Como investir no Tesouro Direto?
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Como investir no Tesouro Direto?

24 de maio de 2013

Esta pode ser uma dúvida dos que ouvem recomendações para investir no Tesouro Direto.
Afinal de contas, o que vem a ser este mercado?
O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional para a venda de títulos do Governo Federal pela internet onde pode-se começar uma aplicação com um valor que varia de R$ 150 à R$ 200, na compra de frações de um título.

Estes títulos do governo federal são considerado investimentos seguro, de menor risco e muito conservador. Mais conservador ainda que a própria poupança, devido ao devedor ser o governo brasileiro, ou seja, o risco do governo não honrar o pagamento de um título é bem baixo.
A grande atratividade da caderneta de poupança se deve ao fato de não ser necessário pagar Imposto de Renda ,o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) garante até R$ 70.000,00 no caso de quebra de um banco tenha o seu dinheiro alocado, porém sua rentabilidade é menor.
No Tesouro Direto será necessário pagar o Imposto de Renda sobre o rendimento da sua aplicação, contudo a alíquota do imposto é reduzida com o aumento do prazo da aplicação, onde usa-se a Tabela Regressiva de Imposto de Renda como qualquer outro título de renda fixa comum no mercado.
Quanto maior o prazo e o valor investido na sua aplicação, maior será o ganho a favor do Tesouro Direto, mesmo com o pagamento de imposto.

Decidido por investir no Tesouro Direto será necessário fazê-lo por meio de uma corretora, seja por um banco ou independente. Para definir esta escolha eu recomendo ler o artigo:
– Como escolher uma corretora de valores?
A escolha é um ponto muito importante por que os custos cobrados por uma corretora podem tirar muita rentabilidade da sua aplicação. Atenção: procure o melhor custo benefício quando for escolher a corretora.
Veja aqui neste link do site do tesouro um Ranking das Taxas das Instituições Financeiras.

Os títulos tem datas de vencimento. Caso o investidor compre um título e carregue até o seu vencimento, ele receberá a taxa de juros contratada na data da compra, sob qualquer circunstância. Este fato dá mais clareza para os investidores, sobretudo aos que compraram títulos prefixados.
No vencimento do papel é o governo quem honrará o pagamento do título, que nada mais é uma dívida que ele tem com o comprador do papel.
Existem riscos para investir no Tesouro Direto como o risco de crédito e o de mercado.
O risco de crédito esta relacionado ao risco do emissor do papel não honrar o pagamento do título, neste caso o emissor é o Tesouro Nacional, logo o risco do não pagamento é bem baixo.
Já o risco de mercado é aquele risco relacionado à oscilação nas taxas. O preço do título pode variar diariamente de acordo com o aumento ou a redução da procura pelo papel, o que nada mais é que a velha lei da Oferta X Procura (Demanda). Exemplo: alguém que compre um título com taxa prefixada (aquela já determinada no momento da aplicação) e a taxa básica da economia (SELIC) sobe, este papel tende a perder o valor porque embute uma remuneração menor do que a taxa que está sendo praticada naquele momento. No entanto, se a taxa SELIC cai, este papel tende a aumentar de valor porque entregará ao investidor uma taxa maior do que a SELIC naquele momento.
Perceba que o investidor só está exposto a esse tipo de oscilação caso o mesmo decida vender o título antes data programada para o vencimento.

Outro link muito interessante do site do tesouro para consultar é este aqui:
– Preços e taxas dos títulos públicos disponíveis para compra

A escolha de um título vai depender muito do horizonte da aplicação. Caso seja uma aplicação na qual você não saiba exatamente quando irá precisar resgatar o dinheiro e exista a possibilidade de ter que se desfazer do título antes do vencimento, as LFTs seriam a opção mais adequada devido a serem títulos que acompanham a oscilação diária das taxas de juro. Sendo assim, o risco de mercado é menor, e por isso costumam ter a menor taxa.
Quem tem recursos visando um horizonte de prazo mais longo, vale a pena procurar por títulos com taxas mais atraentes.

Para saber se uma aplicação em Fundos de Investimentos ou Previdência Privada será melhor do que aplicar diretamente no Tesouro Direto será necessário levar em consideração o custo da aplicação, assim como a rentabilidade, sem esquecer os riscos. Em um fundo de investimentos você conta com um gestor que faz o trabalho de escolher e comprar e vender os títulos para você. Fato que pode ser de grande valia contanto que o fundo não cobre taxas abusivas que acabem com a atratividade do investimento.

De forma geral, fundos de investimento para médios e pequenos aplicadores costumam cobrar taxas de administração alta, fato que por si só reduz o retorno da sua aplicação. Nunca se esqueça de comparar sempre o custo, observe que para taxa de administração a partir de 1%, a aplicação direta nos títulos do governo passa a ser mais atraente.
Já nos planos de previdência privada o investidor tem o benefício fiscal, o qual pode ser de grande interesse para as aplicações de prazo maior. O lado ruim é que estes planos costumam ter taxas de administração, além de taxas de carregamento altas, logo as mesmas retiram toda a atratividade deste investimento.

Leia também:

 

Até o próximo post.

37 Comments

  • Reply Solange 28 de setembro de 2015 at 16:04

    Parabéns Vilmar, esse artigo foi o mais claro que eu achei na internet.
    Muito obrigada! bjo

  • Reply Vilmar 27 de fevereiro de 2015 at 19:24

    13h26- Leonardo Pires Uller
    Tesouro Direto: três instituições têm “taxa zero” para aplicação; veja lista
    Três instituições financeiras não cobram taxas

    SÃO PAULO – O Tesouro Direto é um programa do governo federal que permite a compra de títulos públicos pela internet. O investimento é conhecido por seu baixíssimo risco de crédito, uma vez que a garantia de pagamento é do governo federal, o melhor credor do país, além de contar com valores bastante acessíveis para aplicação.

    Outro fator que atrai os investidores no Tesouro Direto é seu baixo custo – as taxas costumam ser menores do que as cobradas para quem aplica na bolsa ou investe em fundos, por exemplo.

    Duas taxas são pagas por quem investe no Tesouro Direto: uma é de custódia, que é cobrada pela BM&FBovespa, de 0,3% ao ano sobre o valor do título. A outra taxa é cobrada pela instituição financeira que intermedia a compra do título e não tem valor predefenido – existem inclusive corretoras que não cobram essa taxa.

    O Tesouro Direto disponibiliza uma lista com todas as instituições autorizadas a intermediar a compra de títulos e as taxas cobradas por cada uma delas. Três instituições isentam os investidores de taxas: Banco Modal, Easyinvest e Tullett Prebon.

    Outras sete instituições cobram taxas de 0,06% a 0,1% ao ano: UBS, Spinelli, H.H. Picchioni, Pax, Rico, Socopa e XP Investimentos.

    Confira a tabela completa de taxas cobradas abaixo:

    http://www.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3891291/tesouro-direto-tres-instituicoes-tem-taxa-zero-para-aplicacao-veja

    • Reply Vilmar 10 de março de 2015 at 11:29

      10h22- Diego Lazzaris Borges
      Tesouro Direto muda nome de títulos e terá liquidez diária
      “Atendendo aos anseios dos investidores e agentes participantes, o Tesouro Direto implementou a recompra diária para os títulos públicos negociados nesse Programa”, diz o Tesouro

      SÃO PAULO – Os novos nomes dos títulos do Tesouro Direto passam a valer a partir desta terça-feira (10). A mudança havia sido anunciada para fevereiro, mas por decisão do Tesouro Nacional, foi adiada para março. Além disso, as recompras de títulos feitas pelo Tesouro Nacional, que antes aconteciam apenas às quartas—feiras, passam a ser diárias.

      “Atendendo aos anseios dos investidores e agentes participantes, o Tesouro Direto implementou a recompra diária para os títulos públicos negociados nesse Programa. Com essa nova regra, você poderá vender os seus títulos para o Tesouro Nacional todos os dias, sem dor de cabeça, o que significa muito mais conveniência e flexibilidade”, disse o Tesouro, em seu site.

      A recompra será feita todos os dias úteis, a partir das 18 horas, até as 5 horas da manhã. “A transação será processada no dia útil posterior à ordem de venda, (D+1), quando os recursos oriundos dessa operação serão repassados para a sua instituição financeira”, explicou o Tesouro. A liquidez diária passa a valer a partir do dia 30 de março.

      Com a mudança de nomes, as LTN (Letras do Tesouro Nacional) passam a chamar Tesouro Prefixado 20XX (inclui-se depois do nome o ano de vencimento do título). Já a antiga NTN-F (Nota do Tesouro Nacional, série F) agora chama Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2025. A LFT (Letra Financeira do Tesouro) mudou de nome para Tesouro Selic 2017. A NTN-B (Nota do Tesouro Nacional, série B) passou a chamar Tesouro IPCA + com juros semestrais 20XX e a NTN-B Principal se chama Tesouro IPCA + 20XX.

      “A alteração se mostrou necessária depois que a STN constatou, após pesquisa junta à sua base de investidores, a necessidade de facilitar a compreensão em relação ao tipo de aplicação que cada título do Tesouro Direto representa”, disse o Tesouro no final do ano passado, por meio de nota.

      Só falta agora lançar novas LFTs, os rentistas agradecem, quebra Brasil, rfsrsrsrsrs, investimento zero, pois o fome zero não deu certo mesmo, ahuauhauhauh!!!

      http://m.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3909990/tesouro-direto-muda-nome-titulos-tera-liquidez-diaria

  • Reply Vilmar 11 de dezembro de 2014 at 17:50

    16h02 – Diego Lazzaris Borges
    Títulos do Tesouro Direto vão mudar de nome; conheça os novos
    Além do nome, a logomarca também será alterada; mudanças entram em vigor em fevereiro

    SÃO PAULO – A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) anunciou que vai mudar o nome dos títulos públicos negociados por meio do programa Tesouro Direto e a logomarca do programa. As alterações entrarão em vigor no dia 1 de fevereiro de 2015.

    As atuais LTN (Letras Financeiras do Tesouro) mudarão de nome para Tesouro Prefixado 20XX (inclui-se depois do nome o ano de vencimento do título). Já a NTN-F (Nota do Tesouro Nacional, série F) passa a chamar Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2025. A LFT (Letra Financeira do Tesouro) mudará de nome para Tesouro Selic 2017. A NTN-B (Nota do Tesouro Nacional, série B) passará a chamar Tesouro IPCA + com juros semestrais 20XX e a NTN-B Principal se chamará Tesouro IPCA + 20XX.

    “A alteração se mostrou necessária depois que a STN constatou, após pesquisa junta à sua base de investidores, a necessidade de facilitar a compreensão em relação ao tipo de aplicação que cada título do Tesouro Direto representa”, disse o Tesouro, por meio de nota.
    m.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3745162/titulos-tesouro-direto-vao-mudar-nome-conheca-novos

  • Reply Vilmar 6 de agosto de 2014 at 01:12


    05/08/14 – 10h00 – Arthur Ordones
    Compre 1 título do Tesouro Direto por mês para o seu filho; com 21 anos ele terá R$ 1,2 milhão
    Não é muito difícil garantir o futuro de seu filho, mas é preciso de muita disciplina na hora de investir

    SÃO PAULO – Não é muito difícil garantir o futuro de seu filho, mas é preciso de muita disciplina na hora de investir. Com informação, as escolhas certas e um certo esforço, é possível fazer com que o bebê, que acabou de nascer, tenha a possibilidade de comprar um ótimo apartamento, um belo carro e ainda guardar uma boa quantia para o futuro. Tudo isso, aos 21 anos.

    A solução está no Tesouro Direto, uma aplicação segura e que consiste no empréstimo de dinheiro para o governo pagar a dívida externa em troca de uma taxa de juros anual.

    Os títulos do Tesouro são divididos em pré-fixados e pós-fixados. Na primeira categoria existem dois títulos, a LTN e a NTN-F, sendo que o primeiro paga todo o rendimento no vencimento enquanto o segundo paga cupons semestrais. Já entre os pós-fixados o investidor pode encontrar a NTN-B, que paga uma taxa fixa mais a variação do IPCA (com cupons semestrais), a NTN-B Principal, que é igual, mas sem cupons semestrais, e a LFT, que paga a variação da taxa Selic no período.

    Os títulos pré-fixados possuem um vencimento mais curto e, portanto, são para investimentos de curto prazo, que não envolvem, por exemplo, aposentadoria e futuro dos filhos. Já entre os pós-fixados, é possível fazer uma estratégia de longo prazo.

    Se um pai, cujo filho acabou de nascer, comprar uma NTN-B, com vencimento em 2035, por mês, que atualmente custa R$ 2.474,65, até ele completar 21 anos, ou seja, até a data de vencimento do título, o filho, já maior de idade, irá resgatar nada menos que R$ 1,234 milhão para poder adquirir um apartamento, um automóvel ou guardar e continuar investindo para ter uma vida adulta e aposentadoria tranquila.

    Atualmente este título paga 6,06% ao ano, mas vale lembrar que, como esta taxa varia diariamente, o valor irá mudar ao longo dos anos, afinal, apesar de os títulos já adquiridos terem a rentabilidade garantida (se segurado até o vencimento), os que forem sendo adquiridos posteriormente estarão sujeitos a esta variação, melhorando ou piorando o montante final, em 2035.

    Outra coisa importante a ser levada em consideração é que este R$ 1,234 milhão ainda não é líquido, afinal, o investidor deve descontar o Imposto de Renda do rendimento. O IR para títulos do Tesouro Direto é regressivo, de acordo com o tempo, ou seja, para aplicações de até 180 dias, 22,5%, de 181 a 360 dias, 20%, de 361 a 720 dias, 17,5%, acima de 720 dias, 15%.

    Ou seja, neste caso, o montante final líquido do investidor será de 1,14 milhão.

    m.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3496994/compre-titulo-tesouro-direto-por-mes-para-seu-filho-com

    • Reply Vilmar 14 de setembro de 2014 at 18:41

      FUNDO COM APOIO DO TESOURO REPLICARÁ ÍNDICES DA ANBIMA

      Os fundos de índices (ETFs) de renda fixa que contarão com apoio do Tesouro Nacional vão replicar duas carteiras teóricas da Anbima: uma de títulos públicos prefixados, espelhados no índice IRF-M, e outra de papéis indexados a preços, seguindo o IMA-B. O governo se prepara para concluir a regulamentação desses fundos, que têm cotas negociadas em bolsas de valores, até o início de 2015.

      Conforme previsto no pacote de incentivo ao mercado de capitais anunciado na metade do ano, o Tesouro fará a emissão dos títulos para compor as carteiras, de modo a dar mais segurança aos investidores. “Estamos fomentando esse mercado porque é bom para o Tesouro Nacional. O produto vai na mesma direção das políticas de melhora do perfil da dívida pública”, diz o secretário-adjunto do Tesouro, Paulo Valle. Para que os gestores tenham garantia da emissão oficial de títulos, será exigido que as carteiras tenham prazo médio superior a dois anos.

      O IMA é uma família de índices de renda fixa criada pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) e que representa a evolução da carteira de títulos públicos federais a preços de mercado. No caso do IMA-B, a carteira está atrelada aos títulos indexados ao IPCA. O IRF-M diz respeito aos títulos prefixados.

      Em julho, por meio da medida provisória 651, o governou detalhou medidas de estímulo ao mercado de capitais que haviam sido anunciadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. No caso do ETF de renda fixa, foi confirmado regime de tributação diferenciado.

      A atuação do Tesouro no mercado de ETFs de renda fixa tem como base uma parceria com o Banco Mundial. Estudo do organismo internacional mostra que em países emergentes a participação dos Tesouros locais garantindo as emissões de títulos para os fundos funciona como um importante estímulo ao desenvolvimento desse mercado.

      Os fundos de ETF de renda fixa são negociados em bolsas de valores e suas carteiras originais têm que reproduzir um índice escolhido pelo gestor. Para isso, o gestor do fundo tem que comprar títulos que garantam esse rendimento. O risco aumenta quando há dificuldade de compra dos títulos. É essa garantia que o Tesouro dará aos gestores dos fundos, que terão certeza de conseguir os papéis necessários para compor a carteira do índice que vão replicar.

      Valle explica que o Tesouro está conversando com as empresas que atuam no mercado de ETFs e que tenham interesse em formar o fundo com garantia de emissão do governo. A partir dessas conversas, definirá por meio de decreto os critérios exigidos dos futuros gestores.

      O modelo mais provável é que o Tesouro Nacional estabeleça tetos para os gestores escolhidos e essas empresas tenham um prazo para exercer o direito de emissão. O valor dos títulos emitidos ainda está em discussão, mas não deve ser muito diferente dos volumes operados em ETFs de renda variável, que oscilam entre R$ 300 milhões e R$ 1 bilhão. “Queremos acessar uma outra base de investidores, de médio e longo prazo, e o mais pulverizada possível”, explica Valle.

      Na visão do Tesouro, o ETF é mais um produto que poderá reduzir a atratividade do CDI e avançar na desindexação do mercado em taxas de juros de curtíssimo prazo. O governo dará isenção total do imposto de renda para os produtos com prazo de maturação acima de dois anos, o que deve colocar o ETF em condições de concorrer diretamente com os fundos DI. Além disso, a taxa de administração deve ser significativamente inferior, oscilando abaixo de 0,5%, enquanto a indústria de fundos cobra até 2% dos aplicadores.

      A expectativa do Tesouro é que o suporte de emissão para títulos dos primeiros fundos de ETF de renda fixa replique índices mais abrangentes e o mercado crie fundos mais específicos, com prazos variados e outras carteiras de referência. O investidor inicial não deve ser o de varejo, mas assets, fundos de pensão, investidores qualificados de alta renda e estrangeiros com menor atuação no Brasil, mas em busca de produtos padronizados e com mais rendimento.

      Fonte: Valor Econômico / Leandra Peres – 10.09.14

  • Reply Vilmar 4 de agosto de 2014 at 21:14

    Fiz uma poupança para minha filha e outra para aposentadoria; Tesouro Direto é melhor?

    http://www.infomoney.com.br/onde-investir/infomoney-responde/noticia/3489496/fiz-uma-poupanca-para-minha-filha-outra-para-aposentadoria-tesouro

  • Reply Vilmar 19 de julho de 2014 at 21:02

    16/07/14 – 11h24 – Diego Lazzaris Borges
    Veja como saber quanto você vai ganhar no Tesouro Direto
    Para visualizar o rendimento dos títulos basta utilizar a ferramenta “calculadora”, disponível no site oficial do programa
    SÃO PAULO – O investidor que compra títulos públicos por meio do programa Tesouro Direto consegue ter uma estimativa do rendimento dos títulos até a data de vencimento, ou mesmo antes disso. Basta utilizar a ferramenta “calculadora”, disponível no site oficial do programa (http://www3.tesouro.gov.br/tesouro_direto/calculadora/calculadora.aspx)

    Para visualizar o rendimento dos títulos prefixados é preciso informar o tipo do título, a data da compra, a data do vencimento, o valor aplicado, a taxa paga pelo papel no momento da compra e a taxa de administração cobrada pelo banco ou corretora.

    Para os títulos atrelados à inflação, além destas informações, é necessário informar a inflação para o período (se for uma simulação para saber o rendimento no longo prazo, é preciso estimar a taxa).

    Já no caso dos pós-fixados atrelados à Selic (taxa básica de juro), o investidor deve colocar a taxa do período a ser calculado.

    É importante lembrar que para quem quer simular quanto vai receber no futuro, a calculadora é mais precisa no caso dos títulos prefixados. Já se você comprou títulos pós-fixados atrelados à Selic ou à inflação, é impossível saber com certeza qual será o rendimento – já que tanto a Selic quanto o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) mudam periodicamente. Uma alternativa para tentar estimar um rendimento aproximado é utilizar as previsões do mercado, como o Relatório Focus, do Banco Central, por exemplo.

    Simulação de venda antecipada
    Também é possível simular quanto você ganharia caso vendesse o título antes do seu vencimento. Ao clicar na opção “Simulação avançada- venda antecipada”, aparecem duas caixas de texto, uma para informar a data de venda e outra para digitar a taxa do papel na venda.
    infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3451046/veja-como-saber-quanto-voce-vai-ganhar-tesouro-direto

  • Reply Vilmar 9 de julho de 2014 at 20:47

    Renda fixa | 03/07/2014 15:15

    Entenda a NTN-B, título do Tesouro Direto ligado à inflação
    Especialista explica o rendimento das NTN-Bs, títulos públicos que pagam juros e a variação da inflação

    Pilhas de moedas: NTN-B paga a variação da inflação acumulada durante o investimento

    Dúvida do internauta: Hoje aplico meu dinheiro na poupança e fico frustrado com a briga da taxa de juros da poupança com a inflação. Por isso me interessei pela NTN-B, título do Tesouro Direto, que além de pagar juros, paga a variação da inflação.

    Tomando-se como base um título, por exemplo, de quatro anos e investindo 1.000 reais, ao final de quatro anos eu resgataria os 1.000 reais mais 6% de juros, mais o IPCA acumulado de quatro anos, descontado o IR. Ou os juros de 6% mais o IPCA são aplicados anualmente? E o valor final a ser resgatado terá rendido a juros simples ou compostos (juros sobre juros)?

    Resposta de Beto Veiga*:

    Vou responder todas as suas perguntas com um cálculo aproximado, para que você entenda o processo. Estou supondo que esse número de 6% seja o que foi informado no momento da compra da NTN-B principal (que poderia, ser 5,87% ou 6,03%, etc.).

    Esses juros não são somados, mas capitalizados, como você sugeriu, na forma de juros sobre juros. Lembro que os 6% são ao ano, de modo que, passando quatro anos, você receberia 26,25% de juros.

    Vamos imaginar que a inflação nesse período tenha sido de 5% em média para cada ano, o que resultaria em outros 21,55% de correção do dinheiro (a capitalização também se aplica à inflação).

    O resultado é o seguinte: os 1.000 reais, com a inflação, atingiriam 1.215,50 reais que, acrescidos dos juros, chegam a 1.534,57 reais.

    O imposto para um prazo de quatro anos de investimento é de 15% sobre o ganho bruto, ou seja, sobre os 534,57 reais, o que lhe custará 80,19 reais.

    Finalmente, se esses dados fossem todos os que realmente se verificaram no período, seus 1.000 reais seriam transformados em 1.454,39 reais.

    A título de detalhe e só para ilustrar os juros reais, observe que, com o efeito da inflação, os 1.000 reais quatro anos à frente deveriam ser 1.215,50 reais. Você levou para casa 1.454,39 reais. Portanto, o ganho real (acima da inflação), foi de 238,89 reais.

    Um importante detalhe dessa conta toda é que eu não incluí os custos com o agente de custódia (corretora ou banco no qual você deve criar uma conta para investir) e nem com a BM&FBovespa, que em qualquer operação do Tesouro Direto fica com 0,3% ao ano do valor do título.

    Vale ressaltar ainda que, apesar do agente de custódia poder cobrar taxas de administração, alguns deles isentam o investidor dessa taxa para atrair mais clientes. No site do Tesouro Direto é possível consultar a taxa cobrada por cada agente de custódia.
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/entenda-a-ntn-b-titulo-do-tesouro-direto-ligado-a-inflacao

  • Reply Vilmar 4 de julho de 2014 at 01:23

    Títulos públicos indexados à inflação são os mais procurados em maio e totalizam 53,6% das vendas
    Número de investidores cadastrados no Tesouro Direto chega a 402.031
    30/06/2014
    mais
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    Escolha a sua
    Na íntegra
    Confira o balanço do Tesouro Direto
    A busca por títulos públicos indexados à inflação (IPCA), NTN-B e NTN-B Principal, totalizou 53,6% da participação das vendas do Tesouro Direto no mês de maio. É o que mostra o balanço mensal divulgado pelo Tesouro Nacional.
    Os títulos prefixados (LTN e NTN-F), que possuem rentabilidade definida no momento da compra, ficaram em segundo lugar entre os mais vendidos, com participação de 26,3 % do total das vendas. Os títulos indexados à Selic (LFT) apresentaram participação de 20,1% nas vendas do mês.
    Já o número de novos participantes cadastrados no Tesouro Direto chegou a 5.112 no mês. No final de maio, o total de investidores cadastrados chegou a 402.031, um aumento de 14,8% nos últimos 12 meses.
    De acordo com o perfil dos investidores cadastrados até hoje no Tesouro Direto, 78,7% são homens, 33,1% têm entre 26 e 35 anos e 69,9% moram na região Sudeste.
    Os pequenos investidores continuam vendo nos títulos públicos do Tesouro Direto uma opção para diversificar os investimentos. A participação de operações inferiores a R$ 5 mil no volume aplicado em maio foi de 64,6%. O valor médio por operação foi de R$ 12.885,53.
    Passo-a-passo: o que você precisa fazer para começar a investir.
    As vendas de títulos com prazo acima de 10 anos representaram 27,1% do total, enquanto as vendas de títulos com prazo entre 5 e 10 anos corresponderam a 30,7% do total. Outros 42,2% do total corresponderam a títulos com prazo de vencimento entre 1 e 5 anos.
    bmfbovespa

  • Reply Vilmar 30 de junho de 2014 at 15:46

    15h34 : Dívida mobiliária federal interna sobe 3,57% maio ante abril, informa Tesouro

    BRASÍLIA (Reuters) – A dívida pública mobiliária federal interna subiu 3,57 por cento em maio frente a abril, atingindo 2,03 trilhões de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira.

    O Tesouro anunciou ainda que o estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, subiu 3,43 por cento no período, para 2,123 trilhões de reais.

    (Por Alonso Soto)

  • Reply Vilmar 21 de junho de 2014 at 23:38

    Como investir | 02/06/2014 06:00
    8 estratégias para ganhar dinheiro com o Tesouro Direto
    Conheça oito formas de escolher os títulos públicos do Tesouro Direto de acordo com os seus objetivos, para maximizar seus ganhos
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/8-estrategias-para-ganhar-dinheiro-com-o-tesouro-direto

  • Reply Vilmar 29 de maio de 2014 at 11:02

    LFT:

    A melhor aplicação para quem tem medo de perder dinheiro – InfoMoney
    http://www.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3357273/melhor-aplicacao-para-quem-tem-medo-perder-dinheiro

    10130_2_L.jpg

  • Reply Vilmar 28 de maio de 2014 at 00:43

    Títulos do Tesouro Direto chegam a render 11% em um mês; conheça os papéis6

    Sílvio Guedes Crespo 27/05/2014 06:00

    Quem comprou títulos do Tesouro Direto atrelados à inflação há 30 dias teve uma das melhores rentabilidades que se pode obter com renda fixa hoje.

    Alguns papéis chegaram a render mais de 5% em um único mês, sendo que um deles – a NTN-B Principal com vencimento em 2035 – teve uma alta de 11,12%.

    O motivo foi a sinalização, pelo Banco Central, de que deve parar de aumentar a taxa básica de juros, a Selic, explica o economista Pedro Raffy Vartanian, professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie (leia entrevista abaixo).

    Mas antes de sair comprando os papéis, é preciso ter em mente que essa taxa de rentabilidade não ocorre sempre. Ao contrário, varia muito. No ano passado, alguns títulos chegaram a cair mais de 20%. O mesmo papel que rendeu 11,12% nos últimos 30 dias ainda acumula uma queda de 21% em 12 meses.

    De qualquer maneira, para quem faz um investimento de longo prazo, vale a pena manter os papéis em mãos mesmo quando eles caem, porque, na data de vencimento, o aplicador vai recuperar o dinheiro e ganhará os juros.

    O gráfico abaixo compara as variações de preço dos dois títulos do Tesouro que tiveram o maior rendimento no mês com outras aplicações financeiras.

    Se a pessoa comprou o papel há 30 dias e vendeu ontem (portanto, antes do vencimento), ela pagou 22,5% de Imposto de Renda e teve o rendimento apontado no gráfico. No entanto, para quem carregar os títulos do Tesouro até o prazo final, a alíquota passa a ser de 15% e incidirá sobre a rentabilidade total que o investidor teve desde o momento da compra e, dessa forma, não dá para calcular com antecedência.

    aplicacoes financeiras2

    Conheça os papéis

    Os títulos do Tesouro Direto podem ser indexados a um índice de inflação, podem ser pré-fixados ou podem ser pós-fixados.

    Os papéis indexados à inflação são a NTN-B (Nota do Tesouro Nacional tipo B), que oferece um rendimento acima do índice oficial de inflação (o IPCA), e a NTN-C, que paga uma taxa acima do IGP-M, o indicador de preços calculado pela Fundação Getulio Vargas.

    Existem dois tipos de NTN-B: a chamada “Principal”, que paga os juros somente na data de vencimento, e a comum, que remunera o investidor de seis em seis meses. Ambos são bons para quem busca um rendimento acima da inflação e pode carregar o papel até a data de vencimento.

    Os papéis pré-fixados são as LTN (Letras do Tesouro Nacional) e as NTN-F. Eles pagam uma taxa superior à Selic no momento da compra. A mesma taxa é mantida até a data de vencimento, mesmo que, ao longo do tempo, o Banco Central altere a Selic.

    Por fim, os títulos pós-fixados são as LFTs (Letras Financeiras do Tesouro), que variam conforme a taxa Selic. Quem escolhe esses papéis ganha mais quando a taxa Selic sobe. Já se a Selic cai, os mais beneficiados são os que escolhem os papéis atrelados à inflação ou os pré-fixados.

    Como ninguém sabe, ao certo, o que vai acontecer com a Selic até o vencimento dos títulos (há papéis que só vencem em 2050), o mais recomendado para pequenos investidores é diversificar.

    Entrevista

    O economista Pedro Vartanian, do Mackenzie, concedeu a entrevista abaixo ao blog Achados Econômicos.

    Por que alguns títulos públicos subiram tanto nos últimos 30 dias?

    Eles subiram em função de uma expectativa menor da taxa Selic nos próximos meses. Os títulos que subiram mais são os títulos que têm um prazo mais longo. Isso tudo por causa de uma sinalização do BC de interromper o ciclo de alta da Selic.

    Qual a perspectiva o senhor tem para os títulos do Tesouro Direto?

    Nos próximos meses, deve haver uma relativa estabilidade nos preços, com uma remunerção muito próxima à da taxa Selic ao mês.

    Para quem pode carregar o título até a data do vencimento, quais papéis você recomenda?

    É importante fazer uma diversificação com os títulos. Tudo depende dos objetivos do investimento. Se o investidor tem certeza de que não vai precisar do dinheiro no curto prazo, vale a pena misturar tudo, comprando um terço de títulos indexados à Selic, um terço dos indexados à inflação e um terço em pré-fixado.

    Se precisar do dinheiro no curto prazo, é mais recomendável privilegiar os títulos indexados à taxa Selic, ou como alternativa, a NTN-B com vencimento em 2019.
    achadoseconomicos.blogosfera.uol.com.br/2014/05/27/tesouro-direto-chega-a-subir-11-em-um-mes-conheca-os-papeis/

    • Reply Vilmar 4 de junho de 2014 at 10:28

      Nas operações do Tesouro Direto a compensação financeira é efetuada no dia seguinte da compra dos títulos ou venda, porém a liquidação física ocorre somente dois após a compra no caso em D+2.

      Por exemplo, a operação é realizada em D+0 no dia seguinte ocorre o débito na conta do investidor através da corretora onde realizou as operações e somente após essa data (em D+2) o investidor poderá consultar os títulos em sua custódia.

      Lembramos que, na data da compensação financeira é necessário possuir o saldo em conta, caso não possua o valor financeiro, sua compra pode ser cancelada e sua conta fica suspensa junto ao Tesouro Direto pelo período de 30 dias corridos.
      renatrader.com.br/blog/renda-variavel/o-que-e-e-como-funciona-a-liquidacao-de-investimentos

  • Reply Vilmar 16 de maio de 2014 at 15:56

    16
    maio 13:44

    Tesouro Direto volta a ter acesso direto na internet

    logotipo do tesouro direto

    O Tesouro Direto voltou a ter acesso direto via internet no endereço http://www.tesourodireto.gov.br. No começo da semana, por conta de uma reformulação, ele passou a ser acessível apenas por meio da página principal do Tesouro Nacional. A partir dela, era preciso procurar o link para o serviço de venda de títulos públicos federais ou o link da Dívida Pública Federal.
    O site do Tesouro Direto traz orientação para os investidores sobre o sistema de venda de títulos, a descrição dos papéis e como comprar e vender. Traz também séries históricas das taxas dos papéis e as últimas cotações de mercado, além de uma lista com as tarifas cobradas pelas corretoras para operar com o Tesouro Direto.
    A negociação tem de ser feita, porém, por meio de uma corretora de valores credenciada. O investidor precisa se cadastrar na corretora, transferir o dinheiro para ela e começar a comprar os títulos.
    O Tesouro Direto oferece cinco tipos de papéis. Dois são prefixados, ou seja, tem taxa fixa conhecida até o vencimento, as Letras do Tesouro Nacional (LTN) e as Notas do Tesouro Nacional Final (NTN-F). Eles são recomendados quando a expectativa é de queda ou manutenção dos juros no futuro. Por seu risco maior de perdas, esses papéis costumam ter prazos menores, de acordo com a previsibilidade do mercado.
    Outros dois pagam a variação da inflação medida pelo IPCA mais juros fixos. As Notas do Tesouro Nacional série B pagam os juros a cada seis meses para o investidor, enquanto as NTN-B Principal, vendidas apenas no Tesouro Direto, têm os juros creditados só no vencimento. São os papéis mais longos do mercado e indicados quanto a perspectiva também é de queda ou manutenção dos juros no longo prazo.
    O quinto papel é a Letra Financeira do Tesouro, a LFT, que é corrigida pelo juro diário dos títulos públicos, o overnight Selic. Ele é indicador para os momentos de incerteza sobre o cenário ou quando a tendência é de alta dos juros.
    arenadopavini.com.br/artigos/tesouro-direto/tesouro-direto-volta-ter-acesso-direto-na-internet

  • Reply Vilmar 5 de maio de 2014 at 12:36

    10h15- IBCPF
    LCI ou Tesouro Direto: qual a melhor opção para aplicar R$ 30 mil?
    Henrique Pereira de Araújo, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF, responde a pergunta de leitor do InfoMoney

    Pergunta:

    Tenho 28 anos e sou servidor público federal. Para um investimento de médio a longo prazo em torno de 4 a 5 anos, qual é melhor opção no quesito de rentabilidade para R$ 30.000,00 atualmente na poupança? LCI isenta de imposto de banco de grande porte ou Tesouro Direto? Alguma outra opção mais atrativa? Meu perfil é conservador.

    Leitor: André

    Resposta de Henrique Pereira de Araújo, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF:

    André,

    A definição do objetivo é fundamental para a escolha do investimento, mesmo em um perfil conservador. É importante sabermos se o horizonte traçado representa de fato uma previsão de utilização do recurso ou se a finalidade é montar uma reserva de longo prazo. Relativo aos investimentos, principalmente se sua poupança for regida pelas novas regras, o mercado terá alternativas melhores.

    Caso o objetivo seja a montagem de uma reserva de longo prazo, aconselho buscar a alocação em ativos diversificados, respeitando seu perfil conservador, pois no longo prazo essa carteira como um todo deverá dar melhor rendimento do que um ativo específico que se escolha para investir. Tente fazer uma diversificação principalmente com ativos pós fixados, mas colocando alguma coisa de pré, índice de preços e uma pequena parcela em câmbio e ações. Para fazer isso com o volume em questão aconselho buscar bons fundos de investimentos, de olho na administração e composição da carteira, de modo a ter uma carteira mais diversificada e com ajuste constante da duração média dos papéis da carteira, o que, comprando ativos diretamente, você terá dificuldades com o volume de R$ 30 mil.

    Para um horizonte limitado em 4 a 5 anos, mesmo que seja um prazo suficiente para estratégias diversificadas terem uma maturação, existe um componente de risco maior em alocação de ativos mais voláteis, como renda fixa pré, índice de preços (a não ser que tenham vencimento próximo à data limite), ações ou cambial. Nesse caso acredito que a melhor opção seja investir a maior parte em ativos como LCA e LCI de bancos de primeira linha, ou até a busca de alguns ativos pré e atrelados à índice de preços, porém ambos de curto prazo de modo que não apresentem grande volatilidade próximo à data de resgate. Busque montar uma carteira com rendimento líquido superior a 80% do CDI (algo em torno de 95% do CDI em fundos, ou outros investimentos com incidência de IR). Nesse caso seu resultado deverá seguramente ser melhor do que a poupança.

    Henrique Pereira de Araújo é planejador financeiro pessoal e possui a certificação CFP® (Certified Financial Planner), concedida pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF).

    As respostas refletem as opiniões do autor. O IBCPF e o Infomoney não se responsabilizam pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso destas informações.
    infomoney

  • Reply vilmar 29 de abril de 2014 at 01:05

    Emissão de títulos públicos bate recorde em março
    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,emissao-de-titulos-publicos-bate-recorde-em-marco,183147,0.htm
    via @estadao

  • Reply vilmar 17 de abril de 2014 at 20:39

    Dado que o governo atual, que não sabemos se vai sair ano que vem, adora uma MAQUIAGEM, inflação não cai nem a pau, os srs. julgam mais seguro um título que segue a SELIC (LFT) do que uma NTN-B Principal que tem parte do rendimento atrelado ao índice de inflação, IPCA ???

    Grato.

  • Reply Vilmar 24 de março de 2014 at 14:11

    12h45- Arthur Ordones
    Tesouro Direto passará por grandes mudanças em 2014, diz Folha

    Entre as mudanças, os investidores contarão com novos nomes para os títulos, foco em um novo público-alvo e novos produtos, de acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo

    SÃO PAULO – O Tesouro Direto, um dos investimentos mais rentáveis do mundo para aplicações com prazo acima de 10 anos, será completamente modernizado em 2014, a fim de atrair mais investidores. Entre as mudanças, os investidores contarão com novos nomes para os títulos, foco em um novo público-alvo e novos produtos, de acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo.

    O objetivo da entidade seria de tornar o investimento mais fácil para atrair mais investidores, visto que até mesmo quem tem experiência no mercado financeiro não entende muito bem como funciona o Tesouro Direto. Os títulos são chamados por letras que não explicam o verdadeiro significado do papel, como por exemplo as NTN-Bs, que são títulos indexados à inflação. Para facilitar, estes passariam a ser chamados de “Tesouro Mais Inflação”.

    Além dos nomes, as opções de investimento também serão mudadas. Os papéis que pagam juros a cada seis meses podem deixar de existir, deixando assim apenas uma opção de prefixado, as LTNs, e uma opção corrigida pela inflação, as NTN-Bs Principais. Ainda na lista de novidades, o Tesouro deve lançar ainda os ETFs de renda fixa, que serão regulamentados neste ano.

    As medidas visam popularizar o investimento, que, atualmente, possui apenas 150 mil pessoas, perdendo até para a Bolsa de Valores, que é uma das mais impopulares do mundo, com menos de 600 mil CPF cadastrados.
    m.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3252265/tesouro-direto-passara-por-grandes-mudancas-2014-diz-folha

    Parece que vai mudar para pior … quem contava com a renda semestral, vai dançar…

    • Reply Vilmar 25 de março de 2014 at 20:28

      @br_economico 38 min
      Corte de nota do Brasil não afetou procura por títulos públicos, diz Tesouro: Na última segunda-feira, a Stand..

      http://bit.ly/OSpzBQ

  • Reply Vilmar 14 de março de 2014 at 19:05

    Escolha | 30/01/2013 16:45

    Como escolher sua corretora para investir no Tesouro Direto
    Saiba quais corretoras não cobram taxas para o investimento e veja quais critérios podem ajudar a definir qual instituição é a melhor para você
    Custos são o principal critério de escolha, mas outros fatores também podem influir na decisão

    São Paulo – Para investir no Tesouro Direto, é preciso se cadastrar em uma corretora ou banco habilitado para compra dos títulos. Como as corretoras cobram diferentes taxas de administração para realizar o investimento e em alguns casos não cobram taxa alguma, é preciso observar qual delas traz mais vantagens ao investidor.

    Veja a seguir os principais critérios, em ordem de importância, para escolher sua corretora.

    1) Prefira corretoras não cobrem taxa de administração

    Atualmente, as taxas cobradas pelas corretoras variam de 0 a 2%. Apenas cinco corretoras não cobram taxa de administração para o investimento no Tesouro Direto: CGD Investimentos (antiga Banif), Socopa, investBolsa/Spinelli, Easynvest/Título Corretora e Tullet Prebon Brasil.

    Veja a tabela com as taxas cobradas por cada corretora para investir no Tesouro Direto.

    “Com a taxa de juros em baixa e o menor rendimento das aplicações, fica evidenciado mais que nunca o custo do investimento”, afirma André Massaro, especialista em finanças pessoais da MoneyFit. Em outras palavras, com o menor rendimento de alguns títulos Tesouro Direto, que foram prejudicados pela queda da taxa Selic, se as taxas forem altas, o rendimento que já não está tão alto fica ainda menor.

    Por isso, as corretoras que não cobram taxas são as melhores para se investir no Tesouro Direto, levando em consideração o fator mais importante atualmente, que é o custo. Mas é claro que se uma outra corretora tiver uma pequena taxa de administração, mas oferecer muitas outras vantagens (como as citadas abaixo), vale pesar qual delas é a melhor.

    É importante ressaltar que a corretora apenas faz a custódia do investimento, por isso mesmo elas são chamadas de agentes de custódia. Os títulos públicos comprados são mantidos na CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia) em uma conta que fica no nome do investidor. E todas as corretoras são fiscalizadas pelo Banco Central e pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

    Por isso, o investidor pode procurar a corretora com menor custos, sem se preocupar se essa instituição tem riscos de quebrar ou não. Se a corretora falir, os recursos investidos não são perdidos. O investidor precisa apenas abrir uma conta em outra corretora e pedir a transferência da custódia para a nova instituição.

    Vale lembrar também que mesmo sem taxa de administração, o investidor precisa pagar a taxa de custódia à BM&FBovespa, que é de 0,3% ao ano. E a taxa de negociação, de 0,1%, que era cobrada até o ano passado, foi extinta neste ano.

    2) Observe se apesar da ausência de taxas você não terá gastos com DOCs

    Não adianta pensar na corretora mais barata e esquecer de verificar se ao investir nela você terá gastos com DOC para transferir o dinheiro do seu banco para a corretora.

    O DOC, no entanto, só interfere em casos muito específicos. Como em muitos casos o cliente tem direito à realização de um ou mais DOCs por mês de graça, ou não tem cobrança de DOC para todas as transações online, esse custo não se aplica ao investimento no Tesouro Direto. Verifique junto ao seu banco se você tem direito a DOCs gratuitos. Se sim, pule para o próximo tópico de número 3.

    E algumas corretoras permitem a transferência de recursos via boleto bancário. A Spinelli, por exemplo, não tem conta em bancos de varejo, mas permite o depósito via boleto bancário. Se a corretora escolhida tiver essa opção, mais uma vez a questão do DOC não se aplica.
    ,,,,
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/como-escolher-sua-corretora-para-investir-no-tesouro-direto?page=1

  • Reply Vilmar 14 de março de 2014 at 13:57

    14/03/2014 às 05h00
    Tesouro faz venda recorde de R$ 25 bi

    O Tesouro Nacional vendeu ontem o maior volume financeiro em títulos públicos em um único leilão. Foram colocados R$ 25 bilhões entre LTNs, papéis prefixados, e LFTs, pós-fixados, o mesmo volume emitido em todo fevereiro.

    valor.com.br/financas/3479120/tesouro-faz-venda-recorde-de-r-25-bi#ixzz2vxOqDUni

  • Reply Vilmar 6 de março de 2014 at 10:19

    Juros futuros sobem forte após ata do Copom sinalizar continuidade de alta da Selic

    http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/3225435/juros-futuros-sobem-forte-apos-ata-copom-sinalizar-continuidade-alta

  • Reply Vilmar 3 de fevereiro de 2014 at 10:38

    09h30- IBCPF
    Tenho um capital de R$ 10 mil para aplicar no longo prazo; onde investir?
    Leitor não se preocupa com o prazo da aplicação e sim com uma boa rentabilidade
    Pergunta:

    Tenho um capital de R$ 10 mil para investir. Queria um norte pra saber em que devo aplicar esse dinheiro. Qual seria a melhor forma de investir sem me preocupar com o prazo visando uma boa rentabilidade?

    Leitor: Rafael

    Resposta de Annalisa Blando Dal Zotto, CFP, planejadora financeira certificada pelo IBCPF:

    Rafael, antes de definir aonde aplicar o dinheiro é essencial ter em mente exatamente qual o objetivo do investimento e qual a sua tolerância ao risco. Mesmo que você diga que é para longo prazo, é necessário saber se existem necessidades não tão longas assim, tais como comprar um carro daqui a cinco anos ou um imóvel daqui a dez, por exemplo.

    Primeiro, é muito importante que você tenha uma reserva de segurança para eventualidades. Mesmo que você seja jovem e não tenha muitas despesas, uma reserva pode lhe ser útil para aproveitar oportunidades, tais como um bom emprego em outra cidade, fazer um MBA, um curso no exterior, etc. Também pode servir para cobrir alguma gasto emergencial, como um problema de saúde de um ente querido, por exemplo. Neste investimento você não deve arriscar e precisa ter liquidez (aceitar resgates a qualquer momento). Títulos do governo (negociados via Tesouro Direto) do tipo LFT ou CDBs são ideias para essa reserva. Ela deve ser de valor suficiente para cobrir suas despesas por aproximadamente 6 meses.

    Mas ao que parece você é uma pessoa jovem, iniciando sua poupança e disposto a correr riscos para ver seu patrimônio aumentar. Vamos então considerar que você já tem uma reserva de segurança e que esse investimento é para sua aposentadoria, com prazo de investimento realmente longo (acima de 20 anos).

    Para os investimentos de longo prazo, esteja certo de uma coisa: para obter boa rentabilidade você terá que abrir mão da liquidez e/ou correr riscos.

    Considerando o valor que você tem para investir, uma ótima opção são os títulos do governo do tipo NTN-B Principal. Eles pagam uma rentabilidade equivalente à inflação medida pelo IPCA, somada a uma taxa de remuneração pré-fixada, ou seja, garantem rentabilidade real (acima da inflação).

    Atualmente a taxa real (acima do IPCA) paga por esses títulos está acima de 6% ao ano, o que é excelente! Além disso, este título é garantido governo o que traz segurança ao investidor.

    Mas então qual o risco? As NTN-B costumam ter alta volatilidade no curto prazo, portanto é muito importante você conciliar o vencimento dos títulos com a sua necessidade de utilizar o dinheiro, para não precisar resgatá-los antes do vencimento. Veja mais detalhes no site do Tesouro Direto.

    Outras opções para buscar boa rentabilidade no longo prazo são os fundos multiestratégia e fundos de ações, porque contam com especialistas para gerir seus recursos. Em ambos os casos, para se obter bons resultados é muito importante a diversificação e o alinhamento da carteira ao seu perfil de risco. Nesse caso, recomendo que você procure um especialista na área para lhe recomendar o fundo mais adequado.

    O simples fato de você se preocupar em poupar para o futuro já lhe coloca em posição privilegiada. Continue sempre em busca de informações e das melhores opções para investir seus recursos!
    m.infomoney.com.br/onde-investir/infomoney-responde/noticia/3161927/tenho-capital-mil-para-aplicar-longo-prazo-onde-investir

  • Reply Vilmar 30 de janeiro de 2014 at 10:00

    Tesouro diz que será mais conservador na gestão da dívida pública em 2014
    O Tesouro quer evitar ter que sancionar taxas mais altas no mercado e aumentar os vencimentos de curto prazo
    Por Reuters |9h23 | 30-01-2014

    BRASÍLIA – O Tesouro Nacional disse nesta quarta-feira que será mais cauteloso este ano na sua estratégia reduzir a participação de títulos atrelados à Selic e alongar o perfil da dívida, diante de um cenário de maior incertezas nos mercados internacionais.
    O Tesouro quer evitar ter que sancionar taxas mais altas no mercado e aumentar os vencimentos de curto prazo, caso insista em trocar os títulos com taxas flutuantes –atrelados à Selic- por títulos prefixados, que tem prazo menor.
    “Este ano deve ser marcado por uma estratégia que trará progressos, mas que tende a ser mais conservadora em relação aos anos anteriores, evitando-se pressionar o mercado com a finalidade de promover fortes avanços na composição da dívida, diante de um cenário de incertezas globais.”, disse o Tesouro em seu Plano Anual de Financiamento da Dívida Pública Federal(PAF) divulgado nesta quarta-feira.

    O Tesouro Nacional estabeleceu como meta para o ano manter a parcela da dívida pública prefixada, que fechou 2013 em 42 por cento, entre 40 e 44 por cento do estoque total.

    Já para a dívida atrelada à inflação, o objetivo é que fique entre 33 e 37 por cento, contra 34,53 por cento ao fim de 2013.
    “O maior desafio para o Tesouro Nacional reside na necessidade de alongamento dos instrumentos com taxas de juros prefixadas (LTN e NTN-F), que atualmente apresentam prazo médio de 1,8 ano”, disse o Tesouro no documento.

    A meta para o estoque de papéis remunerados pela Selic foi fixada entre 14 e 19 por cento da dívida, ante 19,1 por cento realizados em 2013.

    O PAF foi elaborado em cima de um cenário básico que prevê a continuidade do aumento do dinamismo das economias avançadas e redução das emergentes. O Tesouro também trabalhou com dois cenários alternativos, sendo um de possibilidade de redução pronunciada da liquidez global e outro de enfraquecimento da recuperação econômica global. Neste caso, prevê a “adoção de medidas econômicas de caráter anticíclico”.

    NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO
    O Tesouro terá que rolar este ano cerca de 25 por cento do estoque total da dívida federal, que fechou 2013 em 2,123 trilhões de reais. Os vencimentos somam 544,4 bilhões de reais, sendo 535,1 bilhões de reais de dívida mobiliária interna e 9,3 bilhões de reais em dívida externa.
    Como o Orçamento da União prevê gastos de 121,8 bilhões de reais para o pagamento da dívida, o Tesouro terá que emitir liquidamente 476,6 bilhões de reais para se financiar.
    A previsão é que a dívida pública federal suba este ano para entre 2,17 trilhões e 2,32 trilhões de reais, e que o prazo médio seja ampliado para entre 4,3 e 4,5 anos, ante 4,2 anos em 2013.

    A dívida pública federal cresceu em 2013 impactada, entre outros, por injeções de recursos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para tentar estimular a economia, de cerca de 40 bilhões de reais. . O Tesouro também injetou 8 bilhões de reais na Caixa Econômica Federal (CEF).
    infomoney.com.br/mercados/noticia/3169422/tesouro-diz-que-sera-mais-conservador-gestao-divida-publica-2014

  • Reply Vilmar 28 de janeiro de 2014 at 09:56

    Duvidazinha… por que o título que paga cupom está tão mais caro que o que não paga?
    Por pagar cupom, o seu risco é reduzido?

    NTNB 150535 15/05/2035 6,92%
    R$ 2.168,35

    NTNB Principal 150535 15/05/2035 6,99%
    R$ 565,11

    Grato desde já!
    []´s

  • Reply Vilmar 25 de janeiro de 2014 at 23:13

    Trazendo para cá, uma discussão que iniciei no fórum infomoney, baseado no link abaixo:
    forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=12&t=11478&p=2118299#p2118219

    Segue o proposto:

    … digam que tal da estratégia delirada a seguir, se tem futuro ou é furada:

    – Fulano compra ae este título a perder de vista para mais de 20 anos, inflação mais rendimento, porém com pagamento de cupom semestral;

    – A cada semestre o fulano pega este valor paga no cupom, olha para o mercado, tem oportunidade boa de especular num título pré-fixado?
    Se sim, especula.
    Se não, joga em LFT, mantém algum rendimento bom, médio ou ruim, mas mantém, ou se estiver muito ruim, deixa até na velha poupança ou CDB, e espera o pagamento do próximo cupom para fazer a mesma pergunta, assim sucessivamente por estes 20 anos ou mais.

    Desta forma, juntaríamos as duas ideias dos colegas acima, agregaríamos a gregos e troianos, de acordo?

    #Dissertem

    Desde já, muito obrigado.

  • Reply Vilmar 17 de janeiro de 2014 at 16:15

    @exame_com 19 min
    Por que o Tesouro Direto é mais vantajoso do que a poupança?

    http://abr.ai/1dCcYgc

  • Reply vilmar 6 de janeiro de 2014 at 01:21

    Gestor de fortunas e especialista dizem onde investir para ganhar mais em 2014
    Para Márcio Neubauer é importante que as pessoas tenham muito conhecimento para aproveitar essas oportunidades
    11h00 | 03-01-2014

    Para o especialista Marcio Neubauer a NTN-B longa pode ser uma boa opção para quem visa objetivos mais distantes
    http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3113595/gestor-fortunas-especialista-dizem-onde-investir-para-ganhar-mais-2014

  • Reply Vilmar 10 de dezembro de 2013 at 10:44

    By TD e-mail:

     


    Acesso restrito ao Tesouro Direto
    Entrada
    x

    tesourodireto@bvmf.com.br
    11:34 (6 minutos atrás)

    para mim
    Caro(a) investidor(a),

    Com o objetivo de tornar o seu acesso ainda mais seguro, informamos que o endereço do site do Tesouro Direto passará a ser https://tesourodireto.bmfbovespa.com.br a partir de 13 de dezembro de 2013. As operações de compras, vendas, agendamentos e consultas poderão ser realizadas normalmente, apenas o endereço eletrônico será alterado.

    Caso seja acessado o endereço antigo ( https://seguro.cblc.com.br/tesourodireto ), você será automaticamente direcionado ao novo endereço.

    Essa é mais uma iniciativa da BMFBOVESPA para constantemente aprimorar a qualidade e a segurança dos serviços que presta a seus clientes.

    Atenciosamente,

    Tesouro Direto

  • Reply Vilmar 30 de outubro de 2013 at 13:04

    Investimentos | 29/10/2013 14:42
    Por que o Tesouro Direto deixa a previdência no chinelo
    Cinco razões que mostram que os títulos públicos podem ser mais vantajosos do que os planos de previdência para a sua aposentadoria

    Chinelo: Enquanto no Tesouro investidor pode precisar pagar apenas taxa de 0,3% ao ano, em planos taxas podem superar os 3%
    São Paulo – Ainda que os planos de previdência pareçam o caminho mais natural para muitas pessoas que pensam onde investir para a aposentadoria, cada vez mais consultores financeiros têm sugerido o Tesouro Direto como a melhor opção de investimento para este fim. A preferência pelos títulos do governo, mais especificamente pelas NTN-Bs, é explicada por diversas razões.

    Confira a seguir algumas delas e entenda por que esse pode ser o investimento ideal para quem não gosta de correr muitos riscos e quer ter uma boa renda quando a hora de pendurar as chuteiras chegar.

    1 O título do Tesouro permite sempre um rendimento acima da inflação

    O Tesouro Nacional possui títulos com diferentes formas de remuneração. Dentre eles, o mais indicado para a aposentadoria é a Nota do Tesouro Nacional série B, ou NTN-B, que paga ao investidor uma taxa de juro pré-fixada mais a variação da inflação (medida pelo IPCA) durante o período do investimento.

    Como o título promete um pagamento acima da inflação, ele sempre dará ao investidor um ganho real, proteção fundamental para quem investe para a aposentadoria já que em um prazo de 20 ou 30 anos, a alta da inflação é totalmente imprevisível.

    2 Ainda que planos de previdência também invistam em títulos públicos, seus custos são maiores

    Os fundos de previdência investem em NTN-Bs e outros títulos públicos, por isso, teoricamente, também contariam com a vantagem da proteção contra a inflação. Mas seus custos são altos. “A maioria dos fundos de previdência tem boa parte ou quase a totalidade de sua carteira composta por NTN-Bs. Justamente por isso, o que se cobra de taxa de administração é muito elevado”, afirma Fernando Meibak, sócio da consultoria Moneyplan.

    No investimento no Tesouro é cobrada uma taxa de custódia, de 0,3% ao ano, e pode ou não ser cobrada uma taxa de administração pela corretora por meio da qual você compra o título. Como existem corretoras que isentam a taxa, o investidor tem a opção de pagar apenas 0,3% ao ano (veja o ranking das taxas cobradas por corretora).

    Já os planos de previdência, na melhor das hipóteses, cobram taxas de 1% ao ano. Sendo que, em alguns casos, as taxas chegam a superar os 3% e alguns planos ainda descontam de cada aporte uma taxa de carregamento, que fica entre 1% e 4% do valor investido. Esses custos parecem pequenos à primeira vista, mas têm um efeito devastador sobre os rendimentos no longo prazo.

    Além disso, por mais que a maioria dos fundos de previdência invista em NTN-Bs, eles podem investir em outras aplicações de renda fixa e até 49% da carteira em renda variável. A estratégia pode ser interessante já que no longo prazo investimentos arriscados podem trazer mais retorno, mas para quem é mais conservador essa pode não ser a melhor opção, já que o investidor corre o risco de não ter um ganho sempre acima da inflação como com os títulos do governo.
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/aposentadoria/noticias/por-que-o-tesouro-direto-deixa-a-previdencia-no-chinelo

    • Reply Vilmar 3 de dezembro de 2013 at 11:56

      Tesouro Direto paga até 6,6% mais inflação ao ano; é hora de comprar?
      Títulos atrelados à inflação mais longos podem ser uma boa alternativa pensando na aposentadoria
      15h16 | 02-12-2013

      SÃO PAULO – As taxas pagas pelos títulos públicos negociados por meio do programa Tesouro Direto estão cada vez mais atrativas. As NTN-B (títulos atrelados à inflação) com vencimento em 2035, por exemplo, pagam nesta segunda-feira (2) 6,60% mais o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
      Já o mesmo título com vencimento em 2050 é vendido com rentabilidade de 6,66% ao ano mais a inflação oficial do período. Há poucos meses, com o início de aperto monetário (alta da taxa básica de juro – Selic), estes mesmos títulos pagavam um prêmio em torno de 3% mais a inflação.
      Os títulos prefixados também estão com uma rentabilidade interessante. As LTNs com vencimento em 2023, por exemplo, oferecem um retorno de 13,12% – atualmente, a Selic (taxa básica de juros) está em 10% ao ano.


      Investidor deve se atentar ao prazo do título antes de comprar

      No entanto, alguns especialistas ainda recomendam cautela para quem pensa em comprar estes títulos com uma visão de curto prazo. Isto porque tanto as NTN-Bs quanto os títulos prefixados são bastante sensíveis aos aumentos e diminuições da taxa de juros, sempre no sentido oposto: quando a Selic aumenta, o preço destes títulos tende a diminuir e quando ela diminui, a tendência é que ambos tenham um aumento do preço no mercado secundário. E quanto maior o prazo do título, mais forte as oscilações do preço.
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      “Não está muito claro se vamos ter alguma surpresa positiva no crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), que pode influenciar na inflação”, afirma Richard Ziliotto, sócio do multi family office Taler. O risco seria a inflação ameaçar fugir do controle e a Selic subir mais do que o esperado. Se isso acontecer, estes títulos tendem a perder valor e o investidor que se desfizer da aplicação antes do seu vencimento poderia ter prejuízos. Foi o que aconteceu este ano com estes mesmos títulos. Para se ter uma ideia, em 2013, a rentabilidade da NTN-B com vencimento em 2050 está negativa em 25,78%.
      Justamente por isso, o sócio da Taler ainda prefere, principalmente no curto prazo, permanecer nos títulos pós-fixados, que possuem menos risco de mercado.
      Estes títulos oferecem uma rentabilidade menor e não protegem o investidor da inflação, como as NTN-B. No entanto, o rendimento se torna interessante em um cenário de juros na casa dos dois dígitos como atualmente – e que deve permanecer em 2014. “Prefirimos ficar nos pós-fixados até que a gente consiga entender melhor o cenário”, diz Ziliotto.

      Bom para a aposentadoria
      É importante lembrar que toda esta volatilidade dos títulos atrelados à inflação e dos prefixados afeta apenas os investidores que precisam vender antes do seu vencimento. Para quem carrega a aplicação até o final, a rentabilidade será sempre aquela que foi acordada no momento da venda do título.
      A dica é sempre vincular o seu objetivo com o prazo do título e evitar comprar pensando em especular. Para quem pretende usar o dinheiro apenas na aposentadoria, por exemplo, pode ser uma boa hora para investir nas NTN-B mais longas.
      “Se o investidor tiver um horizonte maior, se conseguir separar o que é de curto e médio prazo na sua carteira, os prêmios realmente estão atrativos”, afirma Ziliotto.
      infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3084301/tesouro-direto-paga-ate-mais-inflacao-ano-hora-comprar

  • Reply Vilmar 12 de junho de 2013 at 21:35

    Para quem quer fazer trade de TD ou vender antes do vencimento, agora é fria!!!
    Para CP a melhor opção é LFT, a qual acompanha a SELIC, atualmente em tendência de alta.

     

    Tesouro Direto desvaloriza até 14% em 30 dias; veja por quê
    As NTN-B Principal com vencimento em maio de 2035 recuaram 13,93%
    14h24 | 12-06-2013

    SÃO PAULO – Os títulos públicos atrelados à inflação (NTN-B) e os prefixados (LTN) negociados pelo programa Tesouro Direto registraram forte queda nos últimos 30 dias (até 7 de junho). As NTN-B Principal com vencimento em maio de 2035 recuaram 13,93%, enquanto as NTN-B com vencimento em agosto de 2050 recuaram 11,06% no mesmo período. O prejuízo com as NTN-B já atingiu, nos últimos dias, R$ 40 bilhões, segundo a coluna Radar on line, assinada por Lauro Jardim, da Veja.
    Já a LTN (título prefixado) com vencimento em janeiro de 2017 recuou 3,58% e a que vence em janeiro de 2016 cedeu 2,18%. O que muitas pessoas se perguntam é: como um título de renda fixa tem variação negativa e o investidor pode perder até mesmo parte do principal aplicado?

    Em primeiro lugar, é importante lembrar que todos estes títulos possuem um prazo de vencimento que, se respeitado, garante ao investidor a rentabilidade acordada no momento da compra. Uma NTN-B, por exemplo, paga o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) mais um prêmio de juros, definido no momento da compra. Se ficar com o título até o final, o investidor tem esta rentabilidade garantida – e não precisa se preocupar com esta queda no valor de face dos títulos.

    A LTN (título prefixado) com vencimento em janeiro de 2017 recuou 3,58% e a que vence em janeiro de 2016 cedeu 2,18% (Getty Images)
    No entanto, durante o prazo de vigência do título, o seu PU (Preço Unitário) oscila, de acordo com a procura do mercado. A queda (ou aumento) da Selic (taxa básica de juros) é um dos principais fatores que impactam na volatilidade de um título público. As perspectivas sobre a inflação também têm um peso importante nos títulos ligados a índices de preços. Além disso, quanto mais longo for o título, maior será a sua oscilação no mercado durante a vigência – o que explica a forte queda dos papéis com vencimento em 2035 e 2050, por exemplo.

    Quando a Selic sobe, a tendência é que os títulos prefixados e os títulos atrelados à inflação percam valor de mercado. Foi o que aconteceu no mês passado, quando o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu elevar a Selic em 0,5 ponto percentual, para 8% ao ano. Já quando há uma queda na taxa básica de juros, é de se esperar que estes títulos se valorizem – movimento verificado durante todo o ano de 2012, quando os títulos de inflação registraram forte alta.

    Opção ruim?
    Com tanta volatilidade, os títulos de inflação são opção ruim? Pelo contrário, estes títulos são uma maneira do investidor se proteger do avanço dos preços e ainda garantir ganho real no longo prazo. No entanto, é preciso se programar e adequar o objetivo de utilização dos recursos com a data de validade do título – dessa forma, o investidor não corre o risco de vender antes com prejuízo.

    “A NTN-B é um título muito seguro, já que protege o investidor da inflação, mesmo se os preços subirem muito. No entanto pode sofrer pressões no PU (Preço Unitário) em momentos como o que estamos vivendo agora”, afirma o diretor da Valore Investimentos Personalizados, Sérgio Quintella.
    Para os investidores que não gostam de volatilidade ou que possuem objetivos de curto prazo, a melhor opção são as LFTs, títulos indexados à taxa básica de juros. Com o viés de alta da Selic, estes papéis registraram alta nos últimos 30 dias. “O investidor de curto prazo deve destinar suas compras a estes títulos”, aconselha Quintella.
    infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/2816157/tesouro-direto-desvaloriza-ate-dias-veja-por-que

  • Reply Vilmar 3 de junho de 2013 at 12:05

    O Que É Tesouro Direto?
    Publicado em 28 de maio de 2013 por Diego Wawrzeniak

    http://blog.bussoladoinvestidor.com.br/o-que-e-tesouro-direto

    • Reply Vilmar 13 de maio de 2014 at 19:42

      13
      maio 19:14
      Tesouro direto
      Acesso ao site do Tesouro Direto muda

      O acesso ao site do Tesouro Direto, sistema eletrônico de venda de papéis do governo, mudou. Agora, ao digitar o endereço http://www.tesourodireto.gov.br, o investidor cai na página principal do Tesouro Nacional, e não na do sistema de venda de papéis. Lá, ele precisa achar o link do Tesouro Direto no pé da página para ir para o site. Outra opção é entrar no link da Dívida Pública Federal e depois no endereço do Tesouro Direto.
      A mudança torna um pouco mais complicado o acesso dos investidores ao site do Tesouro Direto para consultar taxas, tabelas e rentabilidades dos papéis. Quem não conhece muito bem o site do Tesouro Nacional pode se atrapalhar com o grande número de informações, que vão desde os números da dívida pública até os resultados fiscais.
      A mudança fez parte de uma reestruturação do visual do site do Tesouro Direto, que ficou um pouco mais leve para facilitar a localização dos links. Mas a alteração acabou jogando o site para dentro da página do Tesouro, o que incluiu uma etapa a mais para chegar ao sistema de vendas de títulos.
      O site do Tesouro Direto é mais informativo. Para comprar e vender papéis, o investidor precisa ter conta em uma corretora e entrar no sistema por meio dela. Mas, no site do Tesouro Direto, o investidor tem acesso à série histórica das taxas de todos os papéis, além de tabelas com as tarifas cobradas pelas corretoras e a rentabilidade de cada título no mês anterior, em 30 dias, no ano e em 12 meses.
      Não houve alteração, porém, no funcionamento do Tesouro Direto, nem nos nomes dos papéis. Os estudos para tentar facilitar a aplicação nos títulos federais ainda estão em andamento.

      arenadopavini.com.br/artigos/tesouro-direto/acesso-ao-site-tesouro-direto-muda

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