é fraude?
    Publicado em 25.02.2013 por Rafael Seabra

    Até o próximo post.