Folha: Petrobras busca acerto com a China
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Folha: Petrobras busca acerto com a China

30 de setembro de 2013

A Petrobras busca a entrada de uma empresa chinesa no consórcio para exploração do mega poço do pré-sal, campo Libra, de baixo risco, conforme testes feitos anteriormente, TLD(Teste de Longa Duração), para que haja um acordo onde provavelmente a chinesa Sinopec financie o pagamento da parcela de bônus devido pela Petrobras, aliviando a estatal de suas dificuldades atuais de caixa por causa do dólar valorizado e da defasagem de preços dos combustíveis.

A empresa de petróleo brasileira, caso vá integrar um consórcio para participar diretamente do leilão, avalia elevar sua parcela na sociedade dos 30% obrigatórios pela atual legislação para até 40%, sendo que o valor total do bônus a ser pago pelo consórcio vencedor foi fixado em R$ 15 bilhões, logo no caso de a Petrobras ficar com os 30% estipulados em lei, terá que pagar ainda neste ano R$ 4,5 bilhões ao Tesouro Nacional. Caso aumente a participação para 40%, o valor subirá para R$ 6 bilhões.

Os chineses mantem estas negociações com a Petrobras para que haja garantia de fornecimento de petróleo à China, sendo que este, provavelmente, seja o principal motivo para os chineses participarem do leilão deste campo Libra.

Vale a pena resssaltar que o leilão do campo de Libra, na bacia de Santos, está agendado para 21 de outubro e será o primeiro pelo novo modelo de exploração de petróleo, de partilha de produção. O edital aponta que o consórcio vencedor terá de entregar à União no mínimo 41,65% do lucro óleo obtido no campo.

A avaliação do mercado é que o viés intervencionista das novas regras que dá ao governo poder de veto nas decisões do consórcio, vai levar à formação de no máximo dois competidores. Isto foi também um dos motivos para grandes players do setor de petróleo e gás mundial terem ficado de fora deste leilão como: ExxonMobil, Chevron, BP e BG.

Texto baseado em:
Leilão faz Petrobras buscar acerto com a China
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/09/1338697-leilao-faz-petrobras-buscar-acerto-com-a-china.shtml

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Até o próximo post.

34 Comments

  • Reply Vilmar 26 de maio de 2015 at 13:56

    13h04- Bloomberg
    O Iraque está prestes a inundar o mercado de petróleo na guerra dos preços
    Se os calendários de entrega estiverem corretos, um maremoto de petróleo está por vir

    (SÃO PAULO) – O Iraque está levando a estratégia da Opep de defender sua fatia no mercado global de petróleo a um novo nível.

    O país planeja impulsionar as exportações de petróleo bruto a um recorde de 3,75 milhões de barris por dia no mês que vem, de acordo com os programas de entregas, o que sinaliza um reforço à estratégia da Opep de prejudicar exploradores de xisto dos EUA na rota atual do mercado. O adicional de petróleo do Iraque equivale a 800.000 barris por dia, ou mais do que o total do fornecimento d membro da Opep Qatar. O restante dos países exploradores de petróleo deve reforçar a política de manter os níveis de fornecimento em uma reunião no dia 5 de junho.

    Os calendários de entregas não são uma promessa de produção futura, mas são um indicativo do que pode estar por vir.

    Como ocorreu em outros meses, o Iraque pode não atingir a meta de junho – a capacidade de exportação está atualmente em um máximo de 3,1 milhões de barris por dia. Mas qualquer extra no fornecimento do país significaria inevitavelmente que a Opep estaria ainda mais acima de sua meta de 30 milhões de barris por dia, disse o Morgan Stanley.

    Desafiando a ameaça de militantes do Estad Islâmico, o Iraque vem aumentando exportações vindas tanto do sul Xiita – onde operam companhias como a BP Plc e a Royal Dutch Shell – quanto da região curda no norte, que no ano passado alcançou um compromisso temporário com o governo pelo direito de vender petróleo de maneira independente.

    Reportagem de Grant Smith e Julian Lee

    Traduzido por Paula Zogbi
    http://www.infomoney.com.br/bloomberg/mercados/noticia/4064900/iraque-esta-prestes-inundar-mercado-petroleo-guerra-dos-precos

  • Reply Vilmar 13 de agosto de 2014 at 11:25

    Quarto poço na área de Júpiter confirma a extensão da descoberta no pré-sal da Bacia de Santos

    Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que a perfuração do poço 3-BRSA-1246-RJS (3-RJS-732), informalmente conhecido como Apollonia, comprovou a extensão da descoberta de Júpiter, localizado no bloco BM-S-24, no pré-sal da Bacia de Santos.

    Esse poço localizado a 296 km do litoral do Rio de Janeiro, em profundidade de água de 2.183 metros, é o quarto poço perfurado na área de Júpiter e está a 8 km a sudoeste do poço descobridor (1-RJS-652A).

    A perfuração comprovou uma coluna de hidrocarbonetos de cerca de 313 metros, a partir de 5.166 metros de profundidade, com rochas apresentando boas condições de porosidade e permeabilidade.

    Além da capa de gás e condensado, o poço constatou uma coluna de óleo de cerca de 87m de espessura.

    O poço continua em perfuração e visa atingir a profundidade final de aproximadamente 5.700 metros.

    As amostras de fluidos coletadas no poço apresentaram características semelhantes às encontrados no poço pioneiro 1-RJS-652A (Júpiter) e nos dois poços de extensão já perfurados, que constataram uma grande jazida de gás (gás natural e CO2), condensado e óleo.

    O Consórcio operado pela Petrobras (80%) em parceria com a Petrogal Brasil (20%) dará continuidade às atividades previstas no Plano de Avaliação de Descoberta aprovado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 2 de julho de 2014 at 10:35

    09h18 : Total está em conversas com PetroChina para venda de fatia em refinaria chinesa

    PEQUIM (Reuters) – A francesa Total está em conversas com a PetroChina para vender sua participação em uma refinaria chinesa depois de quase duas décadas de investimento, podendo ser a mais recente companhia estrangeira de energia a desistir do vasto, porém regulado mercado de petróleo na China.

    A Total foi a primeira empresa estrangeira a ter uma presença no negócio de refino na China, como investidora na West Pacific Petrochemichal Corp (Wepec) em meados da década de 1990, na cidade de Dalian. A instalação foi então designada como a primeira e única refinaria orientada para exportação no país.

    A companhia francesa detém 22,4 por cento da refinaria, que começou as operações em 1996. A instalação é controlada em conjunto pela estatal Sinochem e por firmas apoiadas pelo governo da cidade de Dalian, mas a PetroChina administra e opera a refinaria.

    Executivos da indústria familiarizados com as operações da Wepec, disseram que a empresa francesa decidiu fazer o desinvestimento devido a anos de prejuízos na refinaria, e também pela falta de acesso ao mercado local chinês.

    “As exportações da maior parte do combustível da Wepec estão gerando prejuízos devido aos altos impostos cobrados”, disse um executivo da indústria com conhecimento direto da comercialização de combustível da Wepec.

    “Agora é hora de renovar a planta já que as instalações estão velhas, para produzir combustíveis mais limpos. E isso requer novos aportes de investidores, acredito que os franceses não puderam mais aguentar”, afirmou o executivo.

    Um porta-voz da Total na China não estava imediatamente disponível para comentar.

    (Por Chen Aizhu e Judy Hua)

  • Reply Vilmar 1 de julho de 2014 at 16:12

    Produção no pré-sal bate novo recorde e ultrapassa a barreira de 500 mil barris de petróleo por dia

    Rio de Janeiro, 1 de julho de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – A Petrobras informa que a produção de petróleo nos campos operados pela Petrobras na chamada província do pré-sal nas bacias de Santos e de Campos superou a marca dos 500 mil barris por dia (bpd) – atingindo 520 mil bpd no dia 24 de junho – o que configura novo recorde de produção diária. Desse volume, 78% (406 mil bpd) correspondem à parcela da Petrobras e o restante, à contribuição das empresas parceiras da companhia nas diversas áreas de produção da camada pré-sal.

    A produção de 520 mil barris por dia foi alcançada apenas oito anos após a primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal ocorrida em 2006. Para chegar a esse marco histórico, a Petrobras contou com a contribuição de somente 25 poços produtores. A magnitude do resultado obtido pode ser melhor percebida através da comparação com o próprio histórico de produção da companhia:

    – A Petrobras foi fundada em 1953 e foram necessários 31 anos para se alcançar a marca de 500 mil barris diários, o que ocorreu no final do ano de 1984, com a contribuição de 4.108 poços produtores.

    – No pós-sal da Bacia de Campos, onde a primeira descoberta ocorreu em 1974, foram necessários 21 anos para se produzir 500 mil barris diários de petróleo. Este nível de produção, alcançado em 1995, contou com a contribuição de 411 poços produtores.

    O excelente desempenho do pré-sal brasileiro é, também, realçado pela comparação com outras importantes províncias produtoras no mundo. Na porção americana do Golfo do México, por exemplo, foram necessários 20 anos, a partir da primeira descoberta, para se produzir 500 mil barris diários. No Mar do Norte, o patamar foi atingido em dez anos.

    Pré-sal já responde por 22% da produção da Petrobras no Brasil

    A produção média do pré-sal respondeu por 22% do total da produção operada no mês de maio pela Petrobras no Brasil. De 2010 a 2014, a média de produção diária dos reservatórios do pré-sal cresceu dez vezes, avançando de 41 mil barris (média em 2010) para 520 mil barris por dia. Dos 25 poços em operação nessa província, dez estão localizados na Bacia de Santos, que responde por 53% da produção do pré-sal (274 mil barris por dia). Os demais 15 poços estão localizados na Bacia de Campos e respondem pelos 47% restantes (246 mil barris por dia).

    A produção acumulada na província do pré-sal já ultrapassou 360 milhões de barris de óleo equivalente. Hoje operam nessa província nove plataformas, quatro delas produzindo exclusivamente da camada pré-sal. São elas: o FPSO Cidade de Angra dos Reis (que produz desde outubro de 2010 no campo de Lula, na Bacia de Santos), o FPSO Cidade de Anchieta (que opera desde setembro de 2012 no campo de Baleia Azul, na Bacia de Campos), além do FPSO Cidade de São Paulo (que começou a operar em janeiro de 2013 no campo de Sapinhoá, na Bacia de Santos) e do FPSO Cidade de Paraty (que produz desde junho de 2013 na área de Lula Nordeste, também na Bacia de Santos).

    Outras quatro plataformas já estavam instaladas há alguns anos na Bacia de Campos para a produção de petróleo do pós-sal. Por apresentarem capacidade disponível, essas plataformas viabilizaram a rápida interligação de alguns poços perfurados em horizontes mais profundos, ou seja, na camada pré-sal. São elas: P-48, no campo de Barracuda-Caratinga; P-53 e FPSO Cidade de Niterói, ambas no campo de Marlim Leste, e FPSO Capixaba, no campo de Baleia Franca. Além dessas unidades, outra plataforma que contribuiu para o recorde é a P-58, que entrou em produção em março deste ano, no pré-sal do complexo denominado Parque das Baleias, na porção capixaba da Bacia de Campos.

    Adicionalmente, um sistema itinerante começou a operar no dia 21 de junho em Iara, através do FPSO Dynamic Producer, executando um teste de longa duração com o objetivo de investigar os reservatórios do pré-sal nesta área.

    Produtividade do pré-sal supera a média mundial

    Os poços já instalados no pré-sal têm apresentado produtividade muito acima da média mundial. A produtividade média por poço em operação comercial no Polo Pré-sal da Bacia de Santos tem sido da ordem de 25 mil barris de petróleo por dia, maior que a registrada no Mar do Norte (15 mil barris de petróleo por poço/dia) e no Golfo do México (10 mil barris de petróleo por poço/dia).

    Alguns poços do pré-sal da Bacia de Santos apresentam produtividade acima de 30 mil barris diários, como o LL-11, no projeto piloto de Lula Nordeste, com vazão média de 31 mil barris por dia, bem como o SPS-77 e o SPH-04, no piloto de Sapinhoá, com produção média de 34 mil barris diários cada um.

    Outro bom exemplo disso é o FPSO Cidade de Angra dos Reis, que opera no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos, onde apenas quatro poços produzem o suficiente para praticamente ocupar a capacidade operacional total da plataforma, de 100 mil barris por dia (bpd). Essa plataforma foi originalmente projetada para produzir com seis poços, cada um com uma contribuição média de 16 mil barris por dia. Mas, com a alta produtividade dos poços, que vêm apresentando cerca de 24 mil bpd, em média, muito acima da previsão inicial, foram interligados apenas quatro poços à plataforma, o que representou uma enorme economia de investimentos.

    Petrobras reduz em 55% o tempo de perfuração de poços no pré-sal

    A Petrobras tem perfurado poços no pré-sal em tempo cada vez menor, sem abrir mão das melhores práticas mundiais de segurança operacional. Para se ter ideia da importância dessa atividade, basta dizer que cerca de 50% dos investimentos no pré-sal são voltados para a construção e avaliação de poços. Com a experiência adquirida e a introdução de novas tecnologias e melhores práticas, o tempo médio de perfuração de poços no pré-sal nos campos de Lula e Sapinhoá passou de 126 dias, em 2010, para 60 dias em 2013, o que corresponde a uma redução de 55%. Nestas áreas, já se conseguiu durações próximas a 30 dias entre o primeiro e último metro perfurado (“dry hole”, conforme classificação internacional).

    Com essa redução, a companhia está conseguindo considerável economia de recursos, devido à diminuição dos dias em operação de sondas. Como o custo médio de perfuração de um poço é de aproximadamente US$ 1 milhão por dia, a Petrobras está economizando, em média, US$ 66 milhões na atividade de perfuração por poço no pré-sal. Um avanço significativo, considerando a magnitude que essa economia representa para o caixa da Petrobras.

    Esse bom desempenho é fruto de um esforço permanente da Petrobras para otimizar a atividade de perfuração de poços que é considerada crítica por envolver pesados investimentos. Com o objetivo de melhorar ainda mais os resultados, a Petrobras criou, em 2013, o Programa de Redução de Custos de Poços (PRC-Poço), um dos pilares do Plano de Negócios e Gestão (PNG) da companhia para o período de 2014 a 2018.
    Nos próximos cinco anos, serão investidos cerca de US$ 70 bilhões na construção de poços exploratórios e de desenvolvimento da produção no Brasil, montante que corresponde a 32% dos investimentos globais da companhia previstos em seu PNG e a 46% dos investimentos programados para a área de Exploração e Produção no Brasil.

    Sucesso geológico no pré-sal foi de 100% em 2013

    A Petrobras alcançou um índice de sucesso geológico de 100% no pré-sal em 2013. Os 14 poços perfurados nas bacias de Santos e Campos nesse ano, todos operados pela companhia, identificaram a presença de petróleo. Considerando todos os poços marítimos perfurados pela empresa, tanto no pré-sal quanto no pós-sal, o índice de sucesso exploratório chegou a 77%.

    Apenas entre janeiro de 2013 e março de 2014 a Petrobras realizou 49 novas descobertas, das quais 15 no pré-sal. Os bons resultados apresentados pela Petrobras na exploração do pré-sal devem-se ao domínio do conhecimento e à excelência tecnológica da empresa na exploração em águas ultraprofundas.

    O aproveitamento da experiência da Bacia de Campos, adaptando soluções às condições do pré-sal da Bacia de Santos, junto com o contínuo e massivo investimento na aquisição de dados exploratórios, possibilitam a melhor caracterização dos reservatórios e a redução de incertezas dos projetos de produção.

    As descobertas no pré-sal estão entre as mais importantes, em todo o mundo, na última década. Além de apresentarem volumes potenciais muito significativos, as áreas descobertas indicaram a presença de óleo de excelente qualidade e alto valor comercial.

    Novas unidades darão contribuição significativa à curva de produção da Petrobras

    A contribuição do pré-sal será decisiva para a Petrobras alcançar as metas estabelecidas por seu Plano de Negócios e Gestão para o período de 2014 a 2018. Se hoje o pré-sal responde por aproximadamente 22% do total da produção de 2,1 milhões de barris de petróleo por dia, em 2018 responderá por 52% do total produzido, que deverá chegar a 3,2 milhões de barris por dia. Serão 19 novas unidades de produção instaladas no pré-sal da Bacia de Santos até o final de 2018.

    Ainda em 2014, duas novas plataformas entrarão em operação no pré-sal da Bacia de Santos: os FPSOs Cidade de Mangaratiba, em Iracema Sul, e Cidade de Ilhabela, em Sapinhoá Norte. Cada uma dessas plataformas terá capacidade de produzir até 150 mil bpd.

    Para o quarto trimestre de 2015, a Petrobras planeja colocar em produção o FPSO Cidade de Itaguaí, que irá operar na área de Iracema Norte, na Bacia de Santos, com capacidade de até 150 mil barris por dia. Para 2016, estão programados o FPSO Cidade de Maricá, em Lula Alto, e o FPSO Cidade de Saquarema, em Lula Central, cada um com capacidade de até 150 mil bpd, e o FPSO Cidade de Caraguatatuba, em Lapa.

    Além disso, entrarão em operação oito FPSOs do tipo “replicante” (conjunto de plataformas que utilizam o mesmo projeto de engenharia), sendo que o primeiro tem o primeiro óleo previsto para 2016 na área de Lula Sul. O primeiro dos quatro FPSOs programados para operar nas áreas da Cessão Onerosa também está previsto para 2016 na área de Búzios. Para completar os 19 sistemas programados para a Bacia de Santos, será instalado, em 2018, um sistema de produção em Carcará. Com a contribuição desses projetos, a expectativa da Petrobras é que produção de petróleo exclusivamente nas áreas do pré-sal, em 2017, ultrapasse a barreira de 1 milhão de barris por dia.

    Saiba mais sobre o pré-sal

    O pré-sal é uma sequência de rochas sedimentares formadas há mais de 100 milhões de anos no espaço geográfico criado pela separação do antigo continente Gondwana. Mais especificamente, pela separação dos atuais continentes Americano e Africano, que começou há cerca de 150 milhões de anos. Entre os dois continentes formaram-se, inicialmente, grandes depressões, que deram origem a grandes lagos. Ali foram depositadas, ao longo de milhões de anos, as rochas geradoras de petróleo do pré-sal. Como todos os rios dos continentes que se separavam corriam para as regiões mais baixas, grandes volumes de matéria orgânica foram ali se depositando.

    À medida em que os continentes se distanciavam, os materiais orgânicos então acumulados nesse novo espaço foram sendo cobertos pelas águas do Oceano Atlântico, que então se formava. Dava-se início, ali, à formação de uma camada de sal que atualmente chega a até 2 mil metros de espessura. Essa camada de sal depositou-se sobre a matéria orgânica acumulada, retendo-a por milhões de anos, até que processos termoquímicos a transformasse em hidrocarbonetos (petróleo e gás natural).

    No atual contexto exploratório brasileiro, a possibilidade de ocorrência do conjunto de rochas com potencial para gerar e acumular petróleo na camada pré-sal encontra-se na chamada província pré-sal, uma área com aproximadamente 800 km de extensão por 200 km de largura, no litoral entre os estados de Santa Catarina e Espírito Santo. As reservas dessa província ficam a 300 km da região Sudeste, que concentra 55% do Produto Interno Bruto (soma de toda a produção de bens e serviços do país). A área total da província do pré-sal (149 mil km2) corresponde a quase três vezes e meia o estado do Rio de Janeiro.

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 24 de junho de 2014 at 17:42

    BREAKING NEWS:
    Petrobras pagará R$ 2 bilhões para ter direito de explorar 4 áreas de cessão onerosa
    15h02- Lara Rizério
    Do céu ao inferno: Petrobras passa de alta para queda de 3% após acordo de cessão onerosa
    Nesta terça-feira, o governo aprovou a contratação de óleo excedente em 4 áreas da cessão onerosa pela Petrobras no pré-sal, que levará a desembolsos de R$ 15 bilhões até 2018
    SÃO PAULO – Nesta terça-feira (24), o CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) aprovou a contratação direta pela Petrobras (PETR3;PETR4), do petróleo excedente em quatro áreas da chamada cessão onerosa e, com isso, as ações da companhia passaram por uma “montanha russa”, de alta de 3,2% para queda de mais de 4% na tarde desta data. Desta forma, a companhia perdeu R$ 17,4 bilhões em valor de mercado após uma queda das ações de 7% da máxima de hoje para a cotação mínima. As ações PETR3 tiveram queda de 2,67%, a R$ 16,79, enquanto os ativos PETR4 fecharam em baixa de 3,61%, a R$ 17,64, com a empresa perdendo R$ 14,7 bilhões de valor de mercado da cotação máxima de hoje até o fechamento.

    Isso porque a Petrobras pagará R$ 2 bilhões em bônus para ter o direito de explorar o óleo excedente nas áreas da cessão onerosa de Búzios, entorno de Iara, Florim e nordeste de Tupi, que devem produzir de 10 bilhões a 14 bilhões de barris de óleo, segundo estimativa do governo.

    A companhia ainda fará a antecipação de parte do excedente de óleo, com a seguinte distribuição: R$ 2,0 bilhões no ano de 2015, R$ 3,0 bilhões em 2016, R$ 4,0 bilhões em 2017 e R$ 4,0 bilhões no ano de 2018. No total, a companhia pagará R$ 15 bilhões nestes próximos quatro anos.

    “A Petrobras terá ainda mais desembolsos em um momento que ela precisa de mais caixa e conta com uma dívida bem grande, o que afeta as ações da companhia”, destaca a equipe de análise da XP Investimentos. O anúncio contrariou expectativas do mercado sobre o acordo da cessão onerosa. “A diretoria da Petrobras, em reuniões com o mercado, disse que não esperava nenhum impacto no caixa da empresa por conta dessa reavaliação de reservas. Parece que não será assim”, afirmou a Elite Corretora, em nota.

    A Petrobras afirmou que o acordo sobre a cessão onerosa não impactará “materialmente os seus resultados e indicadores de financiabilidade”, conforme fato relevante.

    O Itaú BBA afirmou que não há forma de a Petrobras antecipar a produção de barris previstos no acordo a menos que adie outros projetos em seu portfólio. “Em outras palavras, a Petrobras vai pagar R$ 15 bilhões ao governo em cinco anos para barris que serão produzidos no longo prazo”, afirmaram.

    A cessão onerosa foi um mecanismo criado pelo governo federal para permitir que a estatal produza até 5 bilhões de barris de petróleo em algumas áreas do pré-sal, sem a necessidade de licitação, mas mediante um pagamento.

    Apesar da reação negativa do mercado, a petrolífera informou que os parâmetros aprovados pelo CNPE para produção do volume excedente da cessão onerosa em quatro áreas do pré-sal não impactarão “materialmente os seus resultados e indicadores de financiabilidade” da companhia.

    (Com Reuters)
    infomoney.com.br/petrobras/noticia/3421392/petrobras-pagara-bilhoes-para-ter-direito-explorar-areas-cessao-onerosa

  • Reply Vilmar 6 de junho de 2014 at 18:15

    AÉCIO 45

    Petrobras ganha R$ 16 bilhões de valor e opções sobem 400%; Cesp cai 4% com chuva

    Com queda de Dilma nas pesquisas, estatais e Bradesco ganharam R$ 27,8 bilhões de valor de mercado; JB Duarte e BR Insurance também se destacam
    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3391761/petrobras-ganha-bilhoes-valor-opcoes-sobem-400-cesp-cai-com

  • Reply Vilmar 21 de maio de 2014 at 00:06

    Petrobras confirma mais uma descoberta no pré-sal da Bacia de Santos

    Rio de Janeiro, 20 de maio de 2014, Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que concluiu o teste de formação do poço 1-SPS-98 (1-BRSA-1063-SPS), informalmente conhecido como Sagitário, localizado em águas ultraprofundas no pré-sal da Bacia de Santos.

    Os resultados obtidos com o teste de formação comprovaram a boa produtividade da descoberta que já havia sido informada ao mercado no dia 25 de fevereiro de 2013, quando o poço ainda estava em fase de perfuração. O teste também indicou tratar-se de reservatórios carbonáticos de boa permeabilidade.

    Esse é o primeiro poço perfurado no bloco BM-S-50 e está situado a 194 km do litoral de São Paulo, em profundidade de água de 1.871 metros.

    O poço atingiu a profundidade final de 7.110 metros. A partir de 6.144 metros de profundidade foram constatados 159 metros de reservatórios do pré-sal com óleo de boa qualidade (32º API).

    O consórcio, operado pela Petrobras (60%) em parceria com a BG E&P Brasil (20%) e Repsol Sinopec Brasil (20%), dará continuidade às atividades previstas no Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) aprovado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 17 de abril de 2014 at 15:23

    Produção no pré-sal bate novo recorde e alcança 428 mil barris de petróleo por dia

    Rio de Janeiro, 17 de abril de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que a produção de petróleo nos campos operados pela Petrobras, na chamada Província Pré-Sal, nas Bacias de Santos e Campos, atingiu, no dia 15 de abril, o patamar de 428 mil barris de petróleo por dia (bpd), o que configura um novo recorde de produção diária.

    O presente recorde de produção resultou do crescimento da produção da plataforma P-58, cuja operação foi iniciada em 17 de março de 2014 no complexo denominado Parque das Baleias, na porção capixaba da Bacia de Campos. A P-58 já produz cerca de 50 mil bpd, por meio de três poços, todos da camada pré-sal. A Petrobras detém 100% dos direitos na área.

    O novo patamar de produção foi obtido por meio de 24 poços produtores, sendo 15 poços na Bacia de Campos e nove na Bacia de Santos. Esses poços produziram, respectivamente, 222 mil bpd e 206 mil bpd.

    Até o final de 2014 entrarão em operação mais 15 poços produtores, sendo 11 na Bacia de Santos e quatro na Bacia de Campos.

    Desse total, dois poços serão interligados ao FPSO Cidade de São Paulo, cinco ao FPSO Cidade de Paraty, um à plataforma P-48 e três à plataforma P-58. Todos esses sistemas de produção já estão instalados e em operação. Adicionalmente, dois novos poços serão interligados ao FPSO Cidade de Ilhabela e outros dois ao FPSO Cidade de Mangaratiba. Essas plataformas serão instaladas e entrarão em operação no segundo semestre deste ano.

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 17 de abril de 2014 at 10:41

    Petrobras, Brookfield e prejuízo bilionário da OSX agitam noticiário

    Entre os destaques, Petrobras assina contrato com a YPFB para fornecimento de gás natural e Moody’s rebaixa rating da Brookfield

    SÃO PAULO – Com a semana mais curta por conta do feriado na sexta-feira, a quinta-feira (17) conta com uma agenda corporativa movimentada. A Petrobras (PETR3; PETR4) informou nesta quarta-feira que assinou com a estatal boliviana YPFB novo contrato para fornecimento de gás natural à Usina Termelétrica Mário Covas (também chamada de UTE Cuiabá), no Mato Grosso.

    O contrato prevê a importação de 2,24 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural boliviano. O acordo tem vigência até 30 de agosto deste ano. “Os 2,24 milhões de m3/dia demandados pela UTE Cuiabá serão entregues por meio do Gasoduto Bolívia-Mato Grosso e se somarão aos 30 milhões de m3/dia que o Brasil já importa do país vizinho através do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol)”, disse a Petrobras em comunicado.

    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3296142/petrobras-brookfield-prejuizo-bilionario-osx-agitam-noticiario-veja-mais

  • Reply vilmar 13 de abril de 2014 at 23:55

    Ótimo post do Tijolaço. Olha que nem sou fã deles, mas neste eles mandaram super bem!

    Replicando abaixo:

    Gasolina sobe 5 centavos na refinaria. Vamos ver quanto na bomba…
    29 de Novembro de 2013 | 19:51

    Afinal, o tão especulado reajuste dos preços do combustível saiu.
    E a Petrobras vai, de novo, levar a culpa por uma aumento de preços que vai para todo mundo, muito mais do que para ela.
    Porque, de verdade, a Petrobras recebe apenas, em média, 36% do preço pago pelo consumidor que abastece seu carro.
    Os governos estaduais levam, sem produzir nem uma gota de nada, 28% de ICMS.
    O etanol misturado à gasolina fica com 12%.
    8% são PIS e Cofins, únicos impostos federais, já que foi zerada a alíquota da Cide, a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico.
    E os 16 por cento restantes ficam para cobrir custos e margem de lucro de distribuidores e revendedores.
    Os 4% de reajuste anunciados hoje representam cinco centavos por litro.
    Um oitavo da diferença do preço da gasolina cobrado num posto da Avenida Brasil, no Rio, a R$ 2,80, para um posto junto à Lagoa Rodrigo de Freitas, onde custa R$ 3,20.
    Mas, na hora de reajustar, vocês vão ver se o preço vai subir cinco centavos, ou sete, como deveria ser contando a alíquota de imposto.
    Está mais do que na hora da Petrobras fazer uma campanha de esclarecimento para mostrar quem ganha o que no preço da gasolina.
    Acho bacana os anúncios das tartarugas que ela salva no Projeto Tamar, mas seria bom investir também no esclarecimento do pessoal que fica achando que ela é a vilã do preço da gasolina.
    E a nossa imprensa, que fez tanta campanha para que as notas fiscais passem a discriminar o valor do imposto, bem que podia fazer uma tornando obrigatório colocar no postos a discriminação dos preços que compõem o valor final do combustível.
    Garanto que vai ter muita gente desejando a volta do tabelamento governamental.
    Afinal, a transparência deve valer para todos.
    tijolaco.com.br/blog/?p=10661

  • Reply Vilmar 2 de abril de 2014 at 13:16

    13h05 : Mantega e Cerveró terão audiências sobre Petrobras na Câmara nos dias 16 e 23

    BRASÍLIA, 2 Abr (Reuters) – As audiências públicas com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o ex-diretor financeiro da BR Distribuidora Nestor Cerveró, convidados pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre as denúncias de irregularidades na Petrobras, foram marcadas para os dias 16 e 23 de abril, respectivamente.

    Cerveró manifestou interesse em participar da audiência para dar sua versão dos fatos sobre a compra de refinaria em Pasadena (EUA) pela Petrobras, informou o gabinete do deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP).

    Mantega, atual presidente do Conselho de Administração da Petrobras, deve ser questionado pelos deputados também sobre o recente rebaixamento do rating soberano do Brasil pela agência de risco Standard and Poor’s.

    A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle aprovou em março os convites a ambos para que expliquem a polêmica compra da refinaria de Pasadena, no Texas. Por se tratar de convite, eles não são obrigados a participar.

    A Petrobras adquiriu 50 por cento da refinaria em 2006 por 360 milhões de dólares. Mas em seguida passou por uma batalha judicial com o parceiro no projeto, a Astra, que possuía os 50 por cento restantes, e acabou sendo obrigada a desembolsar em 2012 mais 820 milhões de dólares para ficar com a totalidade da refinaria.

    Investigações do Tribunal de Contas da União (TCU) apontaram que a refinaria tinha sido vendida no ano anterior, em 2005, por menos de 50 milhões de dólares, ante um total desembolsado pela estatal brasileira de 1,2 bilhão de dólares ao longo dos últimos anos.

    (Por Maria Carolina Marcello)

  • Reply Vilmar 31 de março de 2014 at 23:30

    Produção de petróleo e gás natural em fevereiro

    Rio de Janeiro, 31 de março de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – A Petrobras informa que a produção total de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil, em fevereiro, foi de 2 milhões 327 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), 0,7% acima do volume produzido em janeiro, que foi de 2 milhões 310 mil boed. Incluída a produção operada pela Petrobras para seus parceiros no Brasil, o volume de fevereiro chegou a 2 milhões 476 mil boed, indicando um aumento de 1,5% na comparação com o mês anterior (2 milhões 438 mil boed).

    A produção exclusiva de petróleo da Petrobras no Brasil em fevereiro atingiu a média de 1 milhão 923 mil barris/dia (bopd), superando em 0,3% a produção do primeiro mês de 2014, quando foram produzidos 1 milhão 917 mil bopd. Incluída a parcela operada para as empresas parceiras, a produção de petróleo, no Brasil, chegou a 2 milhões 21 mil bopd, 1,2% acima do volume de janeiro (1 milhão 997 mil bopd).

    Recordes no pré-sal

    A produção média mensal de petróleo dos campos localizados na chamada província do Pré-sal, nas bacias de Santos e Campos, atingiu, em fevereiro, a média mensal recorde de 385 mil bopd, 7,5% acima do recorde anterior, registrado em janeiro (358 mil bopd). No dia 27, foi batido o recorde diário de extração do pré-sal, com 412 mil bopd.

    Em fevereiro, entrou em operação no campo de Sapinhoá, no pré-sal da Bacia de Santos, o primeiro poço interligado a uma boia de sustentação de riser (BSR), o SPS-77, ligado ao FPSO Cidade de São Paulo. O poço vem apresentando excelente desempenho, configurando-se, atualmente, como o melhor poço produtor do Brasil, e contribuiu para os recordes mensal e diário em fevereiro, com produção de aproximadamente 36 mil barris de óleo por dia. Outras três BSRs serão instaladas ainda no primeiro semestre deste ano, e possibilitarão a continuidade do crescimento da produção da camada pré-sal por meio da interligação de oito novos poços produtores nos FPSOs Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty. Dessa forma, a capacidade máxima de produção e processamento dessas unidades será alcançada até o terceiro trimestre do ano.

    Nesses resultados e na projeção para o ano de 2014 estão sendo incorporadas melhorias de desempenho operacional, com impacto positivo no ritmo de implantação dos projetos, como:

    • Recorde na redução do tempo de construção de poços (109 dias): realizado no poço SPH-05, em lâmina d´água de 2.126 metros e com profundidade total de 5.334 metros, cuja perfuração teve duração de 60 dias e completação de 49 dias. Essa performance representa um novo recorde para as operações de perfuração e completação no pré-sal, uma vez que o poço concluído com maior rapidez anteriormente havia sido o SPH-4 em 135 dias.

    • Instalação da segunda BSR, no FPSO Cidade de Paraty, concluída em apenas um terço do tempo que foi dispendido na instalação da primeira BSR, no FPSO Cidade de São Paulo (redução de 165 para 50 dias).

    Paradas de produção temporárias

    No mês de fevereiro teve início o processo de desmobilização do FPSO Brasil, no campo de Roncador, cuja produção está sendo finalizada nesta segunda-feira (31/3). Os poços serão sucessivamente remanejados para outras plataformas (P-52 e P-54) que operam no mesmo campo, o que deverá ocorrer até o quarto trimestre de 2014.

    Também na Bacia de Campos permaneceu interrompida a produção na plataforma P-20, no campo de Marlim, para efetuar reparos nos danos causados pelo incêndio no sistema de produtos químicos da plataforma. Essa interrupção na produção fez a empresa deixar de produzir cerca de 22 mil bopd. A previsão de retorno é nos próximos dias, após recebimento de todos os laudos e autorizações para reabertura da produção, o que já foi obtido junto à entidade classificadora DNV (Det Norske Veritas) e à Marinha.

    O crescimento da produção reportado em fevereiro foi possível mesmo com essas perdas temporárias, além de paradas de produção para manutenção das plataformas PCE-1, no campo de Enchova, e FPSO Cidade de Anchieta, no campo de Baleia Azul, ambos na Bacia de Campos.

    Novos poços produtores em fevereiro

    Dentre os novos poços que iniciaram produção em fevereiro, destacam-se:

    – O poço ABL-78, no campo de Albacora Leste, com 12 mil bopd, produção 43% acima do potencial previsto;

    – O poço PRM-09, que permitiu que o campo de Piranema alcançasse o recorde diário de produção de 14,8 mil bopd;

    – O poço MRL-220, no campo de Marlim, que agregou 6,8 mil bopd à produção.

    Além desses, outros três poços iniciaram operação no campo de Bijupirá-Salema, operado pela Shell, e no dia 23 iniciou-se a produção do campo de Araracanga, na Unidade Operacional do Amazonas (UO-AM), produzindo 400 mil m3/d de gás natural e elevando a produção de líquidos em 100 bopd.

    Produção de gás natural

    Em fevereiro foram produzidos 64 milhões 85 mil metros cúbicos diários (m³/d) de gás natural no Brasil, indicando um aumento de 2,5% sobre janeiro, quando foram extraídos 62 milhões 517 mil m³/d. Incluída a parcela operada pela Petrobras para as empresas associadas, o volume alcançou 72 milhões 344 mil m³/d e foi 3,1% acima do nível atingido no mês anterior.

    Potencial e Eficiência Operacional

    O menor declínio do potencial de produção dos campos de Baleia Azul (FPSO Cidade Anchieta) e Jubarte (P-57) contribuiu para os resultados obtidos no mês de fevereiro.

    Da mesma forma, a destacada eficiência operacional das unidades de produção P-53 (Marlim Leste), P-52 e P-54 (Roncador), que apresentaram valores de 99,8%, 99,1% e 99,2%, respectivamente, também contribuiu de forma relevante para a produção no mês de fevereiro.

    Elevação da produção ao longo de 2014

    No último dia de 2013 entrou em produção a plataforma P-55, no Módulo 3 do campo de Roncador, com capacidade de produzir até 180 mil bopd. Continuam em andamento os trabalhos para interligação de novos poços.

    No dia 17 de março entrou em produção, no Parque das Baleias, na porção Capixaba da Bacia de Campos, a plataforma P-58, por meio do poço 7-BFR-7-ESS, produtor de reservatório do pré-sal. Esse poço vem apresentando excelente produtividade, com 20 mil barris por dia. Dois novos poços de igual potencial deverão entrar em produção no mês de abril. Com capacidade para 180 mil barris/dia, a P-58 está instalada a cerca de 85 km da costa do

    Espírito Santo, em águas com profundidade de 1.400 metros. A ela serão interligados, nos próximos meses, um total de 15 poços produtores, dos quais oito do pré-sal e sete do pós-sal, e nove poços injetores, por meio de 250 km de dutos flexíveis e dois manifolds submarinos (equipamentos que transferem o óleo dos poços para a plataforma).

    Também no mês de março, iniciou-se a produção do poço JUB-45, conectado ao FPSO Capixaba, com potencial de produção de 18,5 mil bopd. No mesmo mês, teve início a injeção de água no campo de Papa-Terra, localizado ao Sul da Bacia de Campos, por meio da plataforma P-63.

    Ainda no primeiro semestre deste ano, começarão a produzir, no pós-sal da Bacia de Campos, as plataformas P-62, no campo de Roncador, com capacidade de 180 mil bopd, e a P-61, no campo de Papa-Terra, que será interligada à plataforma semissubmersível SS-88, unidade de apoio do tipo Tender Assisted Drilling (TAD), que já está no Brasil.

    Essas plataformas contribuirão para o crescimento sustentável da produção ao longo de 2014 de 7,5% +/- 1%, conforme previsto no Plano de Negócios e Gestão 2014-2018.

    Produção no exterior

    A extração total de petróleo e gás natural no exterior, em fevereiro, foi de 206.712 boed, correspondendo a um aumento de 2,5% em relação aos 201.653 boed produzidos no mês anterior. A produção exclusiva de petróleo foi de 115.279 bopd, 2,5% acima dos 112.462 bopd, produzidos em janeiro.

    Esse aumento resultou da entrada em produção dos poços CA-6 e CH-5, nos campos de Cascade e Chinook, no Golfo do México, EUA. Esses dois campos juntos produziram em fevereiro 21.594 bopd contra 15.900 bopd em janeiro (parcela Petrobras). Os campos de Cascade e Chinook ainda estão em desenvolvimento e produzem por meio do primeiro FPSO instalado no Golfo do México americano, com capacidade de produção de 80.000 bpd.

    A produção de gás natural no exterior foi de 15 milhões 534 mil m³/d, 2,5% acima do volume produzido no mês de janeiro, que foi de 15 milhões 154 mil m³/d, devido ao aumento da demanda do gás boliviano pelo mercado brasileiro.

    Acrescentando o volume do exterior, a produção total da Petrobras de petróleo e gás em fevereiro chegou a 2 milhões 534 mil boed, 0,9% acima do volume extraído em janeiro, que foi de 2 milhões 512 mil boed.

    Produção total informada à ANP

    A produção total informada à ANP foi de 8.562.438 m³ de óleo e 2.133.196 mil m³ de gás em fevereiro de 2014. Esta produção corresponde à produção total das concessões em que a Petrobras atua como operadora. Não estão incluídos os volumes do Xisto, LGN e produção de parceiros onde a Petrobras não é operadora

    Acesse aqui informações completas sobre a produção de fevereiro da Petrobras.

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 21 de março de 2014 at 10:44

    Dez notícias sobre a Petrobras que você precisa saber antes da Bolsa abrir hoje – InfoMoney

    http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3249011/dez-noticias-sobre-petrobras-que-voce-precisa-saber-antes-bolsa

  • Reply Vilmar 18 de março de 2014 at 12:54

    Plataforma P-58 entra em operação no Parque das Baleias

    Rio de Janeiro, 18 de março de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – A Petrobras informa que a plataforma de produção P-58, conforme previsto no seu Plano de Negócios e Gestão 2014-2018, entrou em operação nesta segunda-feira, dia 17/3, no complexo denominado Parque das Baleias, na porção capixaba da Bacia de Campos, através do poço 7-BFR-7-ESS, produtor de reservatório pré-sal, que apresentou excelente produtividade, conforme esperado.

    A P-58 é parte integrante do projeto Norte de Parque das Baleias, que compreende a produção dos campos de Baleia Franca, Cachalote, Jubarte, Baleia Azul e Baleia Anã.

    A P-58 está instalada a cerca de 85 km da costa do Espírito Santo, em águas com profundidade de 1.400 metros. A ela serão interligados, nos próximos meses, 15 poços produtores, dos quais oito do pré-sal e sete do pós-sal, e 9 poços injetores, por meio de 250 km de dutos flexíveis e dois manifolds submarinos (equipamentos que transferem o óleo dos poços para a plataforma).

    Do tipo FPSO (unidade que produz, armazena e transfere petróleo, na sigla em inglês), a unidade tem capacidade para processar diariamente até 180 mil barris de petróleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural.

    A exportação de óleo da plataforma será realizada por meio de navios aliviadores e o escoamento de gás natural por gasoduto até a Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas, localizada no município de Linhares, no Espírito Santo.

    A obra gerou cerca de 4.500 empregos diretos, 13.500 indiretos, e alcançou 64% de índice de conteúdo nacional.

    A construção dos módulos de processamento de óleo e compressão de gás da plataforma foi feita no Rio de Janeiro. Estes módulos foram transportados para o estaleiro Honório Bicalho, na cidade de Rio Grande – RS, onde ocorreu a construção dos módulos de paineis elétricos e de geração principal de energia, bem como a integração de todos os módulos no casco da plataforma.

    Ainda conforme previsto no Plano de Negócios e Gestão 2014-2018 da Petrobras, três novas plataformas entrarão em operação no segundo trimestre de 2014. Em Roncador, na Bacia de Campos, a plataforma P-62 irá desenvolver o campo em conjunto com as plataformas P-52, P-54 e P-55. Esta última entrou em produção em dezembro de 2013.

    No campo de Papa Terra, entrarão em operação a P-61 e a plataforma semissubmersível de apoio à perfuração de poços SS-88 TAD (Tender Assisted Drilling). Essas unidades desenvolverão a produção de Papa-Terra em conjunto com a P-63, que entrou em produção em novembro de 2013.

    Dados da P-58:
    Capacidade de processamento de óleo: 180 mil barris/dia;
    Capacidade de tratamento e compressão de gás: 6 milhões m3 /dia;
    Conteúdo local: 64%;
    Capacidade de tratamento de água de injeção: 58 mil m³/dia;
    Capacidade de geração elétrica: 100 MW;
    Profundidade de água: 1.400 m;
    Acomodações: 110 pessoas;
    Peso total da plataforma: 63.300 toneladas.

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

    petro explodiu … repika day

  • Reply Vilmar 4 de março de 2014 at 10:48

    Petrobras adota real forte em seus planos e preocupa analistas

    A Petrobras está estimando, para este ano, um real bem mais forte do que especialistas e o próprio Banco Central na hora de prever seus gastos e investimentos, o que tem preocupado analistas em bancos e corretoras.

    Na semana passada, ao anunciar seu plano de investimento até 2018, a estatal disse que trabalha com um dólar a R$ 2,23 neste ano.

    Cenário bastante distinto do que preveem analistas consultados pelo Banco Central, que calculam uma cotação média de R$ 2,45. Já o Comitê de Política Monetária do BC trabalha com um valor médio de R$ 2,40.

    Atualmente a moeda americana está cotada a R$ 2,32.

    A previsão é que ela ganhe força durante o ano, à medida que o Fed (BC dos EUA) continue a retirada de estímulos iniciada no fim de 2013 e que tem feito o dólar ganhar força ante divisas emergentes. Esse movimento fez o real perder 13,3% do seu valor ante o dólar em 2013.

    "Ninguém no mercado consegue entender de onde saiu isso", diz Flávio Conde, analista da Corretora Gradual.

    "Não posso acreditar na seriedade disso, porque todas as previsões, de dívida, de investimento, de importação, ficam maquiadas", afirma o economista Mauro Rochlin, do Ibmec/Rio.

    Em relatório global, o banco suíço UBS considerou a taxa "uma surpresa".

    Procurada, a Petrobras não quis comentar o tema.

    Editoria de arte/Folhapress

    folha

    IMPORTAÇÃO

    O real mais forte é uma vantagem para a Petrobras. Ela precisa importar 300 mil barris diariamente para atender às necessidades do mercado, já que suas refinarias têm capacidade de produção inferior à demanda.

    Em 2013, o deficit financeiro na balança comercial de petróleo e derivados foi de US$ 14 bilhões, segundo a ANP (agência reguladora do setor).

    "Se o real realmente ficar mais fraco, o impacto no caixa da empresa será dramático. Logo, quando escolhe um real forte para fazer suas projeções, ela é bem generosa consigo", diz a analista Luana Helsinger, da GBM Brasil.

    O problema seria menor se a empresa não tivesse prejuízo com a venda de combustíveis, já que compra no exterior mais caro do que pode vender aqui, por determinação do governo, controlador da empresa, que teme impacto na inflação.

    Por mês, o prejuízo estimado é de R$ 500 milhões.

    "Ao escolher esse câmbio, a empresa está dizendo que vai ter mais dinheiro em caixa para investir e pagar dívida do que provavelmente terá", diz Conde, da Gradual.

    A Petrobras tem de baixar, em dois anos, a relação entre dívida e geração de caixa de 3,5 para 2,5. E a relação entre dívida e patrimônio líquido de 39% para 35%.

    Se não conseguir, corre o risco de perder o "grau de investimento" (selo de bom pagador dado pelas agências de risco) e teria de pagar mais juros para captar dinheiro lá fora. A empresa precisa captar US$ 12 bilhões por ano.


  • Reply vilmar 4 de março de 2014 at 01:06

    03/03/2014 às 17h18
    Preço de ouro, petróleo e grãos sobem com crise na Ucrânia

    Por Agência O Globo
    LONDRES E CINGAPURA – Os preços do ouro, do petróleo e dos cereais subiram nesta segunda-feira, enquanto os de metais industriais caíram, com os investidores reagindo à escalada das tensões entre a Rússia e a Ucrânia.

    A preocupação com suprimentos empurrou para cima os preços do petróleo em mais de 2 dólares por barril e os do trigo e de milho em 4% a 6%. O ouro, um ativo visto como porto seguro em momentos de crise, atingiu máxima em quatro meses.

    Já metais como o cobre caíram junto com as ações, com os investidores abandonando ativos de maior risco, e devido a preocupações de que um conflito possa afetar o crescimento global. A Rússia é um dos maiores produtores de petróleo do mundo.

    O recém-empossado primeiro-ministro ucraniano, Arseny Yatseniuk, disse que a decisão de Moscou de usar a força militar é uma “declaração de guerra”.

    “Os mercados de petróleo estão reagindo sobre a possibilidade de a situação piorar”, disse o analista de mercado da OptionsXpress, Ben Le Brun, em Sydney.

    O ouro subiu 1,9%, para US$ 1.350,80 a onça, o valor mais alto desde 30 de outubro. O ouro também caminhava para o seu maior ganho diário desde 23 de janeiro.

    Os contratos futuros de trigo na bolsa de Chicago subiram quase 6%, e os do milho cerca de 4%, com as tensões na Ucrânia alimentando temores de interrupção nos embarques do Mar Negro, uma das principais zonas de exportação de grãos do mundo.

    “O mercado está preocupado com a possibilidade das tensões naquela parte do mundo reduzirem a atividade de exportação”, disse o estrategista de commodities do Commonwealth Bank of Australia, Luke Mathews. “A importância da região do Mar Negro para os mercados globais de grãos não deve ser subestimada.”

    valor

  • Reply Vilmar 26 de fevereiro de 2014 at 14:12

    4T13: Lucro líquido de R$ 6.281 milhões

    Rio de Janeiro – 25 de fevereiro de 2014 – Petrobras divulga hoje seus resultados consolidados expressos em milhões de reais, segundo os padrões internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards – IFRS).

    O lucro líquido do 4T-2013 foi de R$ 6.281 milhões. No exercício de 2013 atingiu R$ 23.570 milhões e o EBITDA ajustado correspondeu a R$ 62.967 milhões.

    Principais destaques

    R$ milhões

    Exercício
    4T-2013
    3T-2013
    4T13 X
    3T13
    (%)
    4T-2012

    2013
    2012
    2013 x
    2012
    (%)

    6.281

    3.395

    85

    7.747
    Lucro líquido consolidado atribuível aos acionistas da Petrobras

    23.570

    21.182

    11

    2.534

    2.522

    2.614
    Produção total de óleo e gás natural
    (mil bbl/dia)

    2.539

    2.598

    (2)
    15.553
    13.091
    19
    11.944
    EBITDA ajustado
    62.967
    53.439
    18
    214.688
    229.078
    (6)
    254.852
    Valor de mercado (Controladora)
    214.688
    254.852
    (16)

    No 4T-2013, a Companhia apresentou lucro líquido de R$ 6.281 milhões, tendo como principais destaques:

    • Reservas provadas totais atingiram 16,57 bilhões de barris óleo equivalente (boe) de acordo com o critério ANP/SPE, com o crescimento de 43% das reservas provadas no pré-sal em comparação a 2012. No Brasil, a relação reserva-produção ficou em 20,0 anos e o índice de Reposição de Reservas (IRR) em 131%.

    • Maior produção de petróleo e LGN no país (2%, 36 mil barris/dia), em função da entrada em operação de novos sistemas: FPSO Dynamic Producer (Lula Central), FPSO Cidade de São Vicente (Lula Extremo Sul) e P-63 (Papa Terra). Em dezembro a Companhia atingiu o patamar de 371 mil bpd de produção de petróleo no pré-sal.

    • Descoberta acumulação de petróleo em águas profundas da Bacia Potiguar e confirmação do potencial da área de Moita Bonita localizada em águas ultraprofundas da Bacia de Sergipe.

    • Declarada a comercialidade das acumulações de petróleo e gás das áreas de Cessão Onerosa Franco e Sul de Tupi e da acumulação de petróleo da área de Carioca localizadas no pré-sal da Bacia de Santos.

    • Reajustes nos preços de 8% para o diesel e 4% para a gasolina, em 30 de novembro de 2013, de acordo com a política de preços desses derivados.

    • Evolução do Programa de Desinvestimentos com a conclusão da venda da participação no projeto offshore Parque das Conchas (BC-10), resultando no ganho de R$ 1.016 milhões, e aprovação da venda de ativos no Peru e no Uruguai. O caixa gerado no 4T-2013 foi de R$ 3.997 milhões.

    • Dividendos propostos de R$ 9.301 milhões, distribuídos na forma de juros sobre capital próprio, correspondendo a R$ 0,5217 para ações ordinárias e R$ 0,9672 para ações preferenciais. O crédito de juros sobre capital próprio distribuído aos acionistas gerou um benefício fiscal de R$ 3.162 milhões reconhecido no 4T-2013.

  • Reply Vilmar 26 de fevereiro de 2014 at 13:09

    Plano Estratégico Petrobras 2030 e Plano de Negócios e Gestão 2014 – 2018

    Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras comunica que seu Conselho de Administração aprovou o Plano Estratégico Petrobras 2030 (PE 2030) e o Plano de Negócios e Gestão 2014-2018 (PNG 2014-2018).

    Plano Estratégico Petrobras 2030 (PE 2030)

    O contexto do ambiente de negócios atual, do Plano Estratégico Petrobras 2030, difere daquele de 2007, quando foi elaborado o Plano anterior, com destaque para as repercussões da crise econômica mundial de 2008; o fenômeno do shale gas e tight oil nos Estados Unidos que vem mudando a geopolítica da energia no Mundo e as mudanças do marco regulatório brasileiro com a criação dos regimes de Cessão Onerosa e Partilha. Neste contexto mundial e brasileiro, a Petrobras fez as suas Grandes Escolhas que orientam o Plano Estratégico Petrobras 2030.

    As Grandes Escolhas e as Estratégias dos Negócios da companhia representam os caminhos para o alcance da Visão 2030. Neste sentido, o Plano Estratégico Petrobras 2030 tem como premissa fundamental o crescimento da produção de petróleo da Petrobras até 2020 e sua sustentação no período 2020-2030 com potencial de produzir em média 4,0 milhões de barris de óleo por dia (bpd). Na fundamentação desta meta de produção, foram considerados diferentes ritmos de leilões a serem promovidos pelo Governo, onde estimamos, com os dados hoje disponíveis, que a produção de óleo no Brasil (Petrobras + Terceiros + Governo) alcançará a média de 5,2 milhões de bpd no período 2020-2030.

    A partir do crescimento da produção de óleo foram definidas as estratégias dos segmentos de negócios da Empresa, com destaque para a atuação integrada da produção de petróleo e gás natural com a expansão da capacidade de refino para 3,9 milhões de bpd em 2030 e com o crescimento da oferta de gás natural para o mercado brasileiro.

    Mantendo seu posicionamento de ser uma Empresa Integrada de Energia, o Plano Estratégico Petrobras 2030 define as Grandes Escolhas de suas Áreas de Negócio como sendo:

    • Exploração e Produção: Produzir em média 4,0 milhões de bpd no período 2020-2030, sob titularidade da Petrobras no Brasil e no exterior, adquirindo direitos de exploração de áreas que viabilizem este objetivo;
    • Refino, Transporte, Comercialização e Petroquímica: Suprir o mercado brasileiro de derivados, alcançando uma capacidade de refino de 3,9 milhões de bpd, em sintonia com o comportamento do mercado doméstico;
    • Distribuição: Manter a liderança no mercado doméstico de combustíveis, ampliando a agregação de valor e a preferência pela marca Petrobras;
    • Gás, Energia e Gás-Química: Agregar valor aos negócios da cadeia de gás natural, garantindo a monetização do gás do Pré-sal e das bacias interiores do Brasil;
    • Biocombustíveis: Manter o crescimento em biocombustíveis, etanol e biodiesel, em linha com o mercado doméstico de gasolina e diesel; e
    • Internacional: Atuar em E&P, com ênfase na exploração de óleo e gás na América Latina, África e EUA.

    A Visão 2030 da Petrobras é: “Ser uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo(*) e a preferida dos seus públicos de interesse”.

    (*) Métrica: uma das cinco maiores produtoras de petróleo, dentre todas as empresas, com ou sem ações em bolsa.

    O Plano Estratégico Petrobras 2030 reafirma a Missão da Petrobras: “Atuar na indústria de petróleo e gás de forma ética, segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, fornecendo produtos adequados às necessidades dos clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua.”

    O Plano Estratégico estabelece também os Direcionadores Corporativos, que orientam todas as atividades e negócios da Petrobras: Rentabilidade, Responsabilidade Social e Ambiental e Crescimento Integrado.

    Por fim, o Plano Estratégico Petrobras 2030 apresenta Desafios para as Funções Corporativas da companhia, visando dar suporte ao seu crescimento no longo prazo:
    • Recursos Humanos (RH): Ter modelo de gestão de pessoas inovador e flexível, tendo como base a valorização dos empregados e que contribua para a sustentabilidade da Petrobras;
    • Responsabilidade Social (RS): Assegurar o alinhamento e a integração da responsabilidade social nos processos decisórios e na gestão do negócio;
    • Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde (SMES): Consolidar as questões de SMES como princípio das operações da companhia e compromisso permanente da força de trabalho; e
    • Tecnologia: Manter o sistema tecnológico reconhecido por disponibilizar tecnologias que contribuam para o crescimento sustentável da companhia.

    Plano de Negócios e Gestão 2014-2018 (PNG 2014-2018)

    Alinhado ao PE 2030 e com foco no curto e médio prazo, o Conselho de Administração (CA) também aprovou o Plano de Negócios e Gestão 2014-2018 que totaliza investimentos Petrobras de US$ 220,6 bilhões.

    Plano de Negócios 2014-2018 (em US$ bilhões)

    Segmentos
    Investimentos
    %
    E&P
    153,9
    70%
    Abastecimento
    38,7
    18%
    Gás & Energia
    10,1
    5%
    Internacional
    9,7
    4%
    Petrobras Biocombustíveis (PBio)
    2,3
    1%
    BR Distribuidora
    2,7
    1%
    Engenharia, Tecnologia e Materiais
    2,2
    1%
    Demais Áreas *
    1,0
    0,5%
    Total
    220,6
    100%
    * Área Financeira, Estratégica e Corporativo-Serviços

    O PNG 2014-2018 mantém o princípio da gestão de projetos dos Planos anteriores, passando a ser estruturado em três carteiras de projetos: Carteira em Implantação, Carteira em Processo de Licitação e Carteira em Avaliação. Na Carteira em Processo de Licitação estão incluídos os projetos de E&P no Brasil que ainda passarão pelo processo de contratação de suas unidades e os projetos das refinarias Premium I e Premium II que terão seus processos licitatórios conduzidos em 2014. A Carteira em Implantação contempla todos os projetos em Execução (Obras) e projetos já licitados de todas as Áreas, além dos recursos necessários para os estudos dos projetos da Carteira em Avaliação. Juntas, as duas Carteiras, em Implantação e em Processo de Licitação, somam US$ 206,8 bilhões, a serem investidos pela Petrobras.

    A Carteira em Avaliação, com US$ 13,8 bilhões, engloba, exceto E&P no Brasil, projetos que atualmente se encontram em Fase I (identificação de oportunidade), Fase II (projeto conceitual) e Fase III (projeto básico). Seus projetos possuem menor maturidade e não causam impacto nas curvas de produção de petróleo e de processamento de derivados no Brasil, até 2020.

    Aos US$ 220,6 bilhões a serem investidos pela Petrobras no período 2014-2018, se somam US$ 63,0 bilhões que as empresas parceiras deverão aportar nos projetos deste PNG no Brasil, totalizando US$ 283,6 bilhões.

    Todos os projetos do PNG 2014-2018 incorporam o acompanhamento das Curvas S (gráfico que representa a evolução física e financeira do projeto) e as projeções futuras são feitas a partir da análise da execução destas curvas, que são acompanhadas pela Diretoria Executiva e que irão suportar o alcance das metas do Plano.

    Meta de Produção de Óleo e Gás Natural

    O PNG 2014-2018 confirma a curva de produção, ratificando sua exequibilidade.

    A meta de produção de óleo e LGN (líquido de gás natural) no Brasil é de 3,2 milhões bpd em 2018 e 4,2 milhões bpd em 2020. Para o ano de 2014 a meta de crescimento da produção é de 7,5% em relação a 2013 (+/- 1 ponto percentual). No período de 2014 a 2018, 28 novas unidades de produção (UEPs) entrarão em operação, assegurando o atingimento das metas. Nos anos de 2017 e 2018 a maioria dos projetos do Pré-sal e da Cessão Onerosa entrará em operação, resultando em aceleração do crescimento da curva de óleo. O Pré-sal representará 52% da produção total de óleo em 2018.

    A meta de produção total de óleo, LGN e gás natural no Brasil é de 3,9 milhões de boed em 2018 e de 5,2 milhões de boed em 2020.

    A produção total de óleo e LGN operada pela Petrobras em 2020 será de 4,86 milhões de bpd, incluindo a parte dos parceiros.

    Investimentos

    A área de Exploração e Produção (E&P) no Brasil investirá US$ 153,9 bilhões, crescimento de 4,3% (US$ 6,4 bilhões) em relação ao PNG 2013-2017, principalmente pela inclusão dos investimentos do ano de 2018 em níveis compatíveis com a aceleração da produção planejada até 2020. Do total de investimentos em E&P, 73% serão alocados para desenvolvimento da produção, 15% para exploração e 12% para infraestrutura. Dos US$ 135,9 bilhões a serem investidos nas atividades de desenvolvimento da produção e de exploração, 60% serão destinados ao Pré-sal e 40% ao Pós-sal.

    Em acréscimo a estes investimentos, a execução dos projetos do PNG 2014-2018 demandará US$ 44,8 bilhões de empresas parceiras da Petrobras nas atividades de E&P no Brasil.

    Os projetos das Carteiras em Implantação e em Processo de Licitação da área de Abastecimento totalizam US$ 38,7 bilhões em investimento. Os destaques da Carteira em Implantação são os projetos da Refinaria Abreu e Lima, o primeiro trem de refino do Comperj e a construção de 45 navios de transporte de óleo e derivados (Promef). Já a Carteira em Processo de Licitação desta Área é composta pelas refinarias Premium I e Premium II.

    A área de Gás e Energia tem alocados US$ 10,1 bilhões no PNG 2014-2018, com destaque para a Unidade de Fertilizantes de Três Lagoas, a Unidade de Fertilizantes de Uberaba, os gasodutos de escoamento de gás do Pré-Sal (Rota 2 e Rota 3) e suas respectivas Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGN), todos em implantação.

    Na área Internacional serão investidos US$ 9,7 bilhões com ênfase no segmento de E&P que representa 92% destes investimentos.

    A área de Biocombustíveis prevê investimento de US$ 2,3 bilhões distribuídos entre projetos de etanol e biodiesel.

    O segmento de Distribuição possui investimentos de US$ 2,7 bilhões, visando à manutenção da liderança no mercado de derivados de petróleo com crescimento de participação no segmento automotivo.

    Ações de Gestão do Plano de Negócios

    O PNG 2014-2018 dá continuidade às ações estruturantes representadas pelos programas que sustentam o Plano e que, desde 2012, contribuem para os resultados da Companhia:

    (a) Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef)

    (b) Programa de Otimização de Custos Operacionais (Procop)

    (c) Programa de Otimização de Infraestrutura Logística (Infralog)

    (d) Programa de Redução de Custos de Poços (PRC-Poço)

    (e) Programa de Redução de Custos de Instalações Submarinas (PRC-Sub)

    O PNG 2014-2018 incorpora ganhos de eficiência operacional proporcionados pelo Procop com potencial de economia potencial de R$ 37,5 bilhões (valores nominais) no período de 2013 a 2016. Destaque para as reduções no Custo de Extração, no Custo de Logística do Abastecimento e no Custo de Refino.

    Segurança, respeito ao Meio Ambiente, eficiência energética e saúde permanecem como valores de base para todas as operações da Petrobras.

    Financiabilidade

    Os pressupostos da financiabilidade considerados para o PNG 2014-2018 foram os seguintes:

    • Manutenção do grau de investimento:
    • Retorno dos indicadores de endividamento e alavancagem aos limites em até 24 meses(**);
    • Alavancagem menor que 35%;
    • Dívida líquida/EBITDA menor que 2,5x.
    • Não há emissão de novas ações;
    • Convergência dos preços de diesel e gasolina no Brasil com as referências internacionais(**);
    • Parcerias e reestruturações nos modelos de negócio.

    (**) Fato Relevante de 29 de novembro de 2013.

    Para fins de análise de financiabilidade, a Companhia considera como premissas o preço por barril do petróleo (bbl) tipo Brent de US$ 105/bbl em 2014, diminuindo para US$ 100/bbl até 2017 e para US$ 95/bbl no longo prazo. A taxa de câmbio média é de R$2,23/US$ em 2014, valorizando para R$1,92/US$ no longo prazo.

    A análise das condições de financiabilidade considera as Carteiras em Implantação e em Processo de Licitação, totalizando US$ 206,8 bilhões. Os recursos necessários para o financiamento dos projetos em Implantação mais os projetos em Processo de Licitação serão provenientes da geração operacional de caixa e desinvestimentos (US$ 182,2 bilhões), uso de caixa excedente (US$ 9,1 bilhões), reestruturações nos modelos de negócio (US$ 9,9 bilhões) e captações (US$ 60,5 bilhões bruta e US$ 5,6 bilhões líquida).

    A análise da financiabilidade demonstra exequibilidade fundamentada nos seguintes pontos:

    • A geração operacional de caixa do período 2014-2018 indica Fluxo Caixa Livre antes de dividendos, a partir de 2015, em decorrência do crescimento da produção de petróleo e LGN, da menor dependência de importações de derivados pela expansão do parque de refino e das reestruturações nos modelos de negócio, que reduzem a necessidade de caixa no horizonte do Plano;
    • A alavancagem financeira será decrescente, dentro do limite máximo de 35% a partir de 2015 e o indicador dívida líquida/EBITDA retornará, a partir de 2015, ao limite definido pela Companhia de até 2,5x.

    A Companhia mantém seu compromisso com o investment grade e com a não emissão de ações.

    Almir Guilherme Barbassa
    Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
    Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 17:20

    by itaú, comprem, comprem, comprem…:

    Compra de PETRC14
    24.02 – 12:04 – Julia Moraes
    Estamos sugerindo a compra de opções de Petrobras para o próximo vencimento.
    Nos níveis de preços atuais (R$ 0,68 por PETRC14) acreditamos que a relação risco/retorno esteja positiva.
    Após o resultado (amanhã) a empresa devera anunciar o plano estratégico e existe uma possibilidade de vir acompanhado de um aumento no preço do combustível.
    A ação esta próxima de um fortíssimo suporte, R$ 13,56.
    Segue a analise gráfica:
    A PETR4 segue em tendência de baixa no curto e médio prazo, em busca do fortíssimo suporte em 13,65/56. Abaixo deste, abrirá novo espaço para queda e deverá seguir em direção a 12,30.
    Do lado da recuperação, a PETR4 possui resistência em 14,70 e forte barreira em 15,15. Acima desta, o ativo dará um sinal de recuperação, saindo da tendência de baixa de curto prazo.

  • Reply Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 13:11

    08h42 : Petrobras bate recorde diário no pré-sal com novo poço em Sapinhoá

    SÃO PAULO, 25 Fev (Reuters) – A produção de petróleo da Petrobras no pré-sal das bacias de Santos e Campos atingiu um recorde de 407 mil barris por dia (bpd) em 20 de fevereiro, informou a empresa.

    A marca está associada ao início da produção do poço 9-SPS-77 no campo de Sapinhoá, na Bacia da Santos, na semana passada.

    Segundo a Petrobras, o poço atingiu produção inicial de 36 mil bpd. Inicialmente, a empresa havia informado uma produção de 33 mil bpd no poço, o que já dava a ele a condição de maior poço produtor do pré-sal brasileiro.

    A petroleira tem 21 poços produzindo no pré-sal, segundo comunicado publicado hoje em jornais brasileiros.

    Destes, 10 poços estão na Bacia de Santos e respondem por 59 por cento da produção do pré-sal, com 240 mil bpd. Outros 11 poços estão na Bacia de Campos, com 41 por cento da produção, ou 167 mil bpd.

    A produção do pré-sal ocorre por meio de 10 plataformas.

    Três novas plataformas entrarão em operação no pré-sal em 2014: P-58, no campo Norte Parque das Baleias (1o trimestre); FPSO Cidade de Ilhabela, em Sapinhoá (3o trimestre); e FPSO Cidade de Mangaratiba, em campo de Lula/área Iracema Sul (4o trimestre).

    Com estas e outras plataformas, a Petrobras espera superar 1 milhão de bpd nas áreas que opera no pré-sal já em 2017.

  • Reply Vilmar 18 de fevereiro de 2014 at 15:10

    Hoje às 11h56 – Atualizada hoje às 11h57
    Petrobras inicia auditoria para investigar denúncia de pagamento de propina

    A Petrobras está investigando denúncia de pagamento de propina por uma empresa holandesa para fechar negócio com a estatal, informou hoje (18) a presidenta da empresa, Graça Foster. Segundo ela, foi instalada uma auditoria para apurar o caso e uma conclusão deve ser apresentada em 30 dias.

    “Iniciamos, semana passada, um processo de auditoria dentro da Petrobras. São previstos, pelo menos, 30 dias, e, ao longo desse período, nós não damos nenhuma informação sobre o assunto”, declarou Graça Foster, durante anúncio de parceria tecnológica uma com equipe de Fórmula 1, no Rio.

    Segundo denúncia do jornal O Estado de S. Paulo, a holandesa SBM Offshore, que fornece navios-plataforma para a Petrobras, teria pago US$ 139,2 milhões a funcionários e intermediários para fechar negócio com a estatal. A acusação partiu de um ex-funcionário, que deu declarações ao Ministério Público da Holanda.

    A Agência Brasil contatou a SBM Offshore para comentar a denúncia, esta manhã, mas a empresa, cuja sede fica na Holanda, ainda não respondeu.
    jb.com.br/pais/noticias/2014/02/18/petrobras-inicia-auditoria-para-investigar-denuncia-de-pagamento-de-propina/

  • Reply VILMAR 29 de janeiro de 2014 at 18:32

    Petrobras bate mínima desde 2008; o que acontece com a empresa? – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3168889/petrobras-bate-minima-desde-2008-que-acontece-com-empresa

  • Reply Vilmar 29 de janeiro de 2014 at 13:44

    13h04 : Petrobras bate recorde de entrega de gás natural ao mercado em 2013

    SÃO PAULO, 29 Jan (Reuters) – A Petrobras bateu seu recorde de entrega de gás natural nacional ao mercado em 2013, com alta de 3,2 por cento ante 2012, informou a empresa em um comunicado nesta quarta-feira.

    A entrega atingiu uma média diária de 44,5 milhões de metros cúbicos, segundo a estatal.

    (Por Laiz de Souza)

  • Reply Vilmar 27 de janeiro de 2014 at 17:27

    16h35 : Shell vai negociar com PPSA reserva que extrapola para área da União

    Por Sabrina Lorenzi

    RIO DE JANEIRO, 27 Jan (Reuters) – A anglo-holandesa Shell vai negociar com a estatal Pré-Sal Petróleo SA (PPSA) os limites de exploração de uma reserva encontrada na área nobre da Bacia de Santos, mostra um documento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

    Um reservatório de petróleo encontrado pela Shell no bloco BM-S-54 extrapola os limites de concessão para uma área não licitada, sob o domínio da União, confirmou a Shell nesta segunda-feira ao ser procurada pela Reuters, sem dar mais detalhes sobre a negociação.

    O bloco, operado pela Shell em parceria com a francesa Total em uma das províncias petrolíferas mais promissoras do mundo, tem descobertas realizadas desde 2010. A Shell possui 80 por cento da área, enquanto a Total possui os 20 por cento restantes.

    Devido à extensão do reservatório da Shell para uma área da União na região considerada estratégica pelo governo, a agência determinou que a petroleira e a PPSA iniciem “tratativas com vistas a Pré-Acordo e Acordo de Individualização da Produção da acumulação Gato do Mato (PAD do poço 1-SHEL-23-RJS, BM-S-54)”.

    “A Shell poderá pedir autorização para utilizar o reservatório todo, compartilhando a produção com a PPSA (proporcionalmente), que também é dona de uma parte dessa jazida”, afirmou uma fonte com conhecimento direto do assunto.

    Com o acordo, o governo evita que o consórcio liderado pela Shell extraia um petróleo que não é dela sem pagar por isso.

    Será o primeiro processo de unitização ou individualização da produção que envolve a cobertura da PPSA, responsável pela área não licitada do cluster de Santos, lembrou a fonte.

    A PPSA foi criada pelo governo para gerir as áreas do pré-sal, com poder de veto nas operações das petroleiras que atuarem na região.

    Casos parecidos, quando reservatórios se comunicam ou extrapolam para fora da área de uma concessionária para outra, já ocorreram no país. Outros deles no pré-sal, com volumes expressivos de óleo, deverão ser tratados no futuro, segundo a fonte, que pediu para não ser identificada.

    O bloco BM-S-54 está localizado entre importantes áreas do pré-sal como Florim, operada pela Petrobras por meio do contrato da “cessão onerosa”, e Paraty (BM-S-10), também da estatal brasileira.

    Segundo a fonte, a Shell poderá pedir à PPSA para perfurar um poço fora da área de concessão, cuja produção seria compartilhada com a União.

    VÍNCULO COM PPSA

    Shell e Total já têm um vínculo com a PPSA, com a exploração da reserva de Libra, a maior do país, leiloada no ano passado.

    As duas participam do consórcio que arrematou Libra, composto por Petrobras (40 por cento), as chinesas CNPC (10 por cento) e CNOOC (10 por cento), além de Shell (20 por cento), Total (20 por cento).

    O governo, por meio da PPSA, também participará da definição de prazos mínimos, bem como poderá aprovar ou não planos apresentados pelos consórcios

    A Petrobras e seus sócios na área de Libra investirão entre 400 milhões e 500 milhões de dólares no projeto em 2014, conforme programa de trabalho e orçamento aprovados pelas companhias.

  • Reply VILMAR 23 de janeiro de 2014 at 20:37

    Consórcio aprova programa de trabalho e orçamento de Libra para 2014

    Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que o consórcio formado pela Petrobras (40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e CNOOC (10%), juntamente com a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), aprovou, em reunião do Comitê Operacional realizada em 21 de janeiro de 2014, o programa de trabalho e o orçamento do bloco de Libra para 2014.

    As principais atividades que compõem o programa de trabalho incluem: o reprocessamento sísmico de toda a área do bloco; a perfuração de dois poços com início no 2º semestre de 2014 e término previsto para o 1º semestre de 2015; além de estudos para uma nova aquisição sísmica usando tecnologia de ponta e para a realização do Teste de Longa Duração previsto para o final de 2016. Para a realização dessas atividades foi aprovado um orçamento global entre US$400 e US$500 milhões de dólares em 2014.

    O contrato de partilha de Libra estabelece que a fase exploratória do bloco tenha duração de quatro anos a contar da assinatura do contrato, realizada em 2 de dezembro de 2013. Nesse período o consórcio deverá executar as atividades do programa exploratório mínimo, que prevê levantamentos sísmicos em 3D em toda a área do bloco, a perfuração de dois poços exploratórios e a realização de um Teste de Longa Duração.

    O bloco de Libra está localizado em águas ultraprofundas no pré-sal da Bacia de Santos, sendo considerado de elevado potencial. A área possui 1.547,76 km2 e foi descoberta com a perfuração do poço 2-ANP-0002ARJS, em 2010.

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 19 de dezembro de 2013 at 19:58

    Declarações de Comercialidade das áreas da Cessão Onerosa Franco e Sul de Tupi

    Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 2013 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras comunica que apresentou hoje à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a declaração de comercialidade das acumulações de petróleo e gás de Franco e Sul de Tupi, áreas previstas no contrato de Cessão Onerosa, localizadas no pré-sal da Bacia de Santos.

    Na proposta encaminhada à ANP, os nomes sugeridos para os novos campos foram Búzios e Sul de Lula para Franco e Sul de Tupi, respectivamente.

    Franco – Campo de Búzios

    O volume contratado por meio da Cessão Onerosa para a área de Franco, de 3,058 bilhões de barris de óleo equivalente, foi constatado na fase exploratória. Os reservatórios do pré-sal, nesse campo, são portadores de óleo de boa qualidade (entre 26º e 28 º API).

    Durante a execução do Plano Exploratório Obrigatório de Franco, a Petrobras adquiriu dados sísmicos 3D em toda a área, perfurou dois poços obrigatórios e seis adicionais, com o objetivo de delimitar e caracterizar os reservatórios da jazida. Além disso, foi realizado um teste de formação estendido.

    O campo de Búzios está localizado a aproximadamente 200 km da costa do Estado do Rio de Janeiro em profundidade d’água entre 1.600 e 2.100 metros.

    O Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 da Companhia planeja a entrada em operação de cinco sistemas de produção para o campo de Búzios até 2020, conforme abaixo:

    Búzios 1 – 3º trimestre de 2016
    Búzios 2 – 4º trimestre de 2016
    Búzios 3 – 3º trimestre de 2017
    Búzios 4 – 4º trimestre de 2017
    Búzios 5 – 4º trimestre de 2019

    Sul de Tupi – Campo de Sul de Lula

    O volume contratado por meio da Cessão Onerosa para a área de Sul de Tupi, de 128 milhões de barris de óleo equivalente, foi constatado na fase exploratória. Os reservatórios do pré-sal, nesse campo, são portadores de óleo de boa qualidade (27º API).

    A Petrobras adquiriu dados sísmicos 3D em toda a área e perfurou um poço, conforme previsto no Plano Exploratório Obrigatório.

    O campo de Sul de Lula está localizado a aproximadamente 300 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, em profundidade d’agua em torno de 2.200 metros.

    A produção do campo de Sul de Lula será feita por meio do mesmo sistema de produção previsto para o módulo Extremo Sul do campo de Lula. O Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 da Companhia planeja o primeiro óleo desse sistema para o 1º trimestre de 2017.

    Com as declarações de comercialidade das áreas de Franco e Sul de Tupi, inicia-se o processo formal de revisão do contrato de Cessão Onerosa, que será realizada bloco a bloco, levando-se em consideração as premissas técnicas e econômicas de cada área.

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

    “os investidô de ogx, manguinhos, qgep,hrt pira kkkkkkkkkkkkkkkkk.”

  • Reply Vilmar 21 de novembro de 2013 at 18:06

    Minha gentém… o IPCA de 12 meses veio abaixo da “meta maquiagem” 5,84% do governo, será que agora abriu a tão sonha brecha para descongelar o preço da gasosa e diesel????

     

    Abaixo do esperado | 19/11/2013 09:39
    IPCA-15 sobe 0,57% em novembro e acumula 5,78% em 12 meses

    http://exame.abril.com.br/economia/noticias/ipca-15-sobe-0-57-em-novembro-e-acumula-5-78-em-12-meses

  • Reply Vilmar 11 de novembro de 2013 at 09:02

    Bom Dia a Todos.

    O Manteiga está em Puts da Petro veja abaixo:

    Para Mantega, Petro não foi usada politicamente e reajuste não pode indexar economia – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3049266/para-mantega-petro-nao-foi-usada-politicamente-reajuste-nao-pode


    este ae não acerta uma ….
    #FORAMANTEGA

  • Reply Vilmar 6 de novembro de 2013 at 13:30

    InfoMoney ?@infomoney 2 h

    Assinatura do contrato de Libra é postergada para 17 de dezembro, diz ANP

    http://tinyurl.com/ouwjfvd

  • Reply vilmar 26 de outubro de 2013 at 22:11

    GloboNews Painel, agora, acabou de começar, discussão sobre o LEILÃO LIBRA DO PRÉ-SAL, SUCESSO OU FRACASSO DO GOVERNO???

  • Reply Vilmar 24 de outubro de 2013 at 13:19

    Eu estava assistindo o conta corrente globo news outro dia, e o george vidor, especialistas em petrooooleooo, dizendo que se o lucro da petrobrás não vier algo em torno de R$ 7bi ou mais, é algo ruim…..vamos aguardar … fim do prego de sexta sairá o 3T2013!!!

  • Reply vilmar 22 de outubro de 2013 at 11:21

    Petrobras: o que os analistas acharam do resultado do leilão de Libra?
    A participação da Petrobras de “apenas 40%” também pesou positivamente, uma vez que havia temores de uma fatia ainda maior
    9h30 | 22-10-2013

    SÃO PAULO – Um dia após o leilão do campo de Libra, no pré-sal, os analistas se debruçam sobre o resultado e os números da disputa para o consórcio da maior descoberta de petróleo do Brasil.

    O leilão de Libra teve apenas uma oferta. O consórcio formado pela Petrobras (PETR3;PETR4), com 10%, Shell (20%), Total (20%), CNPC, (10%), CNOOP, (10%) ficou com o campo, oque impulsionou as ações da petroleira brasileira na véspera devido a participação de duas empresas privadas no leilão e com grande experiência. A estatal brasileira tem direito também a outros 30%. O consórcio ofereceu 41,65% em óleo excedente para União. Esse valor era o mínimo previsto no edital.

    Conforme destacou o BB Investimentos, o resultado do Campo de Libra pelo preço mínimo e com apenas um consórcio foi favorável para a Petrobras, assim como a formação de parcerias com outras companhias além das estatais chinesas, no caso a francesa Total e a anglo-holandesa Shell.

    Petrobras: experiência da Shell e Total e falta de concorrência foram fatores positivos para companhia (Agência Brasil)
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    Outro ponto positivo, avalia a analista Carolina Flesch, é a divisão dos investimentos necessários para o desenvolvimento da área, assim como o pagamento percentual oferecido do lucro em óleo. Desta forma, a analista manteve a recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) para os ativos PETR4, com preço-alvo de R$ 23,23 para o final do ano para cada ação.
    Além do fato das experientes Shell e Total participarem do consórcio, pesou positivamente a participação da Petrobras de “apenas 40%”, ressalta a LCA Consultores. “Os investidores temiam que a Petrobras poderia ficar com uma participação superior a 50%, o que não se confirmou, com sua participação ficando em 40%.
    A surpresa foi a participação discreta das petrolíferas chinesas”, ressaltaram os economistas da consultoria. Outro aspecto positivo para os investidores, ressalta a LCA, foi que boa parte de exploração do Campo de Libra ficará para as empresas do consórcio, destacam e, principalmente, para a Petrobras.
    Enquanto isso, os analistas do Credit Suisse destacam que, em meio ao forte ceticismo com o leilão, muitos ficaram surpresos com o resultado. E a entrada da Shell e Total adicionam credibilidade ao negócio.
    Com relação à rentabilidade do projeto, os analistas acreditam em uma TIR (Taxa Interna de Retorno) de 19 a 20% com um preço de US$ 100 por barril e com um volume de 8,5 a 12 bilhões de barris, o que pode adicionar de US$ 1,87 a US$ 2,66 no modelo de valuation dos ADRs (American Depositary Receipts) da companhia brasileira.
    De acordo com os analistas Vinicius Canheu e André Sobreira, se Libra tiver 8,5 bilhões de barris de petróleo, a produção média será de 1,2 milhão de barris diários. A participação de 40% significa que Libra pode contribuir com uma produção de 480 mil barris diários de produção para a Petrobras na próxima década.
    Falta de concorrência foi positiva para a Petrobras
    Se por um lado a falta de concorrência no leilão de Libra dá munição aos críticos do governo, o resultado favorece a Petrobras, que pagará junto com as parcerias no certame o mínimo estabelecido pelo governo para ficar com a área gigante no pré-sal.
    A Petrobras não precisou disputar Libra nem correu o risco de migrar para um consórcio rival, como reza o edital em caso de derrota do seu próprio grupo, destacaram especialistas do setor ouvidos pela Reuters.
    “Foi bom para a Petrobras, que poderia ter sido obrigada a fazer uma oferta elevada”, afirmou o consultor John Forman, ex-diretor da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).
    Se houvesse maior disputa e o lance vencedor fosse mais alto, a parcela de óleo lucro ao governo – que prevê investir os recursos do pré-sal em saúde e educação – também seria mais robusta.
    Um sucesso estonteante para o governo, no entanto, seria um fracasso perigoso para a Petrobras, disse à Reuters um executivo do setor que preferiu não se identificar.
    “Essa história de que o governo precisava de mais de um consórcio para ter resultado em Libra é uma mentira, vão sair com R$ 15 bilhões (bônus de assinatura) no bolso sem afetar a Petrobras”, disse. “Excelente para Petrobras e para o Brasil, ganharam os dois”, afirmou, fazendo coro a autoridades presentes ao leilão.
    Com um percentual de 40% no consórcio, a Petrobras terá que pagar R$ 6 bilhões de bônus. No mercado, temia-se a possibilidade de a Petrobras ter de acompanhar ofertas sem rentabilidade, de asiáticas buscando em Libra suas necessidades energéticas, ávidas por óleo.

    Sinopec foi barrada
    Porém, destaca reportagem da Reuters, o risco da concorrência acirrada existiu para a Petrobras.
    Mas, por uma determinação do governo chinês, outra companhia da China, a Sinopec, não participou do leilão, afirmaram duas fontes com conhecimento direto do assunto.
    A Sinopec, segundo as fontes, queria entrar no certame, mas teria sido preterida em favor das irmãs chinesas. O governo chinês não queria que as empresas disputassem entre si, disseram as fontes.
    As chinesas CNOOC e CNPC entraram no consórcio da Petrobras com participação menor do que se esperava, afirmou o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), João Carlos De Luca.
    As duas chinesas entraram com 10% de participação cada uma, enquanto Shell e Total terão 20% do bloco cada uma.

    Estatal forte
    A falta de concorrência no leilão de Libra, por outro lado, corroborou o argumento de alguns críticos da forte presença estatal no regime de partilha brasileiro.
    De Luca considerou parcialmente positivo o resultado do certame. Segundo ele, se por um lado as vencedoras representam gigantes do setor de petróleo, por outro não houve disputa entre consórcios.
    “É um super consórcio e ninguém tem dúvida de que tecnicamente as empresas vão entregar os resultados previstos… O ideal seria ter mais consórcio e poderia ser melhor.”
    O representante das petroleiras defendeu mudanças para os próximos leilões da partilha, sem a obrigatoriedade de a Petrobras ser a operadora única do pré-sal.
    As regras da partilha dão plenos poderes à estatal PPSA para decidir sobre a estratégia de Libra. E entregam a operação da área à Petrobras. As estatais brasileiras terão pelo menos 65% do poder de voto sobre as decisões estratégicas da área exploratória.
    O governo descartou que haverá mudança do regime, ao menos por ora, mesmo com a presença de um consórcio no primeiro leilão.
    “Para a largada foi bom, mas esperamos que nos próximos leilões tenham mais blocos para que outras empresas possam participar”, acrescentou De Luca.
    “O setor de petróleo vai observar como será a gestão da PPSA; estaremos atentos sobre como será usado todo o poder que lhes foi dado neste regime, e sem dúvida isso deverá nortear os próximos leilões do pré-sal”, afirmou recentemente o ex-presidente no Brasil da gigante petrolífera britânica BG Luiz Costamilan, que prestou consultoria a interessados neste leilão.
    “Não vejo problema algum com esse leilão ter tido apenas um consórcio”, avaliou o senador Delcídio Amaral, ex-diretor da Petrobras.
    “Quando todos pensavam que haveria somente chinesas, Shell e Total apareceram, duas empresas de grande experiência no mundo”, comentou o senador petista.
    infomoney.com.br/petrobras/noticia/3017194/petrobras-que-analistas-acharam-resultado-leilao-libra

  • Reply vilmar 22 de outubro de 2013 at 10:43

    “Não podemos nos esquecer da dívida da Petrobras”, alertou especialista
    “A empresa tem muitos problemas, ou seja, apesar de ter uma posição considerável no campo, não significa que ela vai acima de R$ 20,00 por isso”, afirmou Allan Soares, analista da Futura Investimentos
    Por Arthur Ordones |11h37 | 22-10-2013

    SÃO PAULO – Após o leilão do campo de Libra, no pré-sal, na segunda-feira (21), as ações da Petrobras (PETR4) fecharam em alta de mais de 5%, devido ao fato de que a empresa possui 40% de participação no consórcio vencedor.
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    De acordo com Allan Soares, analista da Futura Investimentos, a participação da Petrobras foi interessante e positiva, “mas não podemos nos esquecer que a empresa tem um grande problema de endividamento, que pode ser agravado com uma produção desse tamanho”.
    ‘As ações da Petrobras não vão passar de R$ 20,00 por conta do leilão’ (Reuters)
    ‘As ações da Petrobras não vão passar de R$ 20,00 por conta do leilão’ (Reuters)
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    Segundo ele, as ações da estatal tendem a subir um pouco mais, mas esse leilão não será um driver de forma alguma. “A empresa tem muitos problemas, ou seja, apesar de ter uma posição considerável no campo, não significa que ela vai acima de R$ 20,00 por isso. No curto prazo ela deve subir mais um pouco, inclusive nesta terça-feira (22), mas não passará da casa dos R$ 19,00”, afirmou Soares. “Hoje os papéis devem se valorizar, mas nem perto da alta de ontem”, completou.
    Atenção nos Estados Unidos
    A bolsa de valores teve uma alta muito forte na semana passada, acima de 4%, devido às expectativas em relação à resolução do problema do teto da divida norte-americana.
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    Por conta disso, para Pedro Galdi, analista-chefe da SLW, o Ibovespa ficou com uma “gordura acumulada que vai ter que ser queimada hoje ou nos próximos dias”, mas tudo vai depender de dados dos Estados Unidos. “Os dados de emprego já vieram abaixo do esperado nesta terça-feira (22), mas não prejudicou muito. Precisamos ficar atentos aos próximos indicadores norte-americanos, pois eles que vão guiar o mercado”, afirmou.
    Para o especialista, essa alta da Petrobras foi pontual, por conta do resultado do leilão, e até bem expressiva, visto que o consórcio não tinha concorrente, ou seja, a vitória era certa. “A empresa precisa de muito dinheiro. O governo precisa cuidar melhor da Petrobras, principalmente em relação à geração de caixa, se não o problema, que já é grande, se tornará ainda maior”, afirmou Galdi. “O viés para as ações da Petrobras é de ajuste técnico de curto prazo, mesmo em um viés de ata da bolsa”, finalizou.
    infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3017892/nao-podemos-nos-esquecer-divida-petrobras-alertou-especialista

  • Reply Vilmar 3 de outubro de 2013 at 12:12

    Nos parece que ninguém esteja levando fé neste campo libra….hoje para comemorar 60 anos da Petrobras, apesar dos desgovernos, ainda não faliu, os petroleiros fazem 24 horas de greve kkkkk!!!
    O Brasil é o país da piada pronta rsrsrs!

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