PIB 1T2013 subiu só 0,60 %, e agora Tombini?
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PIB 1T2013 subiu só 0,60 %, e agora Tombini?

29 de maio de 2013

O Copom(Comitê de Política Monetária) do Banco Central anunciou decide hoje o rumo da taxa básica de juros Selic, atualmente em 7,50% ao ano. A maioria dos analistas espera nova elevação em apenas 0,25%.
Só que agora o Tombini e o seu BC da Dilma tem um certo entrave pela frente, o PIB do primeiro trimestre de 2013 subiu só 0,60%, enquanto que o BC esperava pelo menos 0,73% para dar algo em torno de 2,92% de crescimento da economia do país no final deste ano.
A decisão do BC acontecerá novamente em meio a um temor de maior disparada da inflação e com dólar nas alturas, ele que não parou de subir este mês (maio/2013).
E agora, quem salvará o Tombini, o Chapolim Colarado? Se sobe demais a Selic, arrefece a inflação, mas estagna a economia, se não sobe a Selic, aquece a inflação e libera a economia para crescer.
Estagflação bate a porta?

Veja também:

A estagflação chegou ou está chegando ao Brasil?

29/05/2013 às 09h07
PIB do Brasil cresce 0,6% no 1º trimestre

gráfico do pib brasileiro

 

Até o próximo post.

8 Comments

  • Reply Vilmar 10 de janeiro de 2014 at 09:01

    Preços
    Inflação fecha 2013 com aumento de 5,91%, diz IBGE
    10/01/14 09:15

    Valor ficou acima do registrado em 2012, quando atingiu 5,84%. Em dezembro, a taxa teve a maior alta mensal desde 2002.

    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de dezembro aumentou 0,92% e ficou acima da taxa de 0,54% registrada em novembro em 0,38 ponto percentual, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Este é o maior IPCA mensal desde abril de 2003, quando atingiu 0,97%, e, ainda, o maior IPCA dos meses de dezembro desde 2002, cujo resultado chegou a 2,10%. O ano de 2013 fechou, então, em 5,91%, acima dos 5,84% do ano anterior. Em dezembro de 2012, a taxa havia ficado em 0,79%.

    Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, três deles ficaram aquém do resultado de novembro, cinco mostraram aceleração na taxa de crescimento, enquanto um deles se manteve no mesmo nível.

    A gasolina, cujo impacto foi de 0,15 ponto percentual no índice, e as passagens aéreas, com 0,12 p.p., constituíram-se nos destaques individuais do mês. O litro da gasolina ficou, em média, 4,04% mais caro, ressaltando que o consumidor da região metropolitana de Salvador passou a pagar 15,85% a mais pelo combustível. A alta é reflexo, nas bombas, do reajuste de 4,00% ocorrido nas refinarias a partir de 30 de novembro. Já nas passagens aéreas, o aumento médio foi bem maior e chegou a 20,13%, superado por regiões como Fortaleza e Salvador, com variações de 30,48% e 31,74%, respectivamente.

    Com isto, distante do resultado de 0,36% de novembro, o grupo Transporte apresentou alta de 1,85%, não só a maior variação, mas, também, o mais expressivo impacto de grupo em dezembro, com 0,35 ponto percentual.

    As Despesas Pessoais vieram logo após o grupo Transporte, com alta de 1,00%, acima dos 0,87% de novembro. Os rendimentos dos empregados domésticos pressionaram com variação de 0,86%, enquanto no item excursões a alta atingiu 8,89%.

    Os grupos Alimentação e Bebidas (de 0,56% em novembro para 0,89% em dezembro) e Comunicação (de 0,40% para 0,74%) também subiram mais do que no mês anterior, enquanto Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de 0,41% já registrada em novembro.

    Por outro lado, com resultados inferiores aos registrados em novembro, vieram três dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados: Vestuário (de 0,85% em novembro para 0,80% em dezembro), Habitação (de 0,69% para 0,52%) e Educação (de 0,08% para 0,05%). Sobressai, nas despesas com Habitação, a desaceleração da taxa de energia elétrica, que ficou em 0,31% ante 1,63% de novembro.

    Alta em 2013

    O IPCA fechou o ano de 2013 em 5,91% e ficou acima do IPCA de 5,84% relativo a 2012 em 0,07 ponto percentual. Dos grupos de produtos e serviços pesquisados, Alimentação e Bebidas foi o mais elevado, atingindo 8,48%, enquanto o mais baixo foi o grupo Comunicação, com 1,50%.

    Segundo o IBGE, os preços dos alimentos vêm aumentando de forma expressiva nos últimos anos e, embora o resultado de 8,48% de 2013 tenha mostrado certo recuo em relação aos 9,86% de 2012, foi Alimentação e Bebidas que apresentou a maior alta de grupo e exerceu o mais forte impacto no IPCA do ano.

    As Despesas Pessoais ficaram em segundo lugar no ranking das maiores variações de grupo. Pelos serviços dos empregados domésticos as famílias passaram a pagar rendimentos mais altos em 11,26%. Além dosempregados, outros itens pressionaram o grupo: cigarro (15,33%), manicure (11,01%), hotel (10,81%),costureira (7,03%) e cabeleireiro (8,05%).

    O grupo Educação, que vem se mantendo acima do IPCA nos últimos anos, fechou 2013 em 7,94%, não muito distante dos 7,78% de 2012. As mensalidades dos cursos regulares tiveram alta de 8,22%, enquanto os cursos diversos (idioma, informática, etc.) atingiram 9,29%.

    Transportes, que é o segundo grupo de maior peso no orçamento das famílias (18,86%), teve variação de 3,29%. Sua influência foi forte na formação do IPCA do ano, já que ficou bem acima da taxa de 0,48% registrada em 2012.
    brasileconomico.ig.com.br/noticias/inflacao-fecha-2013-com-aumento-de-591-diz-ibge_138167.html

  • Reply Vilmar 29 de agosto de 2013 at 00:50

    kem kebrou na OGX, negócio é juntar os kakos e voltar para poupança ho ho ho.

    Rentabilidade da poupança volta para regra antiga; veja quanto você ganha
    De acordo com o Ministério da Fazenda, com a Selic em 9% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais TR
    19h45 | 28-08-2013

    SÃO PAULO – O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu aumentar a Selic (taxa básica de juros) em 0,50 ponto percentual, para 9% ao ano, na reunião encerrada nesta quarta-feira (28). Com isso, a antiga regra da caderneta de poupança volta a valer e o investimento passa a render mais, já que a aplicação deixa de ficar atrelada à taxa básica de juros.
    Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa
    De acordo com o Ministério da Fazenda, com a Selic em 9% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais TR (Taxa Referencial), conforme a tabela a seguir:

    Volta a valer a antiga regra da poupança com a Selic em 9% ao ano

    Remuneração da poupança com as novas regras
    Taxa Selic Rendimento
    Mensal Anual
    9% 0,50% 6,17% + TR*
    8,5% 0,48% 5,95% + TR
    8% 0,46% 5,60% + TR
    7,5% 0,43% 5,25% + TR
    7% 0,40% 4,90% + TR
    6,5% 0,37% 4,55% + TR
    6% 0,34% 4,20% + TR
    5,5% 0,32% 3,85% + TR
    5% 0,29% 3,50% + TR
    4,5% 0,26% 3,15% + TR
    4% 0,23% 2,80% + TR
    3,5% 0,20% 2,45% + TR
    3% 0,17% 2,10% + TR
    2,5% 0,14% 1,75% + TR
    2% 0,12% 1,40% + TR
    Fonte: Ministério da Fazenda
    * A Taxa referencial oscila muito próximo do zero.

    Entenda
    As novas regras da rentabilidade da caderneta de poupança, vigentes até hoje e que começaram a valer no dia 4 de maio de 2012, dizem que o rendimento da aplicação passa, sempre que a Selic estiver em 8,5% ao ano ou menos, a ser calculado em 70% da Selic mais TR (Taxa Referencial). Porém, com a Selic acima de 8,5% a.a., a rentabilidade volta a ser 0,5% ao mês mais TR.
    infomoney.com.br/onde-investir/poupanca/noticia/2935205/rentabilidade-poupanca-volta-para-regra-antiga-veja-quanto-voce-ganha

  • Reply Vilmar 19 de agosto de 2013 at 09:36

    Mercado mantém projeções para o IPCA, Selic e PIB
    Por Enfoque em segunda-feira, 19 de agosto de 2013 – 08:39

    Os analistas ouvidos pelo Banco Central para a elaboração do relatório Focus mantiveram a expectativa do IPCA em 5,74% para o final do ano. Por outro lado, eles reduziram a aposta da inflação oficial para o final do próximo calendário de 5,85% para 5,80%.

    A forte alta do dólar na última semana levou o mercado a estimar a moeda americana cotada a R$ 2,30 no final deste ano e a R$ 2,35 em 2014. Para a taxa Selic, os economistas mantiveram a previsão em 9,25% ao ano para dezembro e elevaram para 9,5% no final de 2014.

    Já para o PIB, os analistas mantiveram as apostas em 2,08%em 2013 e elevaram para 3,0% em 2014.
    bussoladoinvestidor.com.br/noticias/mercado_mantem_projecoes_para_o_ipca_selic_e_pib-52652,1.html

  • Reply Vilmar 27 de junho de 2013 at 20:04

    Mais uma medida para segurar inflação, frear o consumo , além de subir a selic e vender dólares !
    Agora estou vendo coesão em todas as medidas!!

    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,governo-volta-a-aumentar-o-imposto-para-eletrodomesticos,157810,0.htm

  • Reply Vilmar 26 de junho de 2013 at 01:54

    Banco Central anuncia nova medida para conter alta do dólar
    Banco extinguiu o compulsório sobre as posições dos bancos apostando na queda da moeda americana, como forma de estimular a redução da cotação
    25 de junho de 2013 | 19h 31
    Texto atualizado às 21h20

    VEJA TAMBÉM

    BC atua e dólar fecha em R$ 2,21, o menor nível em uma semana
    BRASÍLIA – O Banco Central anunciou na noite desta terça-feira, 25, mais uma medida para tentar reduzir o ritmo de alta do dólar em relação à moeda brasileira. A instituição acabou com o recolhimento compulsório sobre posições vendidas de bancos no mercado de câmbio.

    No jargão do mercado financeiro, estar “vendido” significa apostar que a cotação do dólar pode cair. É uma atuação que tem o efeito de uma venda de moeda no mercado, aumentando a oferta e contribuindo para reduzir as cotações.

    Desde 2011, as instituições que apostassem nesse movimento, com valores acima de US$ 3 bilhões, eram obrigadas a recolher de forma compulsória 60% do valor excedente e deixar o dinheiro parado no BC, sem remuneração. Na época, o governo queria reduzir essas apostas e incentivar os bancos a comprarem dólares para retirar moeda do mercado.

    Agora, no entanto, o objetivo da equipe econômica é incentivar os bancos a vender dólares. Por isso, o Banco Central zerou a alíquota sobre a posição vendida.

    Até a semana passada, último dado disponível, os bancos estavam “comprados” em US$ 4,5 bilhões (valor que considera a soma das posições de todos os bancos no câmbio). No jargão do mercado, estar “comprado” significa apostar que as cotações do dólar podem subir. Ao ter a moeda em caixa, é possível lucrar com uma eventual alta das cotações. Se os bancos aumentam a posição comprada, significa que estão comprando moeda estrangeira, o que aumenta a demanda e pressiona as cotações.

    Medidas. Essa é a terceira medida cambial que havia sido tomada para evitar uma “enxurrada” de dólares no País a ser revogada nas últimas três semanas. No dia 4 de junho, o Ministério da Fazenda zerou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre investimentos estrangeiros em renda fixa, que era de 6%, para incentivar a entrada de dinheiro no País.

    Depois da mudança, foi verificada uma entrada de US$ 5 bilhões no País em junho até dia 19 para esse tipo de investimento, mais do que o registrado entre janeiro e maio deste ano. Uma semana depois, a Fazenda zerou também o IOF sobre contratos de câmbio (derivativos cambiais), que era de 1%, outra medida criada em 2011, quando se temia a entrada de um “tsunami” de dólares no País.

    Além disso, desde o final de maio, o BC voltou a realizar leilões de contratos de câmbio (os chamados swaps) e a emprestar dinheiro das reservas em moeda estrangeira.

    Interferência. Para o diretor-presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet), Luís Afonso Lima, a ação do BC não é coerente com o seu discurso de que apenas interfere no mercado com o objetivo de minimizar a volatilidade dos mercados. “Fica claro para mim que o BC busca um nível de câmbio mais baixo por conta da pressão sobre a inflação.” Ele lembrou também que ontem o dólar fechou em queda. O economista disse ainda que essa medida vai acabar criando mais volatilidade.

    Lima lembrou, além disso, que o Banco Central já fez um vaivém com essa medida, que acabou zerada ontem. Inicialmente, em janeiro de 2011, a quantia compulsória incidia sobre o valor de US$ 3 bilhões. Depois, em julho, quem ultrapassasse a marca de US$ 1 bilhão já sofreria esse tipo de “punição”, que é deixar parte dos recursos sem qualquer remuneração. Por fim, no final do ano passado, o BC decidiu novamente voltar o teto para os US$ 3 bilhões. As atuações do Banco Central se deram de acordo com o cenário de mercado do momento.
    economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,banco-central-anuncia-nova-medida-para-conter-alta-do-dolar,157540,0.htm

  • Reply Vilmar 17 de junho de 2013 at 12:24

    10h25 : Economistas veem Selic e inflação maiores e PIB menor em 2013

    SÃO PAULO, 17 Jun (Reuters) – Ao mesmo tempo em que enxergam a inflação e a taxa básica de juros maiores no final deste ano, os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central também preveem que a economia brasileira crescerá menos no período, abaixo de 2,5 por cento.

    Segundo pesquisa Focus do BC divulgada nesta segunda-feira, os analistas de instituições financeiras elevaram a projeção da Selic neste e no próximo ano a 9 por cento, ante 8,75 por cento,

    Para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) em julho, a expectativa na mediana é de que a taxa básica de juros, hoje em 8 por cento ao ano, seja elevada em 0,50 ponto percentual, a 8,50 por cento.

    Já no Top 5, com as instituições que mais acertam suas previsões no Focus, no médio prazo, os economistas também veem a Selic maior, a 9,25 por cento em 2013 e em 2014, ante 9 e 9,25 por cento respectivamente na pesquisa anterior.

    Apesar da expectativa de que o ciclo de aperto monetário será mais intenso, após o BC reforçar que trabalhará com “a devida tempestividade” para garantir que a inflação entre em declínio, os economistas elevaram a projeção para o IPCA neste ano a 5,83 por cento, ante 5,80 por cento. Para 2014, mantiveram as contas em 5,80 por cento.

    Na semana passada, o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo, afirmou que a inflação no Brasil está e continuará sob controle e que a autoridade monetária está comprometida com a estabilidade de preços.

    As atenções voltam-se agora para a divulgação na sexta-feira do IPCA-15 de junho, depois de o IPCA ter mostrado desaceleração da alta em maio a 0,37 por cento.

    ATIVIDADE ESFRIANDO

    Sobre o Produto Interno Bruto (PIB), os economistas consultados no Focus reduziram a projeção da expansão neste ano a 2,49 por cento, ante alta de 2,53 por cento anteriormente. Para 2014, a projeção permaneceu em 3,20 por cento.

    A inflação mais elevada tem impactado a economia, sobretudo via consumo, e nem mesmo os diversos estímulos dados pelo governo estão sendo capazes de acelerar de forma mais consistente a recuperação da atividade.

    O Focus mostrou ainda que a perspectiva de crescimento da produção industrial neste ano foi reduzida a 2,50 por cento, ante 2,53 por cento na pesquisa anterior. Para 2014, por outro lado, a projeção foi elevada a 3,20 por cento, frente a 3,0 por cento.

    Em relação ao dólar, que registrou alta recentemente frente ao real, o Focus mostrou que os economistas mantiveram suas contas sobre o câmbio no final deste ano, com o dólar a 2,10 reais.

    A valorização da moeda norte-americana, que chegou a atingir o patamar de 2,15 reais, levou o governo a agir na semana passada zerando a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre posições líquidas vendidas no mercado futuro de dólar.

    (Por Patrícia Duarte, edição Alberto Alerigi Jr. e Gustavo Bonato)

  • Reply Vilmar 14 de junho de 2013 at 19:21

    14h10 : Dilma garante inflação sob controle e rebate críticas sobre gasto público

    RIO DE JANEIRO, 14 Jun (Reuters) – A presidente Dilma Rousseff rebateu nesta sexta-feira as críticas à política econômica do governo, garantindo que a inflação está, e continuará, sob controle e que o governo tem recursos suficientes para manter a solidez do gasto público.

    Dilma aproveitou cerimônia na favela da Rocinha, em que anunciou investimento de 1,6 bilhão de reais do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2), para criticar os que fazem “estardalhaço e terrorismo informativo” sobre a situação econômica do país.

    “O Brasil hoje é um dos países mais sólidos do mundo”, disse Dilma, em discurso. “E eles vêm dizer que o Brasil é um país em situação difícil. Interessa a eles criar essa ideia. Não só o Brasil não está numa situação difícil, como o Brasil é um país extremamente sólido”, afirmou.

    “Nós temos das menores razões entre dívida líquida e PIB, somos um governo muito preocupado em manter aquela capacidade que toda mãe de família, que toda casa, tem. Nós não gastamos mais do que possuímos, nós somos sérios em relação à política fiscal desse país.”

    Após crescer apenas 0,9 por cento no ano passado, a economia está novamente frustrando as expectativas. No primeiro trimestre, a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) foi de 0,6 por cento sobre o período anterior.

    A inflação oficial está no teto da meta do governo, acumulando alta de 6,50 por cento em 12 meses até maio, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    A questão econômica passou a pesar sobre a popularidade da presidente, que registrou queda pela primeira vez desde a posse em 2011, principalmente por conta da alta da inflação.

    Na última pesquisa Datafolha, divulgada dia 8 de junho, a avaliação ótima/boa do governo caiu para 57 por cento, ante 65 por cento em março deste ano. A avaliação regular pulou para 33 por cento, ante 27 por cento há três meses, e a ruim e péssima foi a 9 por cento, ante 7 por cento.

    Dilma disse que o governo “jamais” deixará que a inflação volte ao país. “Hoje ela está sob controle, ontem ela estava sob controle, e ela continuará sob controle, por isso eu peço a vocês que não deem ouvidos a esses que jogam sempre no quanto pior, melhor”, acrescentou Dilma.

    O governos federal e do Rio de Janeiro estão investindo um total de 2,8 bilhões de reais em três favelas da capital fluminense, sendo que de 1,6 bilhão de reais na Rocinha.

    A presidente fez questão de ressaltar que o governo tem “recursos suficiente para manter o investimento e os gastos sociais, e fazer isso de forma séria, responsável, garantindo a solidez do gasto público e também mantendo a inflação sob controle”.

    (Por Rodrigo Viga Gaier)

  • Reply Vilmar 29 de maio de 2013 at 21:01

    urgente BC decide aumentar taxa de juros para 8%
    Aumento foi de 0,5 ponto percentual.

    g1.globo.com
    O aumento vem bem maior do que o esperado !!!!

    Economia – Mesmo com PIB fraco, BC acelera ritmo de alta e fixa juro em 8% ao ano
    http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/05/mesmo-com-pib-fraco-bc-acelera-ritmo-de-alta-e-fixa-juro-em-8-ao-ano.html
    via @g1 PARABÉNS TOMBINI

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